“Só por hoje eu não quero mais
chorar. Só por hoje eu espero
conseguir aceitar o que passou e o
que virá. Só por hoje vou me
lembrar que sou feliz.
”
―Renato Russo
***
Meu amigo da faculdade – História Real 18
Eu estava deitado ao lado dele na cama. Eu subi em cima dele beijando ele. Várias vezes poderíamos ter transado, mas acho que tudo tem uma hora certa e um proposito.
Eu tirei a minha camisa e ele a dele. Ele se sentou fazendo eu ficar sentado nas pernas dele de frente para ele. Ele me beijava deixando claro que estava esperando por isso há muito tempo. Eu o empurrei fazendo deitar novamente. Desabotoei a bermuda que ele estava e a tirei. Ele ficou só com a boxi branca que ele estava. Eu pude ver o seu pau que estava quase rasgando a cueca. Ele me deu outro beijo e me virou ficando por cima de mim. Ele desabotuo a minha bermuda me deixando só com a boxi vermelha que eu estava. Olhou para meu pau e depois nos meus olhos. Com toda a sua graça ele tirou minha cueca deixando exposto o meu pau. Era a primeira vez que eu tava transando com ele, com um homem, apesar de tá um pouco nervoso no início o tesão e o amor que eu sentia por ele falaram mais alto.
Ele pegou no meu pau e se abaixou. Começou a beija-lo. Aquilo era meravilhoso. Eu fechei os olhos e gemia com os beijo; ele passou a língua desde o início do meu pau até a cabeça, então senti a boca dele engoli a cabeça do meu pau. Nossa aquela boca quente me levou nas nuvens.
Eu gemia de tanto tesão. Ele ficou fazendo isso por um tempo até que parou e me deu um beijo. Eu o abrecei e o virei deixando ele de barriga para cima. Então tirei a cueca dele e vi o pau maravilhos que ele tinha. Uma 19 cm, grosso, cabeça rosada e depilado. (O meu também é depilado).
Eu passei a língua igual a ele e depois coloquei na boca. Senti o gosto dele. Era diferente de tudo que eu já tinha provado. Era diferente você transar com um homem e transar com uma mulher. O homem você vai além dos limites e mais voraz. Eu chupei ele por um bom tempo e a cada chupada ouvia os gemidos dele. Então me levantei e o beijei loucamente.
Ao afastarmos nossos rostos e nossas bocas se separarem ele sussurou em meu ouvido.
- Eu te amo como jamais pensei amar alguém.
Eu o abracei mais forte ainda.
Ficamos nos amassos por mais um tempo então eu o virei de barriga para baixo. Peguei uma camisinha e coloquei no meu pênis.
- Se doer me diz que eu paro. Ta bom? - Falei.
- Ta certo meu amor.
Eu coloquei o pênis na entrada do cu dele e passei de leve. Eu vi ele se arrepiar todo. Quando forcei um pouco ele gemeu e eu parrei um pouco. Fui colocando aos poucos e parando às vezes para ele se acostumar. Quando entrou todo eu esperei um pouco até ele dizer que estava tudo bem e pedir para mim continua comecei um leve vai e vem. Acho que a dor passou e logo ele começou a sentir prazer. Ele gemia baixo. Depois pediu para mim acelerar. Eu acelerei o ritmo.
Eu o coloquei na famosa posição "frango assado" eu o beijava e metia em um ritmo enloquecedor. Depois eu começei a bater uma pra ele. Então veio o êxtase fazendo eu gozar muito. Eu nunca tinha gozado daquele jeito como mulher nenhuma. Depois de goza eu tirei a camisinha e deitei de barriga para cima. Ele ainda não tinha gozado, então conecei a beija-lo. Eu o puxei para cima de mim e fiquei na posição de "frango assado" e ele entre as minhas pernas.
- Não precisa ser agora se você não quiser. - Ele falou me beijando.
Eu sentia necessidade de te-lo dentro de mim. Eu queria ser dele.
- Eu quero. - Sussurrei ao ouvido dele.
Ele sorriso. O sorriso dele que eu amava.
Ele colocou a camisinha no pau que estava latejando de tão duro e colocou na entrada do meu cu. Eu acho que ele sentiu a mesma coisa que eu, porque mesma hora eu me arrepiei todo e eu senti um pouco de medo. Ele me beijou me deixando mais relaxado, então dei sinal verde. Ele colocou a cabeça que por sinal doeu pra caramba. Esperou um pouco e colocou mais um pouco depois o resto. Então senti ele dentro de mim. Era uma sensação inesplicável. Esperou um pouco e começou o vai e vem. Ele me beijava loucamente depois começou a bater uma pra mim, foi ai que eu vi que eu já estava de pau duro de novo. Ele ficou assim por um tempo, então eu senti o êxtase novamente, aquela sensação maravilhosa de novo e gozei loucamente na minha barriga e logo em seguida senti ele goza dentro de mim. Ele parou de gozar e deitou em cima de mim ainda com o pau dentro de mim. Nós estávamos com a respiração ofegante. Depois tirou a pau de dentro de mim, tirou a camisinha e deitou a meu lado.
Ele me deu outro beijo.
- Foi a melhor transa da minha vida, meu amor. - Falou ele.
- A minha também. Eu te amo Nando.
- Eu também meu lindo.
Ficamos deitados mais um pouco e depiis fomos tomar banho, dessa vez juntos. Ainda nos beijamos no banheiro. Depois fomos nos deitar. Ficamos abraçados por um bom tempo e acabamos pegando no sono.
Acordei no domingo e ele me dando um beijo.
- Bom dia.
- Bom dia. - Falei me espreguiçando.
- Vamos tomar banho e descer para tomar café falou ele.
Fomos tomar banho juntos. Rolou uns amassos. Depois descemos para tomar café. Fomos passeiar o dia todo. Quando voltamos já era 16h00. Arrumamos nossas coisas. Enquanto ele ficou arrumando o resto eu fui dá baixa na conta e pagar. Voltei para a suite e fomos para casa. Eu fui dirigindo e ele no banco do carona. Ele dormiu. Era lindo ver ele dormindo.
Meu final de semana fou maravilhoso. Tão que me fez esquecer um pouco os problemas. Mas foi inevitável não pensar neles no caminho de volta para casa.
Chegamos no AP do Nando e ele me convidou para subi. Eu subi com ele. Ele foi tomar um banho e eu fiquei sentado na cama pensando. Ele saiu do banheiro e eu fiquei em pé. Ele com aquela toalha na cintura me deixou louco. Eu o amava demais. Nossa primeira vez tinha sido maravilhosa, mas eu tinha que fazer aquilo e agora.
Ele veio em minha direção me dá um beijo. Ele se aproximou e eu me afastei dele.
Ele me olhou com confusão no olhar.
- O que foi? - Falou ele.
- Precisamos conversar. - Falei com a voz firme.
- Sobre o que? - Ele se aproximou novamente e eu me afastei.
Foi a pior coisa que eu fiz na minha vida. Eu o olhei e por um segundo quis desistir. Mas não podia.
- Acabou. - Falei por fim.
- Como assim, amor? - Falou ele dando um passo para perto de mim.
- Não me chame de amor. - Falei com a voz firme, as por dentro eu estava rasgando o meu coração em dois.
Ele me olhou confuso.
- Paulo? Como assim? Acabou o quê?
- Você não tá entendendo? Então deixe eu explicar. Acabou tudo que rolou entre a gente.
- Como acabou? Você ficou maluco?
- Não. Simplesmente eu não quero ficar com você.
Ele colocou a mão na cabeça e balançou negativamente.
- Quer sim. Claro que quer. - Falou com desespero na voz. - Ontem você disse que me amava. Que tinha sido a melhor noite da sua vida.
- Eu pensei que tinha sido. Mas não foi. Eu me enganei. Não é isso que eu quero pra minha vida.
- Isso? - Falou com nojo na voz.
- É. E eu tiver a certeza ontem.
Eu me aproximei dele. Cada palavra que eu dizia era como se eu pregace uma agulha no meu coração.
- Você... - Ele falou mas eu o interrompi.
- Eu me enganei. - Falei com o timbre de voz mais alto. - Você não serve para mim. Eu não te amo. Eu tenho nojo de você.
Aquelas palavras me arranharam a alma.
Eu só senti a pancada que me atingiu o meu rosto me lançando no chão. E o gosto de sangue na minha boca. Ele havia me dado um soco. Eu levantei o olhar e o vi de punho serrado na minha frente. Ás lágrimas rolavam por sua face.
Ele deu um passo para traz e falou em um grito estrondante.
- Saia daqui. Agora.
Ele me levantou pela camisa e me levou aos empurrões ate a porta; a abriu e me empurrou. Eu cai no chão batendo a cabeça na parede.
- Eu nunca mais quero te ver na minha frente. Seu filho de uma puta. Eu de odeio.
Eu só conseguia ver ódio no olhar dele.
Ele me disse aquilo e bateu a porta com tanta força que eu vouvi ecoar no corredor. Em seguida ouvi os murros e barulho de coisas se espatifando lá dentro. Foi ai que eu não consegui conter mais e as lágrimas vinheram. Fiquei ali sentado no chão, com a boca cheia de sangue e a cabeça latejando.
Minotos depois um casal apareceu e ao me verem correram para me ajudar.
- Moço? Você está bem? Está me ouvindo? - Falou a mulher.
Eu me levantei meio tonto e sai andando pelo corredor, ela tentou me segurar, mas não consegui. Eu cheguei na porta do elevador e entrei. Às últimas pessoas que eu vi foram aquele casal.
***
No carro eu liguei o raido. Tava tocando a música do Milton Guesdes "Você vai lembrar de mim".
Eu segui dirigindo sem rumo pela orla.
Chorei como uma criança. Parecia que todas as lágrimas que eu tinha estava saindo do meu corpo.
Eu fui a o encontro da única pessoa que eu podia contar.
Cheguei toquei a campanhia e ela logo vei me atender. Ao me ver naquela situação. Ela olhou e falou:
- Paulo? O que aconteceu? você não iria viajar com o Nando?
As lágrimas vinham sem eu poder conter.
- Acabou. - Falei aos soluços.
- O que você fez? - Falou ela.
Eu a abracei. E chorei mais ainda.
- Paulo? Não me diga que você fez o que eu estou pensando? Por favor.
***
Depois de me acalmar eu contei tudo o que tinha acontecido.
- Por que você fez isso? O que você queria? Que ele te odiasse? Por que se foi, acho que você consegui.
- Tinha que ser assim. Era melhor.
- Melhor pra quem? Pra você ou pra ele?
- Para nós dois.
- E agora? Você estar se sentindo melhor?
- Não.
A Bruna sempre me apoiou em tudo. Mas nisso ela não me apoiou.
- Então? Agora você vai fazer o que? Sentar em algum canto e esperar a morte?
- Bruna. Me entenda.
Ele se levantou.
- Não. Dessa vez não Paulo. Eu sempre lhe apoiei, mas porque eu via fundamento nas suas decisões, mas essa? Eu não vejo. O Nando te ama e você a ele. Vocês viajam para curtir o fim de semana, transam e no dia seguinte quando ele está super feliz você faz o que? Dá um fora nele. Diz que tem NOJO... - ela enfatizou a palavra - ... e termina tudo com ele. Você é idiota ou o que?
Eu ouvi cada palavra dela. Palavras que eu sabia que ela estava certa.
- Tem que ser assim. Eu já decidi. Eu vou me operar e se caso eu sobreviva, o que é uma espectativa mínima; eoe vai estar livre para siguir a vida dele com que ele quiser.
- Mas ele quer você seu idiota. - Ele gritou.
- Bruna. O doutor disse que se eu sobreviver a essa cirurgia eu posso perder os movimentos. Ppsso até ficar en cima de uma cama para o resto da vida. Não é uma decisão facil de tomar. Ou eu não me opero e espero pela morte, ou eu me opero e fico em cima de uma cama para sempre.
- Ou você se opera e fica bom. Se recupera. Se toca Paulo. Com ou sem tumor o Nando te ama. Então deixe de ser idiota e vá falar com ele.
- Não. - Falei me levantando. - Ja esta decidido e respeite a minha decisão.
- O.K. Se é isso que você quer. Mas eu vou deixar claro uma coisa. Eu não vou ver você morrendo ai e ficar de braços cruzados. Porque você é mais que um colega pra mim. Você é meu amigo, meu melhor amigo. E saiba que por um amigo a gente tem que ser capaz de tudo.
***
Cheguei em casa e fui tomar um banho e dormir.
No outro dia eu fui para o doutor. Eu já tinha me decidido. Eu ia me operar. Marquei a data da cirurgia. Agora só faltava uma coisa contar a minha família e fazer com que nenhum dos meua amigos, exceto, a Bruna soubesse.
Eu contei a toda a minha familia. A minha irmã, meu pai e a minha mãe me deram a maior força para que eu me operasse. Disseram que ia dá tudo certo. Minha operação seria na sexta. Eu pedi a todos lá em casa que não comentacem com ninguém. Eles acharam estranho, mas acabaram cocordando.
***A noite quando eu cheguei na faculdade todos estavam em um circulo conversando menos o Nando. Eu sentei e falei com todos. Falei que iria fazer uma viagem com meu pai e não sabia quando voltava. Ele perguntaram por que? Eu dei uma desculpa e ele meio que acreditaram. Mas claro que na secretaria da faculdade eu iria apresentar o atestado médico. Quando a professora chegou ela mandou formar grupos de 7 pessoas e resolver uns problemas jurídicos relacionados a separação de casais. Estavamos nós seis já com o grupo formado quando o Diego um colega de turma perguntou se podia ficar com a gente? Como o Nando ainda não tinha chegado concordamos. Quando o Diego sentou na cadeira o Nando chegou. Deu boa noite a todos menos a mim. Ele estava com a cara de que havia passado a noite sem dormir. O Diego faliu:
- Nossa Nando esse é seu grupo. Pode ficar eu procuro outro. - Falou ele se levantando.
- Tudo bem. Pode ficar ai eu vou para o da galera ali.
- Não eu vou.
- Sério Diego pode ficar.
Ele falou olhando para mim com um olhar de raiva, despreso.
Todos os outros pareceram notar, mas nada disseram. Eu abaixei a cabeça.
- Não eu vou. - Falou o Diego aaindo e indo para o outro grupo.
Na hora de dividir as questões ficaram o Victor e o Eduardo para resolverem dez, a Thais, a Paloma com dez e eu o Kleber e o Nando com quize.
Começamos a fazer. As meninas interagiam entre se, o Victor e o Eduardo o Kleber e eu so o Nando que tava na dele resolvendp sozinho.
Terminamos as questões ficamos conversando. Nesse meio o meu celular toco. Olhei e vi que era mensagem do whatsapp do David.
Eu abri e li. "Iai rapaz? Como tá? Melhor ou ainda ta com problemas no relacionamento? Kkkkkkkkkkk"
Eu respondi.
"Não. Acabei o relacionamento"
Nisso eu não vi que a Paloma estava lendo as mensagens.
- Você tava namorando e não nos contou Paulo?
Quando ela falou isso o Nando olhou para mim. E os outros do nosso grupo também.
- Não. Não tava.
- Tava sim. Olha aqui. - Ela pegou p celular da minnha mão e entregou ao Kleber que estava ao lado dela. O Nando tava ao lado do Nando e leu a mensagem.
Ele me olhou e o mesmo olhar que ele me deu quando me jogou pra fora do apartamento dele.
Ele se levantou e saiu da sala.
- Eu perdi alguma coisa. - Falou a Paloma.
O Victor me olhou e saiu atraz do Nando.
Minutos depois o Victor voltou.
- Paulo. Quero falar com você.
- Não posso.
- Agora. Lá fora.
- Eu não vou.
- Você vai ou quer que eu te tire daqui na base da porrada? - Falou ele me fuzilando com os olhos.
- O que está acontecendo aqui? - Falou a professora.
Eu olhei para ela e falei.
- Nada não professora.
Eu me levantei e segui o Victor até o banheiro. Quando chegamos lá ele falou.
- Você ficou maluco Paulo?
- Por quê?
- Por quê? O que você fez com o Nando não tem perdão.
- Eu cansei dessa coisa de focar com homem. Eu gosto é de mulher. E não quero falar disso. E não se entrometa.
- Seja homem e assuma seus atos Paulo.
O Nando apareceu no banheiro e ia saindo quando nos viu, mas o Victor o chamou.
- Nando. Venha aqui por favor.
Ele voltou e me encarou.
- Se você é homem como diz que é. Diga o que acabou de me dizer na frente do Nando.
Eu o olhei e desviei o olhar. Não consegui olhar para ele.
- Eu não tenho nada a dizer a ele.
O Nando me olhava. E o Victor também.
- Você não. Mas eu tenho.
Todos nós nos viramos e eu vi a Bruna parada na porta do banheiro masculino.
- Bruna? - Falei espantado. - O que você está fazendo aqui?
- Vim colocar um ponto final nessa história toda.
Ele entrou no banheiro e olhou para mim.
- Como você sabia que eu estava aqui? - Perguntei.
- Eu não sabia que você estava aqui. Sabia que o Nando estava aqui. Eu vim falar com ele e o vi entrar no banheiro. Então quando vim esperar ele sair ouvi a conversa de vocês.
- E o que exatamente você queria falar comigo Bruna? - Falou ele.
- Vim lhe esclarecer o porquê das atitudes do meu querido amigo em relação a você.
- Bruna?! - Falei dando um passo para ficar de frente a ela.
Ela me encarou e passou por mim adentrando mais no banheiro.
- Eu te falei que não iria ficar parada enquanto via você morrendo.
- Morrendo? - Falou o Nando com uma cara de espanto.
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Boa noite galera. Vim adiantar o capitulo de amanhã, pois não poderei postar amanhã. Porém tive um tempinho e to postando hoje.
Espero que gostem. Essa foi a parte mais marcante da minha vida.
COMENTEM POR FAVOR.
MEU EMAIL - pauliinho.melopm@gmail.com ( Qualquer dúvida me perguntem lá que eu respondo). Mas não deixem de comenta aqui.
Abraço. Até terça-feira.