A confissão continua II

Um conto erótico de Ana Branca
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1661 palavras
Data: 24/04/2014 20:40:25

Ele estava só de cueca e a surpresa dele pareceu-me maior do que eu esperava. –Ana! Eu imediatamente retruquei forçando minha passagem. –Ana não! Sua puta... E entrei raspando propositadamente meu corpo no dele. –Já sei! O corno viajou... –Não, o corno cansou. Bebeu. Fudeu comigo e está roncando que nem um porco. E sua cadela não tirou a coleirinha não, viu... –E você parece que bebeu também... Parece meio bêbada... Não é arriscado você vir aqui a essa hora? E se ele acordar? Eu dei de ombros e fui entrando. –Eu conheço ele, quando dorme daquele jeito, se acordar vai ser só lá pelas tantas. Nem o telefone no mais alto volume acorda ele. –Eu vou chamar o zelador... Dei de ombros novamente e pus minhas chaves sobre a mesa e entrei mais do que de costume pela sala do apartamento. Mais ousada, desinibida. No canto esquerdo, mais próximo da janela havia um sofá que eu nunca havia chegado a ele ainda, perdido na enorme sala quase vazia de móveis. As salas de nossos apartamentos são grandes. Eu diria que enormes até, em proporção aos demais cômodos. Era um sofá pequeno, quase uma poltrona, para duas pessoas somente. Fui até lá e me sentei esparramada. –Vem cá, vem castigar sua puta aqui, vem... Ao invés disso ele entrou para o interior do apartamento e sumiu. Eu lembro que me levantei pra ir lá atrás dele, mas mudei de ideia lembrando-me que ele deveria estar chamando o zelador pelo interfone na cozinha e me dirigi à janela que pela primeira vez eu via aberta. Eu nunca tinha visto a rua naquele ângulo lateral do prédio pra onde o apartamento dele dava. A lua iluminava a rua deserta e uma leve brisa mexeu com meus cabelos. Quando me voltei decidida a ir atrás dele no interior do apartamento ele já estava de pé próximo ao sofá. –Que susto minha puta! Não te vi aqui e pensei que tivesse ido embora. Nisso eu fui me aproximando sedutoramente disposta a pegar na coisa dele que me pareceu se avolumar na cueca. Mas quando já estava bem próxima ele desferiu um tapa em meu rosto me fazendo dar um pequeno grito de surpresa e dor enquanto cambaleava pra trás. –Senta aí na porra desse sofá, piranha. Anda, senta. Sentei imediatamente. No exato instante que ele acabou de falar que o zelador já estava vindo e ia dizer mais alguma coisa tocou a campainha e ele falou rapidamente. –Faz tudo que ele quiser. O homem surgiu, mas dessa vez de short, camiseta e chinelo. Percebi que seu pau já estufava o short quando imediatamente se aproximou de mim, pegou-me delicadamente pelo queixo levantando meu rosto e se curvando enfiou a língua em minha boca enquanto tentava com a mão direita enfiar-se entre minhas pernas para chegar a minha boceta. Instintivamente ajeitei-me pra frente e abri um pouco mais as pernas para que ele fizesse o que queria fazer. Antes de sumir ouvi Seu Luiz se dirigindo a ele. –Não vai falar merda com a mulher... Ele parecia não ouvir e nem ver mais nada no mundo e seu toque veio forte, com vontade, apertando-me e ele rosnou. –Filha da puta gostosa. Havia uma certa repulsa, mas já não havia mais vergonha. Não era só pelo efeito do álcool, mas por uma certa compreensão de que já não havia mais porquê ter vergonha. Seu Luiz parecia ter sumido de vez e vi mais uma vez que a coisa do homem estufava o short preto que ele usava e nesse exato instante que eu olhava, ele o abaixou com extrema rapidez o tirando completamente e deixando no chão de lado, revelando o pau que eu já havia conhecido mais cedo, mas que não havia tocado. Acho que pela aproximação me pareceu ainda maior. Era incrível como era grande naquele homenzinho franzino. Dessa vez tirou também a camisa exibindo todo seu corpo magro de poucos pelos. Aquela parte do peito era mais branca e não tinha pelo algum e de tão magro pareceu-me possível ver o formato das costelas. Não tinha barriga nenhuma e nem pelos no peito, somente abaixo do umbigo um filete de pelos pretos descia até encontrar-se com os poucos pentelhos enrolados sobre seu surpreendentemente grande pau. Completamente teso e bem voltado pra esquerda. Curvando-se sobre mim ele parecia continuar afoito, ansiosamente tarado como mais cedo, enfiando as mãos em mim, alisando minhas coxas, e tentando pegar-me toda, afobado e onde conseguia. Timidamente consegui levantar o braço direito e ele percebendo minha intenção levantou seu corpo magro e se aproximou como que me oferecendo o pau com um sorrisinho que não mostrava os dentes sob o nariz comprido. Aquele sorrisinho de quem dizia internamente “Eu sei que você gosta, puta”. Quando o peguei o homem gemeu forte. Ele latejou em minha mão e eu suspirei e o masturbei vagarosamente, bem devagar lhe vendo o rosto contorcer-se de prazer e gratidão. –Oh Dona Ana, isso, que mãozinha deliciosa. Aquele gemido, o meu estado, o seu pau latejando em minha mão; enfim, tudo me excitou e eu fiquei com vontade de chupá-lo. Levantei mais o rosto entreabrindo a boca para que ele percebesse minha intenção e se aproximasse mais ainda. O que ele fez de imediato. Fechei os olhos e envolvi a cabeça com meus lábios e o chupei docemente. O homem urrou e eu aumentei meus movimentos e já bem excitada senti a umidade em minha boceta sem calcinha e ajeitei-me mais para envolvê-lo com minhas duas mãos e chupá-lo mais gostosamente. Se ele achava que eu era uma puta, que eu fosse uma puta então. O pau dele era realmente gostoso e uma onda de prazer crescia em mim e eu já o chupava deliciada com seus gemidos e com seu pau gostoso. Eu já começava a desejar aquela coisa dentro de mim... Ele se inclinava e apertava meus seios, alisava meu rosto e parecia não saber mais o que fazer de tanto prazer que minha boca lhe ia proporcionando. Eu parecia uma profissional. Escorria com minha boca até seu saco e voltava a agarrá-lo com as duas mãos para chupá-lo e masturbá-lo ao mesmo tempo. Passava a língua na fenda da cabeça e entre a cabeça e a pele. Aí foi minha vez de agir de repente. Eu simplesmente levantei e o olhando sedutora eu perguntei como se fosse a coisa mais natural do mundo. –Quer me fuder? Mas não deixei que ele respondesse. Imediatamente eu me virei de costas pra ele, apoiei minhas duas mãos na parte de cima do sofá e inclinei o mais que pude a minha bunda ao mesmo tempo que abria bem as minha pernas. Fechei os olhos e não o vi mais. Só o sentia. Senti quando ele puxou meu short pra baixo sem conseguir abaixá-lo mais por causa de minhas pernas abertas. Senti seus beijos um de cada lado de minha bunda. Senti quando suas mãos apertavam-me a bunda, brincavam com a minha boceta e seu dedão brincava entrando a pontinha e saindo do meu ânus. –Pode fuder seu cu? Eu já me encontrava naquele estado de fraqueza, tremula, querendo ele dentro de mim, onde fosse... Minha voz saiu fina, baixa, mas as palavras foram ditas rapidamente para demonstrar a minha vontade. –Fode o que você quiser... Ele lambeu justamente ali, ele enfiou a língua justamente ali no meu ânus. Ele queria comer meu cu. –Oh Dona Ana, nem acredito que eu vou fazer isso... Que delícia de mulher... Sempre te achei maravilhosa, mas desde aquele dia que te vi na garagem... –Fiz “pssssiiuu”... Ah! Quando senti a cabeça da coisa tentando entrar eu percebi o que eu tinha que fazer senão não ia ter como. Eu rapidamente e com extrema delicadeza o afastei um pouquinho e consegui tirar o short e voltei imediatamente quase pra mesma posição só que me abri mais e encostei minha cabeça na parte de cima do sofá para me arreganhar mais, inclinar mais a minha bunda pra cima pra que eu ficasse o mais possível ainda, no jeito pra ele. E ele, atendendo o meu pedido pra que não falasse mais, mudo, ele voltou a encostar a cabeça na entrada do meu cu molhado pela sua boca e pelos líquidos de minha boceta e com mais uma forçadinha entrou e começou a me fuder devagar no cu, sem entrar todo. Era uma dor gostosa que parecia que ia aumentar sem parar, sem parar... Agora com as mãos livres depois que as substituir pela minha cabeça no sofá eu podia começar a me tocar. E que delicia estava sendo ser comida daquele jeito... Ele entrou mais e eu dei um pequeno grito e novamente ele entrou mais me fazendo ver estrelas e finalmente começou os movimentos de vai e vem. Eu gemia mesmo de dor e prazer e tirando a mão de meu clitóris e jogando-a para trás de minhas costas eu bati em minha própria bunda e pedi. –Bate! Sem deixar de fuder meu cu ele bateu. –Mais forte... – Mais? Eu fiz que sim com a cabeça e voltei a me tocar ele começou a dar tapas sem parar e uma onda de intenso prazer ia me envolvendo e crescendo... Dona Ana eu vou gozar na senhora. Ele urrou e eu senti um jato dentro de mim e imediatamente aumentei os meus próprios movimentos em meu clitóris e comecei a gozar delirantemente junto com seus jatos de esperma dentro de meu cu. E continuava me tocando, e continuava gozando. Senti a dor de sua saída de dentro de mim, mas não parei de me tocar e de gozar. Minha cabeça foi descendo automaticamente pelo sofá. E com a cabeça deitada no sofá e a bunda totalmente pra cima eu sentia uma extrema sensação de leveza e satisfação. Era muito mais do que um alívio. Era um gozo que parecia impossível com meu marido. Era um gozo de puta... anamagalhamagalha@yahoo.com.br

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 10 estrelas.
Incentive ana branca a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Parece tão real, sem contradições... Será?

0 0
Foto de perfil de rbsm

a continuação do tesão parabéns bem escrito detalhado contato rmsbrmsb@hotmail.com

0 0