Sou Marlene, 40 anos, comerciante, casada a 22 anos com Alberto,48 anos, também comerciante. Conosco vive Berto, nosso filho, 22 anos, casei grávida, estudante, atlético, um rapagão. É nosso costume andar bem a vontade em casa, os homens de short, eu de shortinho e camiseta, todos descalços. Modéstia a parte, tenho um corpão, cultivado em academias, sou uma coroa enxutíssima.
Num domingo eu estava fazendo nosso café matinal quando Berto se aproximou por trás, me abraçou fortemente, me deu um beijo na nuca. Um tremendo arrepio de tesão percorreu meu corpo, mas minha condição de mãe se impôs, ralhei com ele: respeite sua mãe menino. Ele riu, mas que gostastes deu para sentir. Deixa de hipocrisia, estou doido para fazer sexo contigo. Vou falar com teu pai, isso é incesto. Ele foi saindo e comentou: que bela atriz é minha progenitora! Confesso, fiz uma cena de novela mexicana, mas minha buceta encharcada me desmentia.
Contei a Alberto o acontecido. Mulher, não me digas que fostes atingida em teu recato pelo ataque de nosso filho. Claro que não maridão gozador, só que se trata de um convite ao incesto, já trepei com muitos parceiros fregueses que somos de casas de swing, me comes desde namorados, mas foder com o filho é uma atitude que me deixa perplexa.
Ele prosseguiu: teu marido esta ficando velho, já sinto alguma dificuldade em fazer sexo no teu ritmo, nosso garoto tem uma pujante arma de 26 cm segundo ele me contou, duvido que não estejas tesuda em experimenta-la.
Tesuda estou, mas fico indecisa em dar esse passo. Marlene, uses preservativo, seria muito desagradável, isso sim, engravidares de teu filho. Acho que tens razão, se ele me atacar de novo vou mandar brasa.
Não precisei esperar muito. Num belo momento, me agarrou, abraçou, comprimiu o enorme vulto de sua pica sobre minha buceta, seguiu-se um beijo de língua, me entreguei totalmente. Mãe. ele me falou, veste um vestido bem indecente, quero te comer no motel, como uma coroa puta e enxuta que eu tivesse apanhado. Já volto filho picudo.
Assim fizemos, chupei, o mastro filial visitou minha vagina, depois meu cu, chupei de novo, tomamos uma boa hidromassagem, jantamos, ele fez questão de pagar a despesa, nos beijamos, finalizou comentando: que bela puta minha mãe é!
Na sexta, como de costume, fui a casa de swing com o maridão, fodi com 5 parceiros. No sábado, surpresa, convite de Berto para uma balada. Perguntei a Alberto, posso ir?, vai fundo piranha, ele respondeu. Fui, vestida para matar. Fiz sucesso, dei banho de sexo na maioria das garotinhas e maduras presentes, Berto orgulhoso me exibindo, no trenzinho varias picas me penetraram, adorei, pensei: ser puta do marido e do filho até que é um bom negócio.
Numa manhã, eu servindo o café, meu maridão e filho cochicharam. Alberto falou: Marlene tira essa roupinha, gostamos mais de te ver nua. Dai para frente, obedecendo aos meus cônjuge e filho, passei a andar pelada.
De outra feita, a noite, eu e Alberto estávamos fodendo. Berto chegou e ouviu meus gemidos. Não titubeou, entrou na dança. Meu marido na vagina, Berto no cu, que deliciosa DP. Trepadas a três passaram a fazer parte de nossos cardápios.
Eu, o maridão e o filho decidimos ir à praia no domingo. Nessas ocasiões eu ia de maio discreto para não constrange-los. Berto lembrou-me: você agora é nossa puta, compra um mini fio dental, queremos te exibir. Obedeci, fui num maio que mal tapava seios e buceta, adorando ser desejada por todos os homens e até muitas mulheres, meus machos orgulhosos de sua rameira.
Incentivada por Alberto e Beto, tirei algumas fotos pelada e em atitudes sexy. Coloquei na Internet. Recebi dezenas de comentários de interessados em me comer. Fiquei num tesão danado, selecionamos, eu e meus incentivadores, alguns machos mais próximos de nos e bem dotados, entrei em contato, marquei encontro em motel, fodi a dinheiro com alguns deles, me tornei uma prostituta, gostei, repeti a dose várias vezes.
Sou uma mãe permissiva, nua no lar, puta do marido e filho, swinger, aceitando dinheiro para foder com parceiros, sem um pingo de vergonha, exibicionista, muito feliz.