Prazer na estação de Serviço Auto estrada

Um conto erótico de José Duarte
Categoria: Heterossexual
Contém 2913 palavras
Data: 23/04/2014 12:08:02
Assuntos: Heterossexual

Após alguns meses longe da minha querida amada as saudades eram bastantes, enormes mesmo, todos os dias fazia contas em ordem decrescente para saber quando a minha chegada. Passei horas a pensar como seria o reencontro, muito imaginei, mas posso dizer que o reencontro foi bastante melhor, mais intenso, mais tentador e muito, mas muito mais prazeroso que alguma vez poderia imaginar.

Zé é o meu nome, sou Homem de 34 anos, 1,77m de altura, olhos verdes clarinhos, corpo elegante e acabado de chegar ao Aeroporto Internacional de Lisboa após um longo período a trabalhar numa missão em África cheio de vontade em ver de novo a minha amada!

Assim que aterrei no aeroporto cresceu o meu nervosismo, saberia que a minha bela namorada estaria à minha espera, aqueles minutos em conseguir sair do avião, passar pelo controle de passaportes, realizar o check out, levantar malas e passar pela alfândega fazia crescer o meu nervosismo, parecia que tinha bolhas de ar na minha barriga, tal era a ansiedade que tinha. Aqueles trinta minutos pareceram horas, tudo parecia que estava em câmara lenta, a minha irritação cresceu, mas ao mesmo tento estava calmo e tranquilo, pois saberia que ia estar nos braços da minha amada!

Entretanto passo por todas as zonas de paragem obrigatória. Pois já levantara as malas, a alfândega ficara para trás, agora só tinha um longo corredor a percorrer até chegar à zona de chegadas.

Assim que chego à zona de chegadas vejo de costas os longos cabelos da minha deusa “a ansiedade crece”, ela olhava para outra saída, a minha ansiedade estava descontrolada, ouvia o meu coração a aumentar o ritmo, que sensação maravilhosa. Chameia, mas tal era a confusão no aeroporto de Lisboa que não dava para ela ouvir nada, interrogava-me, será que é a minha deusa? Pois ela estava com penteado diferente, embora já a tinha visto com um similar.

Tinha o cabelo comprido como é normal nela, um pouco ondulado, mais nas pontas, e com umas madeixas. Assim que dava a volta pela saída escolhida, a cara dela ficara a cada instante mais visível, e a confirmar-se que sim, era mesmo ela, a minha deusa! . O meu coração começara a disparar.

A sua maquilhagem estava perfeita, rimmel bem colocado, com precisão, os lábios estavam com um leve brilho, mas muito apetitosos! O rosto bem retocado com a elegância extrema que sempre foi usual na minha diva.

Assim que tenho espaço entre o grande aglomerado de pessoas que se fazia ocorrer no aeroporto naquele dia, corro em sua direcção, mas parece que não tinha forças, o conjunto de sensações acumuladas naqueles longos meses de separação caíram sobre mim, fico imobilizado, fui obrigado a parar, sem ela ainda me conseguir avistar.

Ana, seu nome, estava linda, comprovara-se que era mesmo ela, “um aparte, Ana é uma mulher de 30 anos, corpo super elegante, 1,73m, ± 62 kg, cabelos conforme referi anteriormente, longos, cor castanha com madeixas loiras, olhos cheios, mãos super elegantes, bem arranjadas, pernas demoradas (compridas) bem definidas e umas mamas médias, muito bem desenhadas, além de que, sempre empinadinhas, o que eu chamo um Mulherão!” estava linda! Vestia sobre o seu belo corpo uma saia 2 palmos por cima do joelho, cinza escuro, quase preto, collants pretas finas opacas e calçava uns lindos botins compensados com um tacão de uns 10/12 cm. O seu tronco, tinha vestido um casaco justo (estávamos no inverno) preto, por baixo tinha uma camisa tipo cetim branco sujo, o seu formato algo elaborado, diferente, tinha uma gola ou algo do género, deixando ainda ver bastante o seu pescoço, de salientar que o pescoço é elegante. A mesma camisa tinha ainda entre os seios uma abertura o que fazia avolumar os seus peitos mais um pouco e que dava para visualizar um pouco do seu corpo.

Afinal ela estava perdida, estava ao telefone a ligar para mim, mas com o barulho eu não ouvia o meu telefone que se encontrava num bolso da pasta do computador que estava a tira colo. Meu deus, estava linda mesmo a minha diva! deixei de ouvir os vários ruídos que se ouve num dia destes num aeroporto como este, parecia que estava imobilizado, não conseguia compreender porque parara e não corria para os braços dela! Estava bloqueado! Até que ela roda mais um pouco e consegue encontrar os meus olhos arregalados que nem sequer pestanejavam. Os delas cintilavam, e entre milésimos de segundos corremos um para o outro! Novamente estava mos juntos, caímos num beijo louco, demorado quente, onde parece que nunca mais acaba.

Ao fim deste beijo, abraçámo-nos, beijamo-nos, tornámos a beijar, a sede de beijo era enorme “ mais um aparte, o beijo de Ana é algo de bom, inexplicável mesmo, relembro que a primeira vez que a beijei foi ter descoberto outra vez o que era beijar” e assim ficamos uns bons minutos!

Depois do nosso reencontro caminhamos junto às minhas malas, tinham sido deixadas para Trás, recuperei-as e fomos caminhando junto à saída. Assim que chegamos à porta de saída, Ana lembra-se que tinha de efectuar o pagamento do parque estacionamento e diz-me que ficasse junto às malas que ia pagar o estacionamento.

Desvio-me da porta de saída a fim libertar as pessoas, trocamos mais um dos nossos beijos carinhosos e sim, ela vai em direcção às máquinas de pagamento.

Quando ela começa a andar em direcção às máquinas, o perfume ficou a pairar no ar, já quando reparo o andar dela, aquelas pernas estavam lindas! O andar de Ana é simplesmente gracioso, parecia que ela estava numa passerelle, o andar desta mulher quando então tens uns saltos altos fica endoidecedor, os seus pés passam em frente um do outro, cada passo dado faz subir e descer a saia, o seu rabo bolina de um lado para o outro, maravilhoso mesmo o andar. Além do seu andar, o tronco mantém-se sempre direito, pescoço e cabeça firmes e direitos, mantinha a postura correcta de uma modelo hábil.

Prova disso, era o olhar de alguns dos homens mais atentos que por ali passavam, um deles sentado num banco mais recatado não tirou os olhos desde a sua caminhada e quando chegou junto a máquina curvou se um pouco a fim de proceder ao pagamento, aquela visão mesmo a uns metros de mim deixava-me estarrecido, pois o homem (senhor de na faixa etária de 40 anos, muito bem parecido) não tirava os olhos, tendo levantando-se para observar melhor. O facto é que ela estava mesmo elegante e chamava a atenção.

Após o pagamento efectuado, Ana caminha em minha direcção, (ainda era bem melhor o aspecto de frente) como o casaco estava aberto deixava ver bem a sua camisa, onde a abertura dela com os movimentos fazia acentuar um pouco mais seus peitos. As mamas pareciam bem maiores, e como a camisa era um pouco transparente deixava notar um pouco o soutien preto que trazia.

Aquele homem lograva com os olhos a minha mulher, os olhos dele pareciam câmaras rotativas de filmar parques de estacionamento seguindo-a até ela chegar ao meu redor. Naquele momento fiquei estagnado, enquanto sinto uns calafrios a invadir-se pelo meu corpo, era excitação!

O meu pensamento naquela hora foi de, como era possível eu ter deixado a minha deusa durantes uns longos de meses, o que eu andava a desperdiçar? Assim que chega mais perto de mim, o Homem apercebe-se que afinal aquela musa tem alguém a espera e segue em direcção ao seu assento.

Não sei se foi por ver aquele Homem a fitar a minha senhora, ou pelo seu andar sexy, mas penso que foi aquela mistura de imagens que me deixou naquele estado de excitação, onde senti o meu membro a latejar por breves instantes. Tentei rapidamente recompor me, mas o facto e que fiquei detido aquela sensação.

Quando finalmente chega perto de mim dirige-se a mim dando outro belo beijo, onde consigo sentir aqueles lábios macios mas muito calorosos. Seu corpo fica colado ao meu, onde sinto seus peitos encostados ao meu peito. Hum que bom! Aproveito bem aquele beijo e lanço o meu braço a sua cintura a fim de aproximar mais junto a mim.

Após aquilo, vamos em direcção ao estacionamento, meu pensamento era apoderar-me daquela mulher o quanto antes, mas claro não dava naquele lugar. Rapidamente coloca-mos as malas no carro, disse para ela conduzir, pois não me apetecia conduzir.

Entramos para o carro, dando tempo para mais uns beijos e iniciamos a marcha. Enquanto manobramos dentro do estacionamento e nos direccionamos tudo ficou mais calmo dentro dos meus jeans, Lol.

À saída do Aeroporto, o tráfego estava um pouco complicado, Ana uma audaz condutora desembaralha se rapidamente e segue a Auto-estrada A-1 sentido Norte. A conversa seguia normal, como tinha sido a viagem, o acontecera por não ter atendido o telefone enquanto eu chegava, etc, aquelas coisas habituais. Nisto ao reparar para o velocímetro reparo que a saia de Ana recuara um pouco para trás por estar sentada, o que deixava bem expostas aquelas esbeltas pernas. Quando afirmo melhor os meus olhos deparo que a minha linda senhora vestia umas meias liga “ outro aparte, adoro ver uma mulher de meias liga, toda a lingerie que se complemente com meias de liga é algo fantástico, pois para mim descreve o feminismo de uma mulher, o poder se sedução que nos incute nós homens e qual homem que não concordará comigo” aquela visão deixou me possuído na hora. Puxa!... aquela deusa além de elegante, mostrara que estava provocante, e que me conhece muitíssimo bem.

Tento relutar contra os meus desejos, desviando o olhar de lá, só me apetecia passar a mão pelas pernas, enquanto isto ela continuava tagarelando isto e aquilo, mas o meu desejo era maior, não prestava qualquer atenção no que dizia, recordo que ia respondendo SIM, POIS, EXACTO e daí não passava.

Na tentativa de controlar os meus desejos, quando desviara o meu olhar daquelas longas pernas deparara-me a olhar naqueles seios, o soutien era um daqueles push up, o que faz ainda parecer maior os seios, estes quase que queriam sair da camisa, pareciam estar rijos como rocha. Uí, estava feito… não sabia o que fazer mais, o meu cérebro parou por completo, meu membro estava a latejar, ah muito tempo que não estava assim tão grande! Não estava a aguentar mais. Nesta altura estávamos uns Km da Área de Serviço de Santarém.

Olhei novamente e percorri o corpo todo com os olhos, como quem a estava a despir ali naquele momento. Foi então que pusera uma das minhas mãos sobre aquela perna e passei-a a acarinha-la, Ana olhou e disse: estavas com saudade não era? Ainda foi pior, estava a delirar e aumentei o ritmo das minhas caricias, dizendo-lhe que estava super excitado, que ela estava linda e atraente. Aquele charme estava-me a por doido!

Foi aí que ela tira uma mão do volante e procura o meu sexo, claro estava bem visível em minhas calças aquele volume de tanta tesão que estava a sentir. Aí quando ela observa que eu realmente estava naquele estado, algo abomina naquele corpo dela, quase que teve um arrepio, notei-a a corar. Desconcentra-se completamente no que estava a fazer, mas nunca mais tirou a sua mão de cima do brinquedo dela! Eu sinti as pernas delas a tremer, e aí elevo a minha mão passando da perna, passando pela cintura até chegar às suas mamas!

Que delicia, estavam bem juntinhas, o cinto de segurança não deixava grande abertura para os avanços, mas acarinhei o que pude. Ana pede-me para parar, (pois aquela pose de elegante de modelo começa a cair, o desejo que lhe invade o corpo notara se de imediato) dizendo que era perigoso fazer o que estava a fazer.

Mas não parei, continuei a cariciar, das pernas passando à cintura e os seus peitos. O circo estava montado! Ana contorcia-se toda, apertando a minha haste o mais que podia, sentia as suas unhas a cravar. Até que passo a minha mão novamente sobre a sua perna e deslizo agora por baixo da perna. Ela não se fez de rogada e assim que sentiu o avanço da minha mão abriu suas pernas e deixou que levasse a mão até aos seus grandes lábios! Cruzes, aquilo completamente húmido, sentia o seu calor nos meus dedos, mesmo sobre as suas cuecas sexys.

Ana estava naquele momento entregue ao dedilhar dos meus dedos, com habilidade consigo puxar sua tanga para o lado, a minha deusa estava mesmo molhadinha, que bom! Que delicia, o seu perfume misturado com a soltura de suas fragâncias anodiza o ambiente dentro daquele carro. Durante uns minutos aperfeiçoei os meus toques, comprovara que a depilação era total, “adoro a depilação total” meu pau pulsava com frequência, até que ouço um gemido da minha apaixonada.

Naquele instante olhamos e frente e tínhamos a saída para estação de Serviço de Santarém, Ana retira a minha mão do seu sexo com a sua e dirige os meus dedos à sua boca. Entretanto entramos na zona de estacionamento da Estação de Serviço, não dizia nada, saímos os 2 do carro e corremos para um beijo desconcertante, louco de paixão, tresloucados com o que passara minutos antes, o desejo era reciproco, não aguentávamos mais aquele tesão.

Plano na minha cabeça era seguir em frente, disse para ela: Quero te muito, não aguento este desejo, quero te já! Ela responde: estás doido! … Aqui?...Com tanta gente? Aguenta! Vamos é ao W.C. lavar a cara para esfriar. Acabo por concordar… e fomos.

Assim que entramos na zona de refeições, self servisse, vejo uma porta de arrumos semiaberta, puxo-a para mim e não digo nada, chegando lá entrei… puxando-a para mim!

Para minha sorte, não tinha ninguém, tinha só uns caixotes papel higiénico, vassouras, produtos de limpeza, etc. A porta tinha fechadura interna, mas nem deu para fechar com a fechadura, tamanha a excitação. Agarramo-nos aos beijos, Quente que era o beijo, Ana estava alienada em mim, “sempre pensei que ela ia fazer com que saísse dali depressa, mas errado” o meu beijo percorrera o seu lindo pescoço até uma das orelhas. As minhas mãos começaram a percorrer o seu corpo, a sua respiração estava ofegante. Ana entre os seus beijos molhados diz: Zé quero te tanto, tanto, mas tanto!

Dispo o casaco dela, onde ficam aqueles 2 volumes bem apertados a querer sair pela abertura de sua camisa, que maravilha. Enquanto dou mais um beijo, consigo abrir mais a abertura e coloco uma mão numa das suas mamas. Estavam duras, pedra mesmo! A outra mão já acarinhava suas pernas, com movimentos leves e a apertados.

O corpo de Ana estava entregue ao meu, arqueava para a frente e para trás, enquanto consigo uma abertura e enfio um dedo… dois dedos… aquela gruta já estava em caldo!

Ana entrou em transe, afastou-se um passo para trás, abriu o ziper das minhas calças, puxou o meu pénis para fora e abocanhou na hora, começando a fazer um belo Broche. Beijara-me deliciosamente, agarrava com os seus dedos finos e elegantes podendo ver as suas unhas pintadas na perfeição. Na cabeça parava em milésimos de segundos com um beijo de língua, enquanto eu segurava a sua cabeça, curvando-me um pouco e fazendo chegar minha mão às suas mamas. Os mamilos estavam pontiagudos “ estavam inchados como nunca tinha visto” duros. Após uns minutos nesta posição eu quase me venho e digo que estou quase a vir.

Neste momento Ana levanta-se e rouba-me um hábil beijo, as minhas mãos puxam o seu soutien para baixo, seus seios desnudados exibem os seus mamilos duros, onde os beijos por uns 2 minutos. O clímax naquela altura estava ao rubro. Levanto sua saia naquele instante, ela poe um pé em cima de um caixote que estava junto à parede, deixando um ângulo maior para poder avançar.

Desliso a sua cuequinha para o lado e penetro-a, Minha musa quase tem um orgasmo naquele momento, enterro lentamente a fim de saborear todo aquelo momento. Como estava apertado aquele orifício! Começamos num vai vem maravilhoso, a minha deusa pós 2 minutos solta um gemido intenso, não gritando com medo de chamar a atenção de alguém, mas tinha tido o seu primeiro orgasmo. Mudamos agora de posição, sentando-a em cima de outro caixote, que visão fantástica, suas pernas vestidas com uma elegantes meias liga, suas mamas de fora, sua transpiração visível estava a fazer delirar.

Voltaram os gemidos dela unidos em uníssono com os meus. Que Loucura!!! Uma cena digna de um filme. Aqueles gemidos intensificaram a cada vai vem, eu não aguentando mais e antigo um esplêndido orgasmo.

Não sei precisar o tempo que ali estivemos, mas estávamos exautos, com vontade de continuar, mas o nervosismo de ser apanhado pela empregada de limpeza era evidente na forma como nos recompusemos, pois esta tinha deixado a porta entreaberta, o que poderia chegar alguém a qualquer instante.

Saímos dali, e fomos ao W.C., quando já vínhamos junto à porta de saída passa mos por uma empregada de limpeza, esta libertou um leve sorriso para nós! Não queríamos acreditar que decerto tinham-mos sido apanhados, mas seguimos em direcção a carro.

A chegar ao carro, fui eu que tomei o volante, pois a minha deusa estava a tremer do embaralhado de emoções. O resto da viagem ate chegar a casa foi algo de história, mas, fica para um próximo conto. Adoro a Ana, faz-me vibrar cada vez que olho para aquelas pernas!

Cumprimentos, Zé

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