Ola galera,voltei o mais rápido que pude,mas agora estou aqui com o capítulo 11 dessa história.
Juh#Juh em breve eu posto um capítulo narrado pelo Thiago,prometo.
M(a)rcelo,Anderson Cleiton,Will(Wy),Edu 19/15,Geo Mateus,Fortinhoo Gostoso,Ghiar,PeludoDf,Loh,Marcinho.mineiro,Leandroh,diiegoh',peeta e neneu obrigado pelos comentários e votos e me desculpem pela demora,e que a minha vida e uma correria só.
Obrigado a todos que leram,seus comentários serão bem vindos e até a próxima!
Boa leitura&&&&&Continuando...
Depois de alguns minutos,fui me acalmando e soltei a Cris.Levei a mão ao rosto e enxuguei as lágrimas em silêncio.
-Edu o que aconteceu?-Cris perguntou
-Um monte de problemas em casa,mas se você contar para alguém que me viu chorar,eu mato você.-Eu respondi enquanto a encarava.
-Eduardo eu sou uma das suas melhores amigas e não umá fofoqueira de esquina.-Cris disse parecendo irritada.
-Está bem,Cris!Eu não tenho mais clima para sair,então vou pra casa.-Eu disse enquanto acariciava o seu rosto.
-Tudo bem,mas se precisar estarei aqui.-Cris disse com um sorriso.
Eu dei um tchau seguido de um selinho e em seguida entrei no meu carro,dando partida.Antes de entrar no meu carro,eu olhei para o outro lado da calçada e vi o Thiago com o mesmo cara,mas tratei de não ligar,afinal não tínhamos nada um com o outro.
Após algum tempo,parei em frente ao portão da minha casa e esperei um dos seguranças abrirem.Depois de entrar,entreguei o carro a um deles e entrei na mansão.
-Até que enfim você chegou,ne Eduardo?-Uma mulher de corpo esbelto e cabelos pretos perguntou ao me ver entrar na sala.
-Boa noite Mônica!O que você está fazendo aqui?-Eu respondi surpreso pois não esperavà encontra-lá ali.
-Nossa que recepção para uma prima querida que não vê a tempos.-Ela disse fazendo cara de triste.
Mônica e minha única prima,filha do tio César;irmão do meu pai.
-Mônica o que você veio fazer aqui?-Eu perguntei ignorando o que ela havia dito.
-Está bem,grosso!Eu vim te buscar para uma viagem pelas melhores baladas do Brasil e do mundo.-Ela respondeu dando pulinhos de alegria.
-Como é?-eu perguntei sem entender aonde ela queria chegar.
-Eu quero que você me acompanhe em uma viagem de fim de férias pelo mundo afora.O Jatinho do meu pai já está pronto pra partir e a minha turma está a nossa espera,agora só falta você se arrumar para embarcamos.-Mônica respondeu com um sorriso enorme.
-E quem te disse que eu vou?-Eu perguntei a encarando.
-Então quer dizer que você prefere ficar os últimos seis dias de férias trancado nessa mansão?...Então tá,tudo bem!-Ela respondeu enquanto pegava a bolsa e se virava para sair.
Naquele momento veio a imagem do Thiago abraçando aquele cara e eu sabia que aquela imagem ia me atormentar o resto da noite e estragar o resto das minhas férias.Eu não queria pensar nele e pra isso eu teria que me distrair.Quem sabe aquela não seria uma boa viagem?Talvez eu até encontrasse uma mina legal que destrua a lembrança dele e me faça esquecer.
-Você venceu,eu vou!-Eu disse animado com a ideia de encontrar alguém que me fizesse esquecer o Thiago.
-Ah,eu sabia!-Mônica disse correndo para mim e se jogando nos meus braços.
-E você acha que eu ia deixar a única prima que tenho viajar sozinha por aí com um monte de macho no cio?...Naõ,tenho Que defender a honra da família.-Eu disse enquanto a abraçava forte.
-Seu bobo!-Ela disse enquanto se soltava dos meus braços.
-Quando partimos?-Eu perguntei enquanto acariciava seus cabelos.
-Agora Eduardo!-Ela respondeu com um sorriso.
-JEAN!-Eu dei um grito que ecoou pela sala vazia.
-Eu posso dar um telefonema?-Mônica perguntou com um sorriso.
-Fique a vontade,a casa e sua!-Eu respondi indo em direção a cozinha.
-Senhor Eduardo,deseja algo?-Uma das empregadas lá de casa disse ao me ver entrar na cozinha.
-Cadê o Jean?-Eu perguntei irritado.
-Ele foi tomar banho senhor.-Ela respondeu.
Fui em direção a outra porta e sai para o quintal,o Jean junto com as outras duas empregadas e um dos seguranças moravam em uma pequena casa que minha mãe havia construído no fim do terreno.Fui até lá e entrei sem bater,afinal eu sou o dono daquilo tudo.No primeiro andar da casa,tinha uma sala e uma cozinha e no segundo andar ficava os quartos.Sino para lá e andei até o fim do corredor,o quarto do Jean era o último.Ao me aproximar dele,ouvi vozes e comecei a andar lentamente até a porta do quarto que estava meio aberta.
Olhei para dentro do quarto e o que vi,fez meu sangue subir.O Jean estava abraçando e beijando o Raul;um dos nossos seguranças noturnos que morava aqui.
Eu que nunca gostei de viado e nem de sapatona,agora cai dois na minha vida;primeiro a Marina,agora o Jean.Só que aquilo não ia ficar assim,eu vou acabar com o Jean.
Empurrei a porta e entrei,Jean e Raul se afastaram e me encararam assustados.
-O que o senhor está fazendo aqui?-Jean perguntou com a voz tremula.
-Isso tudo e meu,então eu posso estar aonde eu quiser.Mas quem deve explicações aqui não sou eu,e sim você.-Eu respondi irritado.
-Senhor,me desculpe pela cena que presenciou,mas o Jean tem o direito de fazer da vida pessoal dele o que quiser e não deve explicações a ninguém.-Raul disse enquanto me encarava.
-Some daqui agora Raul,a minha conversa e com o Jean.-Eu disse irritado pelo jeito como ele falou comigo.
-Mas...-Raul tentou dizer.
-E melhor você ir,ele e o patrão e pode te mandar embora.Deixa que eu me cuido sozinho.-Jean interrompeu enquanto colocava a mão no ombro dele.
Raul me encarou e em seguida se despediu do Jean,sumindo no corredor.
-Senhor eu achei que ia passar a noite fora.-Jean disse mais calmo.
-Então é isso o que faz quando eu passo a noite na rua,Jean?Você fica servindo de mulherzinha para esse aí?-Eu perguntei
-Senhor...-Jean respondeu com a voz tremula.
-Jean você me da nojo!Como pode fazer isso debaixo do meu teto,sabendo que e a coisa que eu mais ódeio?Como pode pode esconder de mim que era um viadinho Imundo que gostavá de ser a maçaneta dos meus seguranças?-Eu perguntei tentando me controlar para não socar ele..
-Senhor me respeite,eu não sou o que o senhor diz.Eu e o Raul somos namorados e nos amamos e o senhor não tem nada a ver com isso,pois é minha vida pessoal e eu faço dela o que quiser.-Jean respondeu enquanto me encaravá.
-O verme criou coragem,foi?Pois saiba que você pra mim é um lixo.Pra mim tanto faz que você ou outro seja o meu acessor.Mas para você não,pois o tratamento da sua mãe depende do seu emprego.Se eu te demitir agora,ninguém nas redondezas ou no Brasil todo vai querer um empregado que foi demitido da casa dos Meirelles,e como você não vai ser mais o meu acessor,o meu pai corta a sua mãe da clínica,onde ela vem tendo tratamento todos esses anos de graça.Mas talvez o seu amor pague tudo,ne Jean?-Eu disse com sarcasmo.
Jean me encarou surpreso com os olhos cheios d'água.Eu tinha acertado no ponto fraco dele;a doença da mãe.
-Senhor me desculpe pelo que eu disse,eu me excedi.-Jean disse resignado.
-Você me insulta e a agora pede desculpas?...Quer saber?Eu não quero mais seus serviços Jean.Você está demitido!-Eu disse sentindo prazer com o sofrimento dele.
-Não senhor,por favor!Eu não tenho para onde ir,aqui e minha casa e minha mãe o que vai ser dela?-Jean perguntou enquanto se ajoelhava nos meus pés.
-Passasse nisso antes de dar o rabo para os meus seguranças.-Eu respondi indo em direção aos corredores deixando o lá de joelhos.Mas ao chegar na escada,lembrei que precisava fazer a mala para viajar e não sabia como fazer isso,pois quem sempre fazia era o Jean.Então eu dei um grito por ele,que veio correndo como um cachorrinho.
-Sim senhor!-Ele disse enquanto enxugava as lágrimas.
-Eu vou viajar e você pode ficar aqui até eu voltar,mas não vá achando que eu vá te perdoar,pois eu tenho nojo de viados e não quero um perto de mim.Agora vá fazer minha mala e coloque roupas para o frio e o calor.-Eu disse o encarando.
-Sim senhor!-Jean disse enquanto descia as escadas e saindo pela porta.
Continua...