Este é nosso primeiro conto (como indica a tag C001, pra facilitar a leitura na ordem) e tudo que narrarmos aqui serão acontecimentos verdadeiros. Alguns preferem criar histórias super excitantes, mas impossíveis de serem realizadas.
Eu narrarei junto com minha namorada nossas pequenas aventuras do dia a dia.
Primeiro irei nos apresentar. Eu me chamo Daniel, tenho 26 anos e ela se chama Fernanda, com 19 anos.
Somos de São Paulo/SP e estamos namorando há pouco mais de 1 ano. A Fernanda perdeu sua virgindade comigo, logo no início do namoro e, até o momento, ainda não se relacionou com nenhuma pessoa.
Vamos ao nosso primeiro relato:
Desde o início do namoro, temos a fantasia de nos relacionarmos com outras pessoas, mas ainda não colocamos em prática. Há cerca de 3 meses (Janeiro/2014), resolvemos ir à uma casa de swing, apenas para conhecer.
Escolhemos a Inner Club, em Moema. Chegamos por volta de 21:30 intencionalmente pra ver a casa ainda vazia e ter coragem de conhecê-la por inteiro.
Pegamos nossas primeiras bebidas e fomos dar uma volta, meio tímidos, meio perdidos, tentando descobrir o que havia por alí. Como foi nossa primeira visita à uma casa de swing, não temos efeito de comparação, mas gostamos muito dos ambientes. Existem algumas cabines privativas, outras coletivas, cinema erótico e até um ônibus para os fetiches do dia a dia.
Logo depois das 22h, as pessoas começaram a chegar. A maioria eram casais que não nos atraíram nem um pouco, velhos e gordos na maioria (nada contra, mas não é o que procuramos). O casal mais interessante que apareceu, sentou na mesa ao lado e ficaram curtindo a noite cada um no seu celular (!!!). Como, infelizmente, teríamos que ir embora cedo, resolvemos aproveitar por conta própria.
Já na segunda ou terceira bebida, tudo fica mais fácil. Fomos dar uma nova volta no meio das pessoas. Minha namorada com um vestido preto curtíssimo e salto alto, exibindo suas belas pernas, provocava todo mundo. Uns 2 ou 3 passaram a mão nela no caminho até o cinema erótico, onde entramos sozinhos, sentamos no fundo, ela no meu colo e começamos a nos beijar e acariciar. Menos de 30 segundos depois, um desses senhores que não fazem nosso perfil, entrou na sala e sentou ao nosso lado, tentando participar sem ser convidado. Um outro casal, mais reservado, ficou ao lado assistindo. Como este senhor realmente estava totalmente fora dos nossos padrões, nos levantamos e fomos para outro local.
Achamos uma das cabines privativas e fomos matar nosso tesão. Arranquei a (pouca) roupa da Fernanda, abri suas pernas e comecei a chupá-la com muita vontade (estávamos sem nos ver há cerca de 3 semanas). Chupei ela com muita vontade, lambuzando completamente sua boceta molhadinha e depilada. Rapidamente ela pediu para ser penetrada. Coloquei a camisinha e enfiei com força, ela sentada no sofá, de pernas arreganhadas e gemendo tão alto que várias pessoas batiam na porta querendo participar. Penetrei ela com força, dando várias estocadas rápidas que a fez delirar de tesão e gozar rapidamente. Tirei meu pau pra fora e a chupei novamente, sentindo seu mel escorrer nos meus lábios.
Saímos da cabine e fomos para outro ambiente muito interessante: um elevador erótico, é um elevador perfeito, conforme conhecemos, com espelho, painel, botões e até aquelas musiquinhas de fundo, com a diferença de que, quando a porta fecha, quem está dentro tem a opção de trancar ou deixar destrancado para ser aberta novamente por quem "chamar" o elevador. À princípio, deixamos aberta, mas em seguida o "guia" da casa abriu para mostrar o elevador para cerca de 10 pessoas que faziam um tour pela casa (pelo que entendemos a casa havia sofrido uma reforma recente e mesmo os frequentadores antigos estavam perdidos). Como o tesão era grande e nenhum frequentador nos interessava, trancamos a porta e realizamos nossa fantasia de se pegar num elevador. Ficamos nos amassando, beijando, masturbando até o limite em que eu aguentei, fiz ela ajoelhar e enfiei meu pau em sua boca.
Ficamos no canto mais próximo da porta (uma fresta aberta permitia quem se aproximasse de assistir)
Ela chupa perfeitamente bem e após enfiar meu pau até a garganta enquanto ela mesma se masturbava, gozei muito em sua boca macia.
Nos beijamos novamente e saímos do elevador, seguido por vários olhares de quem fazia novo tour do lado de fora rs.
Foi engraçado e muito excitante, mesmo não tendo nos relacionado com ninguém.
Era nossa primeira vez e faltou um pouco de coragem, além do fato já citado de não termos nos interessado por ninguém do público.
Infelizmente, tivemos que ir embora por volta de 00:00 e perdemos o auge da festa.
Mas com certeza iremos voltar.
E então, o que acharam? Esse é meu primeiro conto, espero que tenham gostado, assim voltarei aqui mais vezes contando outras de nossas aventuras (por enquanto a 2, quem sabe mais pra frente aconteça algo mais picante).
