Sempre apimente seu Casamento

Um conto erótico de Casados
Categoria: Heterossexual
Contém 1272 palavras
Data: 25/04/2014 20:52:28

A história que vou contar são acontecimentos nos quais me recordo muito bem, relacionados a minha vida conjugal, em especial sexual.

Hoje possuímos 9 anos de casados e o que vou relatar aconteceu nos primeiros anos de casamento.

Moramos em Sorocaba em São Paulo. Minha esposa é uma mulher linda (desde quando nos casamos e até hoje), simpática, um belo corpo, 1,66 de altura, 63kg, morena, diria que bem gostosa. Eu também sou moreno, tenho 1,79 de altura, 83kg, e diria apresentável. Quando nos casamos já havíamos namorados por 01 ano e estávamos no auge de nossa vida sexual. Eram inúmeras aventuras, desde transas no carro em estacionamentos , na casa da sogra, bem como escondidos nas escadas do meu prédio. Era muito tesão, que com o medo de sermos observados aumentava o prazer. Tínhamos o fetiche do voyeurismo, gostávamos de observar outros casais em situações sexuais (diria que mais eu do que minha esposa, mas ela se excitava muito com tais situações).

Com um tempo (02 anos após o casamento) o sexo começou a esfriar um pouco, mas toda semana transávamos cerca de 4 vezes, as vezes com muito tesão outras vezes com menos, mas notava que aos poucos nosso potencial erótico diminuia. Até que chegamos a transar por transar, sem aquele fetiche, empolgação do início.

Até 02 anos de casados, tínhamos inúmeras fantasias, desde transarmos em locais proibidos, como fetiches de exibicionismo (sair com roupas curtas, calcinhas fio dental, as vezes sem calcinha, sempre provocando), com muita discrição, já que não queríamos ser taxados como depravados, aproveitávamos nossa viagens para cidades distantes para pormos em prática nossos desejos mais secretos.

Lembro que minha esposa adorava usar vestidinhos e sainhas curtas nas viagens que fazíamos de férias (sempre no nordeste – possui cidades incríveis), sempre com o cuidado de fazermos longe de casa para evitar comentários. Íamos a boates e barzinhos, ela sempre vestida incrivelmente, com ousadia e bem sexy, entretanto sem vulgaridade. Eram provocações na medida certa, vestidos relativamente curtos, tirando a calcinha na balada, era uma loucura. Os homens ao redor sempre olhavam e demonstravam aquela cara de desejo, comendo com os olhos, e eu ficava louco com aquilo, sabia que eles a desejavam, mas só eu poderia tocar e amar aquele corpo, além de que a autoestima de minha esposa sempre estava bem acima da média, pois desejada daquele jeito ela mesmo ficava louca, muitas vezes excitadíssima , e eu mesmo incentivava ela, e até dizia que os homens a olhavam, me excitava com a situação, mas só eu a tocava.

Eram roupas que contornavam bem o corpo dela e por isso despertava tanto interesse, sem vulgaridade. Ela usava muitas calcinhas fio dental, sempre me provocando. Após essas exibições e provocações sempre voltávamos ao hotel loucos para transarmos, com muito, mas muito tesão, gozávamos juntos loucamente(recomendo a todos esses jogos sexuais, pois eles apimentam e muito a relação).

Provocar os outros era nosso forte, pois nos respeitamos muito e somos cúmplices do nosso amor, sabíamos que se tratava de um jogo sexual, não havendo traição nem desrespeito. Também íamos a praia, e ela usava biquínis pequenos com um pouco de fio dental, excitante na medida certa, bem como deixava aquela marquinha na qual deixa qualquer homem louco.

Lógico que com um certo tempo, como já falado, as coisas esfriaram, muito trabalho, descuidamos um pouco de nossos corpos entre outras coisas, e consequentemente o apetite sexual e as inovações diminuíram, até que paramos e conversamos. Decidimos restabelecer aquele clima do início do casamento, com muita cumplicidade. Começamos por cuidar mais do corpo para reacendermos o desejo e assim fizemos.

Voltamos a um corpo parecido do início do casamento e começamos a despertar novamente o interesse. Partia mais de mim, mas minha esposa aos poucos estava voltando a ter aquela vontade do início. Antes de dormir líamos matérias de sexo, blogs de casais (ótima forma de estímulo), bem como líamos contos eróticos como este aqui. Relembrávamos nossas aventuras e com isso nosso apetite sexual voltava mais rapidamente.

O sexo é importante no casamento, não é tudo, mas ele é peça imprescindível . As variações e estímulos sexuais são por demais importantes, pois fantasias e fetiches alimentam nossa imaginação, já que não há nada melhor do que uma ótima gozada, de ambos.

Lógico que existe o dia do sexo mais amável, o mais intenso, o mais forte, mas em todos incluíamos situações picantes do nosso imaginário. Minha esposa sabia que aquelas situações do início me deixava louco (exibicionismos) e ela também ficava louca, então resolveu reacender esta chama. Passamos a olhar, como dito anteriormente blogs de casais, até que descobrimos um log de sexo com inúmeros casais, chamado sexlog (indico a todos). Tínhamos muito receio de tirar fotos e publicá-las, para não vazarem e cair na rede. Sempre fomos contra, mas nesse blog víamos o quanto os casais não se preocupavam como isso, e isso nos deixava super excitados. Até que criamos um perfil neste site e não colocamos fotos, apenas frases ou fotos genéricas da internet, morremos de medo de nossa fotos serem expostas e por isso não fazemos, mas quem sabe um dia umas fotos sem mostrar o rosto e parte do corpo, fotos mais focadas do pescoço pra baixo, ainda não temos coragem.

Passamos olhar as fotos e ler contos e histórias eróticas e sempre apimentava nossas noites, até que resolvemos viajar, desta vez fomos a Porto Alegre reviver nossos momentos prazerosos. Claro que minha linda levou roupas provocantes, calcinhas sensuais e assim revivemos tudo do início do casamento. E por sermos voyeur arriscamos até a ida numa casa de swing, só como observadores e garantimos que foi muito bom. Nada de troca de casais, apenas observamos e nos deixamos observar. Repito – Casa de Swing não precisa haver troca, serve também apenas para olhar e isso apimentou ainda mais nossa relação, não deixamos de ir nessas casas em outras cidades distantes, pois nos excita muito. Não somos adeptos ao swing nem a troca de casais. Mas um dia quem sabe a possibilidade de ménage possa acontecer, mas por enquanto só em nossas fantasias que aliás são muitas, as minha lógico com uma transa entre eu, minha mulher e uma terceira (só com o contato entre elas, nada comigo), já minha esposa já chegou a imaginar um ménage com ela, eu, e outro homem (o outro somente com ela, nada comigo – sou hétero – ela sendo tomada por dois homens, nessa não estou pronto, mas me excita pela questão da provocação), e as vezes imaginamos com pessoas que cruzamos na rua e atores famosos hehehehe – mais excitante.

Que fique claro isso são fantasias, fantasias podem sempre ser realizadas na nossa mente, já na vida real quem sabe um dia ou nunca (ditado: nunca digam que nunca fariam algo).

Assim, nossa vida sexual reacendeu novamente, e a partir daí sempre nos desejamos mais um ao outro com muita mais cumplicidade e respeito, e é claro com nossos segredos bem guardados. Hoje pensamos em ter filhos e vamos cria-lo com todo amor e carinho, mas nunca esquecendo que somos namorados, marido e mulher, amantes, cumplices e extremamente sexuais sempre.

Por fim, uma dica que achamos válida é que realizem seus desejos e com segurança em cidades distantes da sua, pois em nosso caso nossas famílias são bem conservadoras, católicas e etc, eles não podem nem sonhar com tudo isso, bem como parte de nossa sociedade (amigos). Não sendo necessário essa exposição, pois o que acontece com um casal deve morrer com ele, principalmente eles sendo cúmplices e que se amem, o que é nosso caso.

Espero que tenham gostado e até a próxima.

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Comentários

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concordamos com vocês, muito bom seu relato,......10

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Saio com casais há uns 15 anos e adoro ser um amigo especial de um casal. Neste tempo, já iniciei muitos casais assim como também já fui fixo de casais. Posso viajar e adoro estar com um casal nos finais de semana. Meu e-mail é marcodotadospreal@live.com. Vamos conversar? Tenho Skype também que é marcodotadospreal.

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