Eu não sabia o que fazer quando o vi parado em minha porta, parecia até perseguição... "esse garoto não entende que quero um tempo?", penso comigo já indo atender.
- O que você quer?
- Amor, por favor me deixa entrar, vamos conversar, não faz assim...
- Conversar o que Ricardo? Não temos nada o que conversar, sai daqui.
- Amor, me desculpa...
- Amor é o caralho, tivesse pensado nisso antes de deixar aquela lá te beijar.
- Amo... - bato com tudo a porta na cara dele, se tinha uma coisa que eu não perdoava era traição, mesmo assim sabia que ainda iria voltar com Ricardo, tivemos uma história grande demais para tudo acabar simplesmente por causa de uma vadiazinha...
Pra começar, esse na verdade não é o começo da nossa história, nem o fim também. Ricardo e eu nos conhecemos na igreja que seu pai pastoreava, por dias e dias ficamos brincando de cão e gato, até que não aguentamos mais ficar longes um do outro e enfim rolou o primeiro beijo. Foi muito dificil namorar escondido, Ricardo e eu éramos cantores bem conhecidos na nossa pequena cidade, logo de cara fomos descobertos por sua irmã, a encherida galega que eu tanto adoro e a partir daí vivemos um tempo bom, até que decidimos contar aos nosso pais sobre nosso relacionamento.
Quando chegamos aos nossos pais não obtivemos bem a reação que esperávamos, eu fui colocado pra fora de casa por meu pai e o Re só não foi também porque sua mãe interveio ao seu favor, coisa que não poderia acontecer comigo já que minha mãe e meu pai são separados. Minha mãe morava fora à trabalho e então como nem me passava pela cabeça ficar longe de meu galego gostoso fui morar com ele em sua casa. Claro, foi uma tortura morar debaixo do mesmo teto de seu pai que fazia de tudo para fazer um inferno do nosso relacionamento, mas ainda assim os outros membros da familia de Renato apoiaram nosso namoro: sua mãe, seus irmãos, sua avó e até mesmo sua cunhada lindona.
Nem tudo foi ruim, Renato sempre foi muito romântico e mesmo todo marrento como ele era, possuia uma meiguice que às vezes me deixava abobado por ser tão contrastante. Isso e outros atributos( vocês sabem do que estou falando.. hehehe) fizeram me apaixonar loucamente e desesperadamente por meu grandão. Como Renato também não era perfeito, vinha junto na mala seu ciúme doentio, quase perdi o contato com todos os meus amigos e vivia inteiramente só em função dele.
Sobre essa nossa briga, Renato estava comigo pulando o carnaval quando uma antiga ficante dele chegou com papinho e tacou um beijo nele bem ao meu lado, a menos de um metro de distância, o que me deu uma extrema vontade de arrastar a cara da vadia no chã. Sabia que ele não tinha culpa, mesmo assim queria um tempo sozinho, também não iria terminar nosso namoro por causa de uma tolice dessas, então juntei algumas coisas e fui pra um apê que minha mãe tinha me dado para morar com Renato, mas como era um pouco distante da sua casa e eu já tinha me acostumado com sua familia resolvemos continuar morando com eles.
Pra falar a verdade eu gostei e muito dele ter vindo atrás de mim. Ver aquele machão escorado na minha porta me querendo de volta inflou meu ego, mas ainda era muito cedo pra acabar com meu teatro. Eu e o Re nunca fomos afeminados, por isso não era a primeira vez que isso acontecia. Já havia cansado de ver meninas como aquela atrás do meu galego, mas aquele beijo me deu uma espécie de nojo por ver a boca que era só minha sendo beijada por outra pessoa.
Foi uma semana infernal pra tirar aquele sentimento de mim, o que foi difícil com Renato me enchendo o saco toda hora, mas finalmente conversamos e fizemos as pazes do geito certo. Aquela noite Renato estava com um fogo diferente nos olhos, também desde que havíamos iniciado nosso namoro nunca estivemos um dia separados... ele começou me jogando no sofá e massacrando a minha boca com tudo, já estava sem fôlego quando reparei que ele já havia me levado para o quarto que ficava no andar de cima, foi tirando a minha roupa e me botou ajoelhado na sua frente que também já estava nú, não resisti a visão daquele pau branquinho e cai de boca nele, fiquei ouvindo sua respiração ritmada enquanto estocava fundo em minha garganta, quando gozou me colocou de quatro na cama e começou a colocar um dedo após o outro no meu cuzinho que já piscava por ele... "humm, tá querendo rola né seu putinho?"..."quero sim amor, me dá rola, vai"... então ele enfiou com tudo, admito que vi estrelas naquela hora, não pedi pra tirar, estava adorando o geito que estava me pegando... depois de uns três minutos só com movimentos leves pra que meu rabinho se acostumasse com a vara dele de vinte centímetros, ele começou a bombar muito rápido e eu indo a loucura, não demorou muito eu gozei, tamanho era o tesão que sentia no meu touro, logo depois ele não aguentou as minhas contrações e gozou também... exaustos de nossa brincadeira caímos no sono juntos, como deveríamos sempre estarOlá pessoal da casa é realmente um enorme prazer retornar a escrever para vocês, passei um tempo longe por causa da facul, mas espero ter agora mais tempo pra continuar com vocês, os contos antigos foram deletados porque minha conta expirou, mas novas aventuras minhas e de Ricardo vem aí.
Abreijos,
Andim.
