As conversas entrecruzadas naquela mesa de bar já entravam madrugada afora. O grupo dos amigos conversadores era formado por três casais, uma moça solteira e mais três rapazes. Todos bebiam e conversavam há mais de três horas. Os assuntos e os tons de vozes eram os mais diversos. A única exceção era uma das moças casadas, sentada numa das cabeceiras da mesa. Permanecia alheia àquela bagunça, enquanto o marido bebia e falava pelos dois, em pé na outra ponta da mesa, entre um casal e um dos rapazes solteiros. Os outros dois solteiros, aproveitando os lugares vagos, sentaram um de cada lado da moça, puxaram conversa e tentaram animá-la. Não que ela estivesse desanimada, mas não costumava beber por tanto tempo, estava meio preguiçosa e entediada. Entre uma frase e outra, os olhos dos dois passeavam hora naquele decote que revelava seios perfeitos, hora naquelas pernas cruzadas, que aquele vestido preto curto mais mostrava que escondia.
No início a moça não deu muita bola para aquela conversa fiada, mas quando eles começaram a fazer comentários sobre a vida sexual de algumas das pessoas da mesa, ela ficou atenta e também começou a opinar. Um dele comentou com o outro que logo mais, aqueles maridos iriam para casa e teriam a bela companhia das esposas ao se deitarem, enquanto eles teriam que dormir sozinhos. Nesse ponto, a moça entrou na conversa: “É, mas nem todos eles pensam desse jeito. Tem uns e outros aí que vão virar pro lado e vão roncar!” Um deles, surpreso com o comentário, olhou-a demoradamente dos pés a cabeça e disse: “Minha cara, com uma esposa como você, certamente esse não é o caso do seu marido!”
Ao mesmo tempo em que achou o comentário um tanto atrevido, ela também não deixou de experimentar uma certa satisfação com aquelas palavras. Mais satisfação sentia com aqueles olhares de cobiça que os dois amigos dirigiam a ela. E respondendo ao comentário que ele fez sobre seu marido, ela continuou: “Assim como vocês dois, é como se eu também fosse dormir sozinha, porque bebendo desse jeito, ele vai virar pro lado e dormir!” Um dos rapazes comentou: “É, então podemos dar as mãos, somos do time que vai dormir na seca. Vamos ficar chupando dedo!” Ela sorriu com o comentário e emendou: “Na verdade eu preferia chupar outra coisa né, mas fazer o que?” Os três caíram na gargalhada. A moça se sentia menos entediada com aquela conversa e com seus dois companheiros lhe dando atenção, diferentemente do seu marido, que a abandonara naquele canto da mesa para bater papo com o resto do grupo.
Aproveitando a boa vontade dos dois amigos, convidou-os para irem para a pista de dança, que ficava no piso superior daquele bar. Eles aceitaram prontamente e os três se dirigiram para la. Ao passar pelo marido, ela fez um sinal de que iria dançar, e ele, alegremente, concordou balançando a cabeça. Quando chegaram na escada que dava acesso ao andar de cima, os rapazes deixaram que ela subisse na frente, não por cavalheirismo, mas sim para admirarem aquela bunda linda e empinada. E não se arrependeram dessa decisão, a moça subiu requebrando levemente ao som da música, e eles ficaram hipnotizados por aquela visão fantástica.
No momento em que chegaram na pista tocava um forró. Um dos amigos convidou a moça para dançar e ela aceitou, prometendo que a próxima música dançaria com o outro, que inicialmente ficou no canto observando os dois no arrasta-pé. Vendo aquela esfregação típica daquela dança, não via a hora de que chegasse a sua vez, para tirar uma casquinha da esposa de seu amigo, que estava no andar de baixo, alheio ao que sua mulher fazia lá encima. E sua cobiça só aumentou quando notou que o amigo passava a mão na bunda dela, que além de não reclamar, dava risadas.
Apesar de ter bebido, ela tinha consciência de que seus amigos estavam aproveitando da situação, porém, sabia que eram bons homens e que, por serem solteiros e não terem muito contato com mulheres, tentavam aliviar a necessidade masculina de uma forma ou de outra. Enquanto dançavam colados, percebeu que os dois estavam de pau duro, e no embalo da música, se esfregavam nela. E como ela própria era de carne e osso, começou a ficar excitada. E, quando o forró deu lugar à musica eletrônica, sua excitação atingiu tal grau, que ela perdeu o controle de si. Pois a certa altura em que os três dançavam ao som daquele outro tipo de música, eles a cercaram e fizeram sanduíche dela, um esfregando por trás e o outro pela frente. Ela fechou os olhos e se deixou levar pelo movimento dos dois. Percebendo o estado em que ela estava, o rapaz que estava na frente, aproximou seu rosto do dela e enfiou a língua em sua boca e começaram a se beijar. O que estava atrás, sussurrou alguma coisa em seu ouvido, ela se virou de frente para ele e começou a beijá-lo, enquanto o outro a abraçou por trás e a encoxava no ritmo da música.
Aquela dança a três foi como se ela experimentasse um aperitivo de uma fantasia que há tempos não saia da sua cabeça: transar com dois homens ao mesmo tempo. Sonhava com a idéia de ser comida por trás e pela frente de uma vez só. Por isso tinha ficado tão perturbada e tinha perdido o controle quando dançaram daquele jeito.
Quando a música acabou e começaram a tocar outra música, os três como que despertados de um sonho, se entreolharam, meio sem graça, e se deram conta do risco que correram, pois a qualquer momento poderia ter subido um dos outros amigos que estavam na mesa e visto aquela cena, ou pior, o marido poderia ter ido à pista. Mas, aliviados por ninguém ter subido, desceram e se juntaram aos outros na mesa. Sentaram no mesmo lugar onde estavam anteriormente e continuaram a conversar. Estavam encabulados, como crianças que fazem algo escondido e ficam quietas com cara de quem aprontou.
Ela pensava que se tivesse a intenção de realizar sua fantasia, aquela era a oportunidade perfeita, já tinha encontrado os dois machos, e com aquela ida à pista de dança, meio caminho já estava percorrido, era só fazer a proposta para eles e estaria tudo resolvido, pois certamente aqueles dois solteirões encalhados e sem mulher não se negariam a participar de uma pequena orgia com uma gostosinha igual ela. Ficou calada por um instante, criou coragem, e então disse: “Meninos, tenho uma proposta pra vocês. Vai ser bom pra todo mundo. Pensem bem! Já que vocês estão na seca há mais de sete meses, como vocês disseram, e eu tenho uma fantasiasinha que queria realizar, a gente pode resolver um o problema do outro!” Eles, já prevendo o rumo daquela conversa, se animaram, e um deles disse: “Tô gostando dessa conversa! Fala mais sobre essa sua pequena fantasia.” A moça, encorajada pela boa recepção, foi direta ao assunto: “Eu tenho muita curiosidade e vontade de transar com dois homens ao mesmo tempo. E já que nós meio que já começamos minha fantasia lá na pista de dança, achei que poderíamos terminá-la num motel!” Eles estavam otimistas com o que ela tinha a dizer, mas não esperavam por semelhante proposta. Perguntaram se tinham ouvido direito, pois aquela proposta era muito boa para ser verdade. E como não poderia ser de outro modo, aceitaram prontamente. Restava combinar os detalhes. Como conseguiriam sair dali do bar, somente os três? Que desculpa dar para o marido da moça?
A esposa aproximou-se do marido e ficou naquele canto da mesa. Percebendo que ele não tinha intenção de ir embora tão cedo, teve uma idéia. Voltou para perto dos seus dois amigos e disse : “Vamos fazer o seguinte, vou dizer pro meu marido que estou cansada e quero ir pra casa, mas pra ele não se preocupar porque vocês também estão indo embora e vão me dar uma carona, assim ele pode ficar tranquilo e não precisa ter pressa pra voltar pra casa.” Satisfeito com a artimanha da moça, um deles perguntou: “Ótima ideia! Mas, e se ele chegar em casa antes que a gente te leve de volta?” Sem pestanejar a moça respondeu: “Eu digo que o carro quebrou, que ligamos pro seguro e eles demoraram pra nos socorrer!” O outro comentou: “ Você é genial, menina! O que a vontade de dar não faz?!” Os três caíram no riso. Pronto, a farsa estava armada e ela prestes a realizar sua fantasia. Tinha um sorriso de satisfação estampado no rosto, e não à toa. Há menos de uma hora atrás, achava que o marido dormiria e ela, que estava doidinha para dar, ficaria a ver navios. Agora, dali a um quarto de hora, estaria na cama de um motel não com um, mas com dois pintos a sua disposição.
Despediram-se de todos e saíram. Já na calçada, os três estavam felizes como crianças que vão a um parque de diversões. Abraçada com um de cada lado e sentido a mão dos dois apalpando a sua bunda, sentia-se uma verdadeira vagabunda. E ao contrário do que poderia imaginar, simplesmente amou se sentir daquele jeito.
Chegando no motel, um deles a agarrou e começou a beijar sua boca. O outro, veio por trás, pegou as alcinhas do vestido e puxou para baixo, descobrindo aquele corpo cobiçado. Aproveitou que estava agachado, apalpou a bunda da moça com as duas mãos e começou a dar pequenos chupõezinhos, deixando a bundinha dela cheia de marquinhas vermelhas. A essa altura, ela já tinha tirado o pau do outro pra fora e o masturbava.
Tiraram toda a roupa e foram sentar num sofazinho ao canto do quarto, ela no meio dos dois, beijando hora um, hora outro, enquanto segurava os dois paus nas mãos. Enquanto beijava um dos amigos, o outro chupava seus peitos e dedava sua bucetinha. Depois de passarem um tempo nesse amasso a três, foram para a cama. Deitaram a moça, e enquanto um abriu as pernas dela e estava encaixando o pau para enfiar tudo, o outro se ajoelhou perto do rosto dela, deixou o pau a alcance de sua boca e não demorou para que ela o enfiasse na boca e começasse a chupá-lo. Era uma sensação indescritível e muito melhor do que tinha imaginado, sentir dois homens usando seu corpo. Aquele que estava por cima dela disse para o outro: “Cara, acho que nosso amigo anda dormindo muito, essa bucetinha tá muito apertadinha, parece que não está sendo usada!” Ao ouvir isso, o outro propôs que trocassem de lugar. Ela segurou os dois peitos com as mãos, levantou as perninhas e sorria, esperando ansiosamente o outro pau penetrar sua vagina. E da mesma forma, sentiu um entrando por baixo e outro invadindo a boca por cima. Ela concluiu que era uma biscate e nunca tinha se dado conta, quando o amigo tirou o pau da boca dela e começou a dar batidinhas com ele no seu rosto. Ela ficou louca com aquela surra carinhosa de pinto e pedia para ele bater mais.
Depois de atender o pedido da amiga, passou o pau e as bolas por todo o rosto dela, acariciando-o. Depois deitou-se na cama para que ela sentasse encima dele, o que ela fez de um salto. Segurou o pau dele com a mão, esfregou no meio das pernas até achar a entradinha da buceta, encaixou e sentou devagar, até ele ficar inteiro dentro dela. Apoiou-se com as mãos no peito dele e ficou subindo e descendo naquele pinto grande. O outro amigo ficou em pé na frente dela, segurou-a pelos cabelos e metia na boca dela. Eles sabiam que ela estava gostando daquilo tanto quanto eles, porque, apesar de estar com um pinto inteiro dentro da boca, ouviam um gemido abafado. O rapaz que estava de pé queria ouvir ela gemer mais alto e tirou o pau. Ela miava como uma gata no cio, e aproveitando que a boca estava vazia, falou para ele: “Eu quero vocês dois dentro de mim. Enfia por trás em mim, enfia!” Não precisou pedir duas vezes, sem descer da cama, ele caminhou para trás dela. O amigo que a comia parou, mas continuou dentro dela, deitou-a em seu peito para que a bunda empinasse, e com as duas mãos abriu a bunda dela. O amigo se posicionou, olhando o pau do outro enterrado na buceta da moça e aquela bunda empinada pra cima e aberta, mostrando um cuzinho lindo e fechadinho, esperando por ele. Foi colocando devagarinho, enquanto ela fazia carinha de dor. Quando conseguiu enfiar a cabeça do pau, ela deu um gritinho mais alto, mas pediu para ele continuar. Ele foi enfiando até que entrou tudo. Ela fechou as duas mãos, apertando o lençol da cama entre elas. Ficaram um instante parado, para ela acostumar com os dois cacetes dentro dela, e aos poucos foram se movimentando.
Era a mais estranha e a melhor coisa que ela tinha sentido na vida, uma mistura de dor e prazer, talvez a dor fazia com que o prazer fosse maior. Não demorou para que o amigo de cima tivesse bombando no cú dela com a mesma velocidade que comiam a buceta. A dor da primeira penetração já tinha passado e ela já estava novamente com aquele gemido de prazer. Os amigos se levantaram e ficaram na beira da cama, puxaram a moça para a beirada, colocaram-na deitada de ladinho, com a bunda virada para eles, e ali, de pé, se revezavam comendo o cuzinho dela. A moça deitou a cabeça no travesseiro, e confortavelmente, aproveitava prazeirozamente aquele revezamento de pau na sua bunda. Se dependesse da vontade dela, passariam o resto da noite daquele jeito, mas como os meninos não tem o fôlego das meninas, o primeiro deles parou, só com a cabecinha do pau dentro do cuzinho, apertou a bunda dela com as mãos e gozou. Quando tirou tudo, escorreu esperma pela bundinha da moça, respingando no chão. O outro amigo, esfregou o pinto no cuzinho melecado, enfiou devagar e ficou bombando por uns minutos e também não se aguentou e gozou.
Os dois ficaram parados um instante ao lado cama, admirando aquela bunda linda, empinada em direção a eles, cheia de esperma, com o cuzinho vermelhinho um pouco alargadinho e sentiram-se orgulhosos por terem sido eles a deixar aquela gata daquele jeito. Ela sentia uma dorzinha anal, mas nada que se comparasse ao prazer que tinha alcançado naquela noite. Estava satisfeitíssima e sentia um bem estar tão grande que foi com dificuldade que se levantou para ir tomar banho com seus machos. Vestiram-se e foram embora.
Quando chegou em casa, o marido já estava dormindo. Deu um beijinho na cabeça dele e dormiu, sonhando com futuras aventuras iguais a daquela noite.No outro dia, ele nem se lembrou de perguntar porque tinha chegado em casa primeiro que ela.