A esposa safada do caminhoneiro

Um conto erótico de Moreno_Alto
Categoria: Heterossexual
Contém 5447 palavras
Data: 23/04/2014 03:04:28
Última revisão: 06/06/2014 18:10:58

Naquela sexta feira eu não tinha nada para fazer, estava em casa assistindo seriados no PC. Os cuzões dos meus amigos tinham ido viajar, mas eu tava sem graça então acabei ficando, no maximo ia dar um role de carro e parar em algum barzinho, quem sabe eu não conheceria alguém interessante. Quando começou a entardecer, comecei a me arrumar pra sair, e quando eu estava no banho toca o telefone.

- Alô. – atendi após uns dez toques. Era a dona Renata a vizinha gostosa que estava toda aflita.

- Alô Carlos, oi, desculpa te incomodar, mas será que você não pode me dar uma ajuda aqui em casa? –

- o que foi dona Renata, o que aconteceu? –

- Ai, é que eu cheguei agora e minha casa está totalmente no escuro, nenhuma das lâmpadas acende, será que você não pode me dar uma ajudinha, por favor, eu tenho muito medo de ficar no escuro, por favor, Carlos. –

- Claro dona Renata, não se preocupe estou indo pra ai agora mesmo. – e desliguei o telefone, me enxuguei e coloquei um short sem cueca e uma camiseta qualquer, eu fui até a garagem e peguei as minhas ferramentas e a lanterna. Enquanto realizava isso fiquei pensando, na gostosa da Renata, ela tinha os seus quarenta anos talvez um pouco mais, mas é uma delicia, morena deliciosa com um bundão grande, seios fartos e um corpinho com tudo em cima apesar de não fazer academia, porque o maridão não deixava. O marido da Renata, seu Afonso é caminhoneiro e vive viajando, volta e meia ela fica sozinha em casa por semanas a fio. Eu sempre me perguntava se ela já não tinha metido alguns galhos na cabeça do seu Afonso.

Dona Renata é amiga da minha mãe, e por isso vive lá em casa e varias vezes eu ouvi algumas conversas delas, e dona Sandra sempre reclamava da ausência do marido. Certa vez eu estava chegando em casa e ouvi elas falando sobre o tamanhos e formas de pirocas, e dona Renata confidenciou pra minha mãe que o pau do seu Afonso é bem pequenininho, mas que ela adora mesmo um pau bem grande e encorpado, e por isso ela tinha comprado um consolo tamanho GG. Obscenamente me ocorreu um pensamento.

- “meu pau não é GG, mas tenho certeza que ela gostaria de sentir minha rola, afinal o piruzinho do seu Afonso é tão minúsculo que o meu deve ser um oasis pra ela, hehehe.” – quando entrei em casa elas mudaram de assunto, mas naquele dia eu bati varias punhetas, imaginando deliciosamente os detalhes da foda naquela buceta gostosa.

Afastei qualquer pensamento malicioso, e sai de casa para auxiliar dona Renata, e quem sabe puder comtemplar aquele rabo delicioso e ter bons momentos no banheiro depois. Quando eu atravessei a rua, vi dona Renata aflita na porta da casa que saia para a parte da frente da casa, a frente da casa é toda fechada com portão e telhado e por isso é bem escuro lá, principalmente ao entardecer e sem auxilio de luz elétrica, pude vê-la com certa dificuldade, mas ao me ver ela veio até o portão, quando finalmente pousei os olhos sob ela, fiquei de boca aberta com o que vi. Ela estava usando um shortinho curto, que marcava toda a calcinha dela e uma blusa tão colada que dava pra ver perfeitamente os bicos dos seios rijos, fiquei alguns segundos encarando aquela delicia e meu pau enrijeceu na hora, ela percebeu que eu olhava seu corpo, e tampou os seios com um braço enquanto abria o portão pra mim. Eu fiquei em embasbacado e com um tesão enorme, olhar para o corpo daquela delicia me deixou louco, meu pau pulsava dentro do short, até que ela me chamou e convidou a entrar.

- Oi Carlos, pode entrar. – sua voz doce e sensual entrou nos meus ouvidos como uma canção, e eu poderia pega-la ali mesmo no portão e fode-la com todo o vigor que ela merece. Ela percebeu meus olhares de desejo, mas apenas sorriu e sem esperar foi na direção da casa, sem eu ter entrado, enquanto ela deslizava pelo espaço entre o porta e a porta, eu pude ver seu belo rabo que mastigava aquele pequeno pedaço de tecido que erroneamente chamavam de short, o micro shorts estava enterrado na bunda dela e parecia querer estupra-la de tão fundo que aquele tecido entrava no meio das nádegas da dona Renata. Por um instante eu hesitei, temi o que pudesse acontecer lá dentro. Com certeza eu foderia ela se ela quisesse, mas as consequências disso me preocupavam, e se minha mãe soubesse, e se os vizinhos soubessem e contassem para o seu Afonso, aposto que ele não bancaria o corno manso, e se eu não me controlasse e a atacasse lá dentro sem ela querer, afinal ela estar vestida assim não quer dizer necessariamente que ele estivesse querendo dar pra mim. Duvidas e preocupações rondavam a minha mente, até que eu decidi: - Foda-se, seja o que tiver que ser.-

Olhei para os dois lados e vi que não tinha mais ninguém na rua, tomei coragem entrei e fechei o portão, rapidamente alcancei a porta. Ao entrar dona Renata estava escondida nas sombras e pulou em cima de mim, tentando me assustar, mas só o que ela conseguiu foi me deixar com mais tesão, meu pau quase rasgou meu short quando um dos seios dela tocou no meu peito, eu precisei esquivar o meu quadril dela pois ela com certeza sentiria a pressão da caceta que estava quase explodindo dentro do short. Após o pulo ela se afastou riu sem graça e disse.

- Aaaaaahh, você não se assustou. –

- Desculpe dona Renata, eu não sou do tipo que se assusta fácil. – ela me olhou séria e disse.

- Mesmo é... isso é muito bom. – com um sorriso no rosto eu perguntei.

- Isso é bom, e por que isso é bom, dona Renata. – ela me olhava fixamente e disse.

- Ué, porque é sempre bom ter um machão por perto, nunca se sabe quando vamos precisar, não é. – eu a comia com os olhos apesar da breve escuridão que tomava conta do ambiente. Ficamos ali por alguns momentos nos encarando, mas me pareceu uma eternidade, eu me segurava ao maximo para não olhar para os seios dela, mas eles atraiam os meus olhos e eu fingia estar olhando alguma outra coisa e dava uma olhada rápida, afinal eu não sabia ao certo se ela podia ver por onde meus olhares gulosos passeavam. Subitamente ela quebrou o silencio e disse.

- Então, o que você quer Carlos. – ela disse maliciosamente.

- Como assim dona Renata? – eu disse me fazendo de inocente, mas com olhos famintos e o pau estalando.

- O que você quer, pra ver o que aconteceu com a luz, querido. – deu um sorriso sapeca e continuou me olhando.

Então eu me toquei do que tava acontecendo, a safada estava me provocando, talvez ela quisesse que eu a atacasse, talvez ela estivesse solitária e precisando de um afago masculino e um pau na buceta.

- “quer brincar safada, então vamos brincar. Quero ver até onde você aguenta sua safada.” – pensei.

- Ah sim dona Renata, me leve até o quadro de distribuição da casa. –

- Até onde Carlos? –

- Até aquele quadro que tem um monte de interruptor preto dentro. –

- ah sim, ele fica na cozinha, vem comigo. – ela foi na minha frente e eu acendi a lanterna iluminando a bunda dela mais do que propriamente o caminho, ela percebeu e fez questão de rebolar mais, fazendo com que o shortinho se enterrasse mais ainda e deixando parte das bandas da bunda à mostra, aquela situação deixou meu pau explodindo de tesão, quase criou vida própria dentro do meu short. No meio do caminho ela deu uma olhadinha para trás, acredito que para se certificar que eu estava olhando a sua rabetona, e disse.

- já estamos chegando querido, não vai se perder e parar no meu quarto por engano viu. – entramos na cozinha e ela me mostrou a caixa de distribuição, eu a analisei de cima a baixo e vi que a chave geral estava desligada, mas para fingir e enrolar ela eu empurrei e voltei todas as chaves do quadro menos a geral, então eu virei pra ela e disse.

- huuum, acho que não é aqui o problema, dona Renata. Mas ainda tem uma coisa que eu posso tentar. – eu simulei segurar algo dentro da caixa e mexi por alguns segundos, então disse a ela.

- me faz um favor dona Renata. – sacanamente, a minha mente apenas trabalhava em prol de provoca-la, ela toda solicita e talvez inocente me respondeu.

- sim o que quer. – grande erro dela, caiu na minha armadilha, eu me senti um caçador emboscando a sua presa.

- Está vendo aquela chave ali, você pode pegar ela pra mim. – iluminei a minha caixa de ferramenta que estava bem aos meus pés, quando ela se agachou para apanhar a chave que eu havia solicitado eu movi um pouco o meu quadril para o lado, fazendo com que o meu pau ficasse a centímetros da sua boca e a lanterna iluminasse o meu pau. Quando ela levantou os olhos se deparou com meu pau a centímetros do seu rosto, e se assustou um pouco indo para trás, automaticamente ela me olhou espantada com a situação, mas o volume do meu pau sob o short prendeu sua atenção. Ela tentava não olhar mas, seus lindos olhos voltavam a pousar sob a visão daquele membro rijo a sua frente. Por um bom tempo eu fingi não ver que ela estava quase babava no meu pau, ela admirava meu mastro ajoelhada do meu lado. Ela olhava hipnotizada para o enorme volume do meu short e levou a mão para tocar, mas se conteve no meio do caminho, mordendo os lábios. Ao morder os lábios eu soube que eu só precisava administrar a situação e que aquela safada tava no papo, aquela cachorra ia abrir as pernas pra mim hoje de qualquer jeito, pronta para me receber dentro da bucetinha úmida e quente dela.

- Hã dona Renata acho que o problema não é aqui, se não me engano acho que tem uma caixa nos fundos também não tem. – eu dei a mão pra ela se levantar e a puxei na minha direção, ficamos ali nos encarando por alguns segundos, nossos corpos ficaram a centímetros um do outro, eu pude sentir sua respiração ficar ofegante assim como seu corpo tremer. A peguei pela cintura e acariciei o seu quadril trazendo-a para perto de mim, encaixei seu quadril no meu e um breve suspiro escapou por entre os seus dentes enquanto ela sentia a presença do meu pau sendo pressionado contra o seu quadril. Ela se arrepiou toda e se desvencilhou de mim se afastando um pouco. Com sua voz entrecortada ela me disse.

- Si.. sim, tem uma caixa dessas no fundo. – ela ficou o tempo todo de costas para mim, eu me aproximei e sussurrei bem perto do seu ouvido, apoiando as mãos nos seus ombros por trás.

- então me leve lá, Renata. – quando eu sussurrei no seu ouvido, uma serie de emoções passaram pelo seu corpo e culminaram em um longo suspiro com seu corpo reagindo ao meu toque. Ela ainda tentou manter a pose, mas era obvio que sua mente estava em conflito com o seu corpo.

- Hã hã, ve...venha comigo, Carlos. – seu corpo me desejava, mas sua mente dizia que não devia, por motivos que eu desconhecia. No meio do caminho eu a toquei novamente no ombro e a virei para mim e perguntei.

- tudo bem Renata, você está tremendo. – disse a ela enquanto minhas mãos deslizavam pelos seus braços deixando sua respiração ainda mais ofegante.

- Tudo bem Carlos, é só um mal súbito nada demais, já vai passar. – ela disse tentando fingir. Ela tentou se desvencilhar de mim, mas eu a segurei firme, ela olhou pra mim como um animalzinho assustado olha seu caçador, com medo e duvidas pairando na sua mente, mas nada disso era maior do que o seu desejo. Ela me desejava, ela queria que eu a possuísse, com força e vontade e eu faria isso sem dor na consciência. Mas resistia bravamente aos seus desejos, e disse de cabeça baixa.

- vamos o quadro é logo ali, por favor. – ela se manteve ali olhando para o chão enquanto seu corpo tremia na minhas mãos. Eu quis beija-la e acabar logo com aquele joguinho que estávamos tendo, mas decidi provoca-la um pouco mais. Chegamos à área da piscina que estava vazia e logo ela me mostrou o local da caixa, mas ficava no alto e tivemos que pegar uma escada que ficava por ali. Ela evitava manter contato visual e físico comigo, eu cheguei até ela e a peguei pela mão, e ela simplesmente se deixou conduzir, como uma adolescente com seu primeiro namorado. Eu a trouxe para perto de mim e toquei no seu rosto levantando-o pra mim, nossos olhares ficaram fixos um no outro e uma forte tensão sexual se instalou entre nós. O rosto da Renata estava ruborizado e sua respiração acelerada, assim como a minha respiração também estava.

Sem tirar os olhos dela fui me aproximando e me preparando para beija-la, prevendo o que aconteceria ela mordeu os lábios e seus olhos brilharam, ela ficou inquieta e então nossos lábios se tocaram. A beijei calorosa e carinhosamente, e ela retribuiu ao beijo. Ela se entregou a mim enquanto nos beijávamos, e eu segurei firme nos meus braços. A peguei no colo e a levei para o banco que fica perto da churrasqueira. A coloquei deitada e com as pernas abertas, enfiei a mão no meu short e ajeitei o meu caralho na melhor posição para roçar a bucetinha dela. Ela apenas me olhava com desejo e se manteve ali na posição que eu a deixei. Encaixei-me entre as suas pernas e meu pau tocou a sua xoxota, a fazendo soltar um alto e gostoso gemido, que pelo visto estava engasgado à muito tempo na garganta. Em seguida ela começou a responder as minhas investidas, enquanto eu a beijava no pescoço e roçava o meu pau na xoxotinha dela, ela rebolava e arranhava minhas costas deliciosamente me levando a loucura. No meio daquele rala e rola meu pau encaixou na entradinha da buceta dela, por cima do meu shorts e do dela. Um gemido seguido de um olhar de espanto veio dela, com a cabeça acoplada na entrada da bucetinha eu comecei a forçar pra entrar, tentando romper o tecido de ambos os shorts que me impediam de penetra-la. Quanto mais eu forçava mais molhada ela ficava, forcei até metade da cabeçorra do meu pau entrar dentro dela empurrando seu micro shortinho pra dentro. Sua respiração ofegante e seus leves gemidos eram musica para os meus ouvidos. Eu não via mais nada a não ser o corpo daquela mulher, e como eu queria sentir ela por dentro, queria penetra-la até gozar e fazê-la gozar. Queria sentir seu corpo se contorcendo enquanto enterrava meu mastro dentro dela.

Meio sem controle de mim eu me levantei e comecei a tirar o shorts dela, ela apenas me olhava enquanto eu a despia. Ao retirar o shorts me deparei com uma surpresa, uma peça intima minúscula e enterrada nela, uma calcinha rosa e de rendinha, bem de puta pensei. Quando fui retirar a calcinha, ela se levantou e apoiou às mãos no meu peitoral me impedindo de retirar a sua calcinha, com certa dificuldade ela me disse.

- Temos que parar Carlos. - ela tentava se recompor mas sua respiração ainda estava difícil.

- Como assim, devemos parar Renata. - disse indignado.

- Nós não podemos Carlos, temos que parar. –

- Mas é claro que nós podemos, eu não vejo motivos para não continuar. –

- Mas eu vejo meu querido. –

- Então me diga quais são esses motivos. –

- Primeiro é que eu sou casada. –

- É casada com um babaca que não ta nem ai pra você, qual é Renata, eu sei que você quer, não negue. –

- Eu quero, mas eu não posso Carlos, eu sou amiga da sua mãe, meu querido. –

- Isso não tem nada a ver, o que acontece entre eu e você, fica entre eu e você, ninguém precisa saber. – ignorei o que ela falava e a puxei pra mim, beijei seu pescoço deixando-a arrepiada e completamente a minha mercê.

- não podemos Carlos, nós não podemos. Por favor, pare, pare, aaaaaaaaahhh, pare, aaaaaaahhh. – ela me dizia que não, mas estava completamente entregue as minhas caricias.

- Podemos e vamos, eu vou te comer do jeito que você precisa hoje, vou-te foder do jeito que o corno do teu marido nunca fez. – coloquei a mão no meio das pernas dela, e alisei sua coxa até chegar à bucetinha, senti seu corpo estremecer por inteiro, precisei segura-la firme nos braços, acariciei com os meus dedos sua bocetinha, fiz movimentos circulares e forcei a entrada por cima da calcinha penetrando dois dedos nela. Não demorou muito e ela teve o seu primeiro orgasmo. Depois do orgasmo ela começou a por a cabeça no lugar e tentou se safar de mim dizendo.

- Não podemos Carlos, isso é loucura. Eu tenho... - eu a interrompi antes de terminar e disse.

- Você o que... Você tem é que me retribuir, é isso que você tem que fazer. – sem deixa-la escapar do meu alcance, eu a forcei a se ajoelhar na minha frente e saquei meu cacete que estava duro e melado de tanto desejo. Eu a segurei pelos cabelos, e com uma expressão séria eu ordenei a ela.

- Chupa... – foi à única coisa que eu disse, ela ficou indignada com a minha atitude e tentou retrucar comigo. Ao abrir a boca eu puxei sua cabeça socando meu pau na boca dela ela quase engasgou com o meu pau na boca, ela tentou se livrar novamente de mim, mas eu a segurei firme e disse.

- Renata, você vai me chupar de um jeito ou de outro, você é que escolhe. – ela parou e olhou pra mim, minha expressão seria causou um calafrio nela e ela decidiu que seria melhor me obedecer, pelo menos por enquanto. Olhou para a minha caceta e viu aquele mastro a sua frente, ela gostou do que viu, mas não quis dar o braço a torcer. Pegou meu pau e começou a masturba-lo bem de leve e timidamente, quando meu pau começou a pulsar na sua mãozinha, um desejo arbitrário tomou conta dela. De um lado ela estava contrariada e sendo obrigada a se ajoelhar diante de mim e me masturbar, mesmo que antes ela quisesse, e do outro, sentir um cacete daquele calibre nas mãos após um tempão com a piroquinha do seu Afonso e mesmo assim só quando ele estava em casa, a fazia lamber os lábios com vontade de sentir aquele cacete dentro dela, essa confusão a irritava, mas também a deixava toda molhadinha. Ela encarou a minha caceta por um tempo, pareceu que ela media o tamanho mentalmente, olhava cada veia e detalhe da minha rola. Após um exame detalhado ela passou a língua nos lábios e foi aproximando seus lábios da cabeçorra da minha caceta, chegou tão perto que eu pude sentir a sua respiração na ponta do meu pau, eu apenas fechei os olhos e aguardei, eu já sabia o que viria a seguir e de fato senti seus lábios úmidos e quentes tocando meu pau. Sua língua deslizou sobre toda a cabeça e tirou um gemido de prazer intenso de mim.

- AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAhhhhhhhhhh Renata, que língua magnífica.-

Ela elevou os olhos pra mim, mas eu estava de olhos fechados e apreciando o momento, estava tão extasiado com a bela chupada dela que ela adorou me ver daquele jeito. Me ver entregue as suas caricias e gostando, fez com que ela se enchesse de desejo também. Deslizou seus lábios ao redor do meu pau, e foi até o limite que sua boquinha podia suportar da minha caceta, metade do meu pau estava dentro da boca da Renata e ela começou a engolir e voltar até a cabecinha do meu pau, ela botava metade do meu pau dentro da sua boquinha deliciosa, e a outra metade que não cabia na sua boca ela usou as mãos, me masturbava no mesmo ritmo em que ela chupava minha rola, enquanto a outra brincava gostosamente com o meu saco. Em um dado momento ela tirou o meu pau da boca e passou a chupar meu saco, lambeu e chupou minhas bolas enquanto me masturbava sem parar. Só pude pensar que, ou ela estava a muito na seca e precisava de uma piroca, ou aquele velho desgraçado tinha muita sorte por ter uma delicia dessas em casa. Não demorou muito e o meu gozo veio, com um gemido alto eu anunciei que gozaria. Ela tirou meu pau da boca e o primeiro jato voou acertando seu rosto, o segundo acertou seus seios por cima da blusa e o restante no chão para onde ela mirou meu pau. Com uma expressão de satisfação e trabalho feito ela me perguntou.

- Satisfeito seu canalha. – eu olhei para o seu corpo mordi os lábios e respondi.

- ainda não gostosa, nós ainda não terminamos. –

- nem vem, eu já paguei por um trabalho que você nem fez. – ela me olhava séria, e se levantou e pôs as mãos na cintura, batendo o pé no chão. – espero que ao menos você resolva esse problema. –

- Ha há, você acha que pagou pelo meu serviço é, ainda não querida, você pagou por ficar me provocando, o pagamento pelo meu serviço vem agora. – dei um tapa na bunda dela enquanto ela ia ao banheiro ali de fora. Ela ficou algum tempo no banheiro, enquanto eu fingia que tentava consertar a falta de luz. Quando ela saiu do banheiro estava só de calcinha, e com a camisa na mão ela esticava pra me mostrar o estrago que eu havia feito. Porém tudo o que eu olhava eram aqueles peitos dançando graciosamente enquanto ela falava.

- hei você esta me ouvindo. – foi à frase que me despertou do transe enquanto olhava aqueles mamilos deliciosos.

- o que foi que você disse. – perguntei sem entender direito o que ela havia dito.

- Nada esquece. Você já resolveu o problema, ou ta fazendo corpo mole. – eu não conseguia tirar os olhos daquele corpão gostoso, apenas disse.

- O problema também não é aqui. Vamos entrar, acho que deve ser lá mesmo. – ela foi à minha frente e a visão daquela bunda só de calcinha, foi me excitando e meu pau voltou a dar sinal de vida. Quando chegamos dentro da casa meu pau já estava duro novamente. Com ar de superioridade ela se virou pra mim e disse.

- Eu vou me trocar, você fica aqui e resolve o problema. – ela pegou a lanterna da minha mão e saiu da cozinha. Eu que já estava em ponto de bala, sai atrás dela nas pontas dos pés sem dar nenhum pio e vi quando ela entrou no quarto. Caminhei silenciosamente até a porta do quarto e fiquei espionando um pouco. Ela entrou no quarto, e parou na frente do espelho, colocou as mãos na cabeça e se sentiu culpada por ter me provocado.

- “Eu não devia ter provocado ele, tudo isso foi longe demais. Eu estava me sentindo solitária e um lixo, mas não devia ter feito isso. Ai meu deus o que a mãe dele vai dizer quando descobrir tudo isso. Isso foi longe demais, e eu tenho que por um ponto final nessa loucura.” – ela pensou e continuou ali na frente do espelho. “–” mas por outro lado foi tão bom saber que eu ainda desperto um desejo intenso em um garotão, que ainda sou desejável aos olhos de um homem mais novo. Ai meu deus o que eu to pensando, eu não posso continuar com isso, eu tenho idade pra ser a mãe dele. Mas... ele mexeu comigo, acho que eu já o desejava, em todas aquelas vezes que eu o peguei secando a minha bunda e os meu peitos, isso mexeu comigo. Mas... eu não queria que chegasse tão longe, que vergonha. E se os vizinhos descobrirem, não vou ter mais cara para por os pés na rua, ai meu deus e agora. Mas também foi tão bom...” – ela prosseguiu ali se questionando em silencio por algum tempo e não percebeu que eu a observava, com olhos famintos e gulosos rodeando todo o seu belo corpo.

Eu olhava cada detalhe do corpo da Renata, e sentia mais tesão ainda. Até que não aguentei mais e com o pau em ponto de bala entrei no quarto e a agarrei por trás deixando meu pau roçar na bunda dela. Ela se assustou, mas não se mexeu e me deixou roçar meu pau na sua enorme rabeta. Eu a segurei pelo quadril e pressionava meu pau no meio das nadegas daquela bunduda gostosa. Ela ate que rebolava na minha vara, mas o seu olhar triste me chamou a atenção, então perguntei e ela.

- o que foi Renata. – havia tristeza no olhar da Renata.

- não podemos continuar Carlos, eu tenho medo de que o Afonso descubra isso, eu nunca o trai e além do mais sua mãe é minha única amiga de verdade, não quero perder a amizade dela porque não consegui controlar meus impulsos sexuais e agarrei o filho dela. Eu sinto muito que tudo chegou a esse ponto, mas não podemos passar daqui, temos que por um fim nisso antes que piore. Por favor, entenda. – ela se virou pra mim e eu pude ver nos seus olhos sinceridade, mas eu não estava disposto a abrir mão dela.

- Ouça Renata, eu entendo seus medos e preocupações, e não vou dizer que não possa acontecer, mas tem um fator agravante ai. – eu a levei para a cama, e me sentei ao seu lado sendo o mais sincero que eu pude ser ali naquele momento.

- e qual é esse fator. – curiosa ela me perguntou.

- É o meu desejo por você, e não adianta me dizer que não porque eu sei que da sua parte também é recíproco. –

- sim, eu confesso, eu me senti atraída por você, afinal você é um rapaz muito bonito e discreto, pois sua mãe nunca descobriu que você vivia me rondando quando eu ia à sua casa. Mas não podemos continuar com isso entenda. –

- Se você sabe que eu sei ser discreto, qual é o problema. Não se preocupe, nós seremos discretos e ninguém vai descobrir, eu prometo, Renata. – eu acariciei seu rosto e passando carinhosamente meus dedos nos seus lábios, eu quebrei as defesas dela e nos atracamos em um beijo apaixonado.

Minhas mãos rapidamente dominaram seu corpo, acariciava ela com todo cuidado para deixa-la muito excitada. Em instantes ela estava deitada na cama, eu me posicionei no meio das suas coxas e a olhava com desejo. Ela correspondia o meu olhar e sem dizer nada, ela abaixou meu short apenas o suficiente para que meu pau saísse de dentro, moveu sua calcinha para o lado e posicionou a cabeçona do meu pau bem na entrada da sua boceta. Ela respirou fundo, me olhou com ternura e apenas fechou os olhos se entregando a minha vontade. Com o pau bem na entrada da buceta dela, não tive duvidas e dei a primeira estocada. Um gemido agudo saiu dos lábios, quando a cabeça do meu pau venceu a primeira resistência da sua boceta de uma vez, na segunda estocada eu enterrei meu pau dentro dela de uma só vez. Sua boceta quente, úmida e apertada, pressionou meu pau por todos os lados e me deixou louco. A boceta dela parecia morder meu pau de tão apertada. Os grandes lábios lutavam para acomodar minha rola toda dentro dela a cada estocada, eu tirava e socava dentro novamente e um gemido mais alto do que o outro saiam da sua garganta. Então ela perdeu o controle.

- Vai Carlos me come, seu puto, fode essa boceta, enfia esse caralho fundo em mim. Aaaaaaaaaaah delicia você não sabe há quanto tempo eu não tenho um cacete de verdade me fodendo, vai mete fundo e gostoso essa pica, vai. –

- Toma sua putona, tava fazendo charme, mas queria minha pica né. Você quer um caralho grande então toma sua cachorra, toma esse cacete no fundinho da sua buceta sua puta, toma, toma, toma. – nós passamos a falar muita sacanagem um para o outro e isso nos deixava mais excitado. Então eu parei de fuder e disse.

- Vai putinha vira e fica de quatro que eu quero te arrombar gostoso. – ela obedeceu e como uma putinha em segundos estava de quatro na cama com o rabo pra cima. Dei dois tapas um em cada banda, e dei uma lambida na vulva dela, ela se contorceu de desejo e gozou na minha língua. Eu rasguei sua calcinha, me posicionei atrás dela e castiguei sua boceta, enterrei tudo bem lá no fundo dela, ela soltou um grande e delicioso gemido.

- AAAAAaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaah. – sem dar tempo pra ela respirar comecei um vai e vem frenético, sua bunda batia no meu quadril enquanto meu pau abria espaço dentro dela, sua bocetinha se esforçava ao maximo para alojar meu pau dentro dela.

- Ah Renata, que delicia te foder na cama que o teu corninho dorme. –

- Gostou seu puto gostoso, então me fode com força cachorro, que aquele idiota merece. Ao invés de me comer deita e dorme feito um porco. – as palavras dela me deixaram em êxtase e passei a meter com todas as minhas forças. Logo a vontade de gozar veio e eu precisei me controlar muito pra não encher a bucetinha dela de porra. Tirei o meu pau de dentro da boceta dela e naquela posição foi inevitável não ver aquele rabo delicioso e empinado, abri a bunda dela e dei uma cuspida pra lubrificar, naquela posição deu pra ver que o botão dela já era um pouco largo. Isso não me incomodou a ponto de interromper a nossa transa, mas eu achei que seria o primeiro a deflorar aquele botão, mas olhando pelo lado otimista pelo menos ela não ia reclamar de dar o rabo.

Posicionei minha piroca na entrada do seu cuzinho, e dei uma estocada leve. Pra minha surpresa o cuzinho dela se abriu e recebeu o meu pau sem ela nem chiar. Fiquei de pé e segurei no seu quadril e comecei a enterrar fundo no rabo dela, ela gemia como eu nunca havia visto antes. Nenhum cu que eu já tinha fodido antes foi tão fácil de penetrar, muito menos gemeram do jeito que ela gemia com o meu pau enterrado no rabo. Seu cuzinho se alargava e fechava a cada enterrada, recebendo com vontade toda a minha vara. Ela já havia treinado muito aquele rabo para receber um pau do tamanho do meu sem reclamar, mas se não era com o velho com que era. Antes que eu pudesse pensar qualquer coisa, ela percebeu minha breve hesitação e sabiamente deu uma rebolada fatal que me fez perder o controle. Meu pau explodiu em orgasmo dentro do seu reto e encheu o rabo dela de porra.

Ficamos deitados um bom tempo ali, apenas nos encarando sem nada a dizer. Finalmente eu me levantei e comecei a me vestir, fui até ela e dei um longo beijo e disse.

- Tudo isso fica entre nós Renata, com certeza essa não será a nossa ultima vez, nós só precisamos tomar cuidado pra que ninguém descubra. Agora eu preciso ir mas nos falamos outra hora, ok. – ela apenas concordou e ficou deitada nua na cama. Eu peguei as minhas coisas e disse que resolveria o problema da falta de energia e depois iria embora. Eu sabia que ela precisaria de um tempo para processar tudo então eu peguei as minhas ferramentas na cozinha e liguei a chave geral. A casa toda se iluminou, eu sai pelo portão da cassa da Renata e fechei o cadeado jogando a chave pra dentro da casa. Quando eu atravessei a rua e coloquei os pés dentro do quintal de casa, o seu Afonso marido da Renata estaciona na frente da casa dele, desce do caminhão e me cumprimenta. Eu retribuo o cumprimento e fico olhando o corno entrar na casa dele.

Eu não consegui dormir naquela noite imaginando como a Renata explicaria pro corno o fato dela estar toda gozada na bunda, e a cama deles com meu cheiro.

Continua......

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Comentários

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cara,delicia de conto,ja fudi uma vizinha minha mau comida assim tbm,e acredite...é uma delicia velho,parabens pelo o seu conto muito bem escrito e delicioso,quero ver a continuaçao,forte abraço...

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tem continuaçao, o que aconteceu depois?

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