O PRIMEIRO E ÚNICO HOMEM DA MINHA VIDA - PARTE 8

Um conto erótico de Dinha_6
Categoria: Heterossexual
Contém 1926 palavras
Data: 03/04/2014 23:00:46

Álvaro literalmente me deu um banho de amor, ele lavou meu corpo e meus cabelos com um carinho indescritível e ainda fez amor comigo novamente em baixo do chuveiro. Eu fiquei exausta, afinal era minha primeira noite de amor, então ele me enxugou, me levou para a cama e eu dormi, um sono tranquilo e aconchegante.

Acordei ouvindo alguns barulhos, olhei ao redor e me recordei que estava na casa do Alvaro, minha mente trouxe a tona todas as lembranças da noite passada, os toques, os beijos, a sensação de tê-lo dentro de mim e eu sorri de pura felicidade.

Levantei e procurei algo para vesti, abri o guarda roupa dele e peguei uma de suas camisas, ele era tão grande que em mim ela ficou parecendo um vestido, saí do quarto, fui em direção ao barulho e o encontrei na cozinha só de cueca, meu coração disparou e eu suspirei, então ele me viu e em seus lábios brotou um sorriso maravilhoso que combinou perfeitamente com aquele brilho em seus olhos.

Alvaro: Bom dia, dorminhoca.

Eu: Bom dia, meu amor!

Eu corri e pulei nele enlaçando minhas pernas em sua cintura.

Eu: Eu não estou sonhando, você é meu todo meu!

Alvaro: Sim, bebê eu sou seu!

Eu: O que é isso?

Alvaro: Era o seu café da manhã na cama, mas eu sou tão barulhento que acordei você não foi!

Eu: Eu posso tomar o café da manhã aqui mesmo, e então voltar pra cama com você.

Alvaro: Nada de peripécias hoje, mocinha, você deve estar toda dolorida, aliás tenho que trocar o lençol da cama, já pensou se sua mãe vem recolher minhas roupas para lavar e se depara com aquela mancha de sangue no lençol.

Eu: Eu sinto apenas um pequeno desconforto!

Disse isso me esfregando contra sua evidente ereção.

Alvaro: Você é insaciável, tenho que me segurar pra não perder o controle, eu quero ser gentil e carinhoso com você, não um animal.

Eu: Eu não quero que você se controle comigo, quero que você seja você mesmo, quero que se satisfaça e sinta prazer comigo, quero dar a você tudo o que você precisa. Eu... eu não... q...quero que você precise de outra mulher.

Alvaro: Meu bem, você não entende, eu não vou trair vc, mas eu tenho que me controlar, eu não quero machucar você, meninas da sua idade tem uma visão romântica do sexo que nem sempre corresponde a verdade, mas por vc eu quero eu vou levar tudo agradável e lento, não quero que você veja o animal que eu fui... bem naquele dia... você sabe.

Eu: Você que não entende, eu amo você e quero ser tudo o que vc precisa, você quer agradável e lento então eu serei assim, mas se você quer me foder forte e sem sentido eu quero isso também, eu posso ser o que você quiser, não só por você, mas por mim, porque eu te amo e te quero inteiro!

Alvaro: Deus, você vai me matar mesmo... então quer dizer que o meu bebe não tem censuras no sexo... e foder sem sentido... hum o meu bebê gosta de palavras sujas hein? Então toma seu café e eu vou te mostrar o que é foder sem sentido, MINHA putinha!

Eu: Sim, sua putinha!

Alvaro: Amor, você sabe, que brincar com você na hora do sexo não significa que eu não te respeito não sabe?

Eu: É claro que eu sei, você pode me foder como quiser, me chamar do que quiser, a única coisa que importa é que você me ame.

Alvaro: Eu amo, bebê. Muito!

Eu: Então você pode fazer o que quiser de mim! Rsrsrsrsrs

Alvaro: Ah, meu amor, eu vou cobrar essa promessa! Mas agora senta esse bumbum gostoso aqui nessa cadeira e toma o seu café!

Então eu me sentei e nós tomamos café da manhã juntos, aproveitei esse momento para fazer perguntas a ele, sobre sua vida, seu trabalho, seus gostos, fiquei surpresa com muitas das coisas que ouvi afinal eu o amava ha tanto tempo e não sabia praticamente nada sobre ele, conversamos sobre um monte de coisas e sobre nada também, era impressionante como as coisas mais simples vindas dele eram tão importantes pra mim. Falei um pouco sobre mim, até porque não tinha muito que falar. Ele parecia interessado em saber o meus gostos pessoais e também meus planos para o futuro, então falei para ele tudo que uma menina de 16 anos sabe sobre si mesma.

Alvaro: Você disse aos seus pais a que horas voltaria para casa?

Eu: Não, mas toda vez que durmo na casa da Larissa nós acordamos tarde e eu fico lá pelo restante do dia, então eles não vão sentir minha falta!rsrs

Alvaro: Eu não sei se gosto dessa Larissa!

Eu: Ela é legal, é uma das poucas pessoas que quis ser minha amiga, eu não sou muito popular!

Alvaro: Ela é muito diferente de você, ela é... a deixa pra lá a verdade é eu não gosto do fato de ela ficar te arrastando para festas, eu já fui adolescente e sei o que acontece nessas “festinhas”.

Fui até ele e coloquei a mão em seu pau sobre a cueca.

Eu: A única “festinha” que me interessa é essa aqui!

Alvaro: Ela é sua enquanto você a quiser! Rsrsrsrs

Eu: Ah, meu amor, eu vou cobrar essa promessa!

Nós dois caímos na gargalhada, pois eu tinha repetido exatamente as palavras dele. Alvaro levantou da cadeira, me jogou por cima de seu obro feito um saco, deu um tapa sonoro no minha bunda e foi caminhando comigo em direção ao quarto.

Alvaro: Chega de promessas, menininha! Está na hora da ação.

Como ele estava brincando com o fato de eu ser uma adolescente, resolvi entrar na onda dele.

Eu: Será eu você da conta, amor?! Afinal na sua idade depois de tudo que fizemos ontem acho difícil você ter folego para outra rodada.

Ele me jogou na cama e riu de forma zombeteira.

Alvaro: Está me chamando de velho, bebê! Eu vou fazer você pagar por isso, eu vou meter tão forte e profundamente nessa bocetinha que você vai chorar e implorar por mais, vou fazer você gemer e rebolar na minha pica igual uma putinha.

Eu: Estou ansiosa por isso! Vem me faz implorar!

Alvaro: Tira a camisa!

Eu fui tirando a camisa e percebi que ele estava tirando a cueca, em questão de segundos estávamos ambos nus, ele veio para cima da cama engatinhando em minha direção, escancarou minhas pernas e caiu de boca na minha bocetinha... ai que delicia... ele lambia com vontade e enfiava a língua, eu já gemia como louca, ainda não conseguia me controlar diante das sensações que ele me provocava. Eu ainda tinha certa vergonha de falar palavras sujas ou pedir coisas durante o sexo, mas como eu estava disposta a manter a esse homem a qualquer custo, eu deixava minha vergonha de lado.

Eu: Eu quero chupar você!

Alvaro: Você quer o meu pau é putinha gostosa? Então você vai ter eu implorar por ele!

Eu: Só nos seus sonhos!

Ele intensificou as linguadas em minha bocetinha me fazendo pirar de tesão, eu queria ele dentro da minha boca.

Eu: Por favor, amor, deixa eu chupar o seu pau!

Alvaro: Assim que eu gosto, uma putinha boazinha!

Alvaro deitou de costas na cama e me colocou em cima dele de cabeça para baixo, no inicio eu não entendi o que ele queria, mas logo que abocanhei o pau gostoso dele senti a boca dele na minha xaninha, aquilo me deixou louca, quanto mais ele me chupava, mais louca de vontade de engolir aquele pau inteiro eu ficava, eu gemia em torno do pau dele e rebolava na língua dele, aquilo era muito gostoso, alias gostoso não descreve aquela sensação.

Alvaro: Pronta pra rebolar no meu pau, safada!

Eu: Pronta?! Eu estou louca pra rebolar no seu pau, amor!

Antes que eu pudesse ver o que estava acontecendo, Álvaro me colocou montada em seu colo.

Alvaro: Vai safada, cavalga no meu pau, cavalga gostoso!

Ele pôde ver no meu rosto que eu não estava entendendo nada.

Alvaro: Você vai encaixar o meu pau na sua boceta e vai se movimentar em cima de mim pra cima e pra baixo, não tem segredo, amor, você vai adorar, você pode ir tão lento ou tão rápido quanto você quiser, eu vou amar ver você pulando no meu pau, a paisagem daqui é maravilhosa.

Eu fiz como ele mandou e encaixei o pau dele na minha bocetinha e ele gemeu, quando ele estava todo dentro eu me abaixei e sussurrei bem safada em seu ouvido.

Eu: Eu acho que nessa posição sou eu quem manda!

Alvaro: O que vc quer bebê?

Eu: Você quer que eu me mova, Alvaro?

Alvaro: Sim!

Eu: Então implora!

Alvaro: Eu sempre posso inverter a posição e socar nessa bocetinha da maneira que eu quiser!

Eu: Mas você não vai, não é? Você que me ver pulando e rebolando no seu pau, então você vai ter que pedir por isso, gostosão!

Ele ficou calado por um tempo e eu sentia o pau dele como aço dentro de mim, sentir que ele estava quase louco por um pouquinho de atrito então dei uma pequena rebolada, ele gemeu alto.

Alvaro: Con... continua.

Eu: Você vai ter que fazer melhor que isso amor!

Alvaro: Arrgh... Por favor, amor, cavalga no meu pau, por favor, por favor, por favor.

Eu: Um por favor já era suficiente, amor, eu não sou tão má assim...rsrsrsrsrsrsrsrsrsrs

Então eu comecei a subir e descer reboando naquela tora enorme, e a sensação de controle era tão legal, saber que naquele momento o prazer dele dependia de mim levou o meu tesão nas alturas, eu subia, descia ia pra frente e pra trás, Alvaro apertava meus seios .

Eu: Era assim que você queria? É assim que você gosta, amor?

Alvaro: Assim, exatamente assim, continua putinha, rebola vai!

Eu continuei me movimentado e rebolando naquela pica gostosa e sentia cada vez mais próximo o meu orgasmo, de repente sinto suas mãos apertando minha cintura e me fazendo bater cada vez mais forte em seus quadris, pouco tempo depois eu gozei intensamente e cai por cima do corpo dele, ele me virou, me colocou de costas na cama e começou a bombar dentro de mim, rápido e forte e repetia.

Alvaro: eu te amo... eu te amo... eu te amo...

E então ele gozou, eu pude sentir os jatos quentes dentro de mim. Ele ficou deitado em cima de mim, ele era pesado, mas eu não queria que ele se levantasse, eu não queria sair dali nunca.

Alvaro: Isso foi incrível, você foi incrível, caramba você só tem 16 anos! Como você faz isso?

Eu: Eu adoro pornô?! Brincadeira! Eu só faço o que sinto, eu me deixo levar!

Alvaro: Vamos precisar de outro banho.

Eu: Igual ao primeiro?

Alvaro: Melhor, bebê! Muito melhor.

E foi. Depois do banho nós almoçamos nada muito sofisticado, apenas sanduíches. A tarde assistimos alguns filmes e demos uns amassos no sofá. Antes de anoitecer eu fui para casa com a certeza de que nossa história de amor estava apenas começando.

Ao chegar em casa encontrei minha mãe sentada no sofá da sala e parece que ela estava sozinha em casa.

Eu: Oi mamãe!

Mãe: Oi querida, acho que agora é a hora de nós termos uma conversa?

Eu não tinha pra onde fugir...

Mas isso são cenas do próximo capítulo!

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