ARTIMANHAS DO DESTINO-Capítulo 2

Um conto erótico de E.C.
Categoria: Homossexual
Contém 2467 palavras
Data: 04/04/2014 08:29:39
Última revisão: 18/08/2016 22:43:13

Bom dia, queridos!

Muito obrigado pelos comentários e votos, amores! Aí vai mais um capítulo de " ARTIMANHAS DO DESTINO", e espero que continuem gostando dessa estória que escrevo com tanto carinho para vocês.

Sinto muito não poder postar todos os dias um capítulo, meu tempo é corrido, mas não irei demorar muito pra postar as continuações. obrigado!

Capítulo 2

Chegamos no prédio que Vitor morava, um condomínio exclusivo da alta sociedade carioca, por volta das 16:00h, ele me mostrou todo o apartamento e por último meu quarto, fiquei impressionado, era, simplesmente, uma suíte máster, eu não poderia ficar mais feliz.

Depois de todas as minhas coisas arrumadas, pude, finalmente, tomar um banho e deitar na cama para relaxar, o dia tinha sido muito estressante, precisava dormir e quando acordasse estaria pronto pra outra. Desde o sexo selvagem com aquele brutamontes, Já tinha me martirizado o bastante, me culpado por ser tão idiota e ter me deixado levar só porque achei o cara lindo, pra depois ficar agindo como uma garotinha que foi abandonada depois de perder seu cabacinho... Estava na hora de agir como homem, e fazer a mesma coisa que aquele brutamontes fez: Não dar nenhuma importância ao que aconteceu, afinal, foi somente sexo, nada mais.

Para poder me adaptar e ajeitar tudo para a faculdade, chegamos com uma semana de antecedência, ou seja, eu só tinha uma semana para me divertir sem me preocupar com os estudos e, pode ter certeza, foi isso que fiz. Vitor mora no Rio tem 4 anos, desde que ele passou na federal para engenharia civil, esse é o último ano dele, então, ele sabe os melhores bares, boates, para uma pessoa que quer se divertir e paquerar a vontade. Já era sábado, segunda começava as aulas, e eu estava afim de tomar todas e beijar muito, decidimos ir pra uma boate, e como no grupo de amigos dele, que é composto por 5 pessoas, um é gay e a única mulher, é lésbica, então, eles sempre escolhiam os lugares que eram frequentados por héteros e homossexuais, afinal eles eram solteiros e também queriam se divertir. Hehehe

- Vou tomar todas hoje – falei gritando pra Vanessa poder me escutar e me dirigindo ao bar - E, é claro, beijar MUITO – rir fazendo a maior cara de safado.

- Tomem cuidado, a bicha hoje tá atacada. – gritou, zoando com minha cara. - Cuidado, Matheus, como você é o único que come da mesma fruta que a dele aqui, daqui a pouco ele tá te agarrando. – riu e piscou pra ele com deboche.

- Gata, bem que agarraria mesmo, mas ele não me dá bola, só me esnoba. – Falei, com cara de sofrimento – Mas, tudo bem, eu ainda pego esse bofe de jeito. – Passei a língua pelo lábio inferior, e quando olhei pra ele, vi que ele acompanhava com desejo todo o trajeto que minha língua fazia, ele desviou o olho na mesma hora que viu que eu tinha percebido, procurei o olhar dele e sorrir de lado, acho que tinha achado minha presa da noite.

- Que cara de tarado é essa que você tá fazendo pro Theus? Não perde uma oportunidade, né?! – falou ela rindo da minha cara de desejo que estava direcionado pra Matheus

- Era só brincadeira, sabe?! - fiz cara minha cara de inocente – Mas como ele parece ter levado a sério, quem sou eu pra dispensar um homenzarrão desse? - mordendo os lábios, olhei pra ele de cima a baixo e pisquei pra ela.

- Você não presta, cachorro. – gargalhou ela, não se aguentando com minhas caras de tarado.

- Nem um pouco – concordei com ela.

Já estava na minha quinta dose e pronto pra atacar Matheus, a bebida fazendo efeito e tirando qualquer inibição que eu tinha. Virei pra pista de dança, procurando-o, ele tinha ido com os meninos dançar e ficou, somente, eu e Vanessa no bar, que, por sinal, já tinha me abandonado e estava paquerando uma loirinha. Quando o achei, percebi que tinha um cara dançando com ele muito perto pro meu gosto, não é como se eu estivesse com ciúmes, mas eu já o tinha escolhido e ele seria meu naquela noite, de mais ninguém. Levantei e fui até ele determinado, peguei firme no braço dele e virei-o para mim, ele, quando viu que era eu que o estava segurando me encarou com uma olhar de dúvida, vi que ele ia perguntar alguma coisa, mas não dei tempo, só esperei ele abrir um pouco a boca e ataquei. Com uma mão segurei firme sua cintura, a outra coloquei em seu pescoço, trazendo-o mais para mim, era um beijo forte e com desejo, e quanto mais o beijo ia evoluindo mais eu o trazia para mim, minhas mãos já seguravam firme sua bunda e era impossível não gemer com nossos paus duelando pelas calças jeans, minha cueca estava encharcada de pré-gozo, era muito tesão. Desesperado para liberar todo aquele desejo/tesão acumulado, me separei dele e sai puxando ele em direção ao banheiro, não queria nem saber, o banheiro poderia tá transbordando de gente, mas eu ia foder com aquele cara. Por sorte, só tinha dois caras lá dentro e Matheus fez o favor de expulsá-los de lá, trancou a porta e veio em passou rápidos e fortes em minha direção, respirava tão forte que parecia que tinha corrido uma maratona, eu estava encostado na parede, só apreciando aquele macho vir em minha direção, ele colocou as mãos espalmadas na parede, cada uma de um lado, me prendendo e olhou fixamente nos meu olhos.

- Lipe, Lipe... Ninguém mandou você me atiçar, me deixar louco de tesão, como estou agora. Eu vou te comer tanto, mais tanto, que a gente só sai daqui quando meu pau estiver esfolado de tanto meter nesse seu lindo cuzinho.

- HAHA, Quero só ver isso, mostre-me do que é capaz – sorri debochado, o desafiando.

Ele nem se deu ao trabalho de responder, simplesmente, mordeu meu lábio inferior e puxou-o pra ele, nunca desviando o olhar do meu. Cara, aquilo foi tão erótico que meu pau chegou a pulsar, não aguentando mais, segurei em seu pescoço e o puxei para um beijo avassalador, era uma troca de saliva danada, um beijo completamente molhado, ele chupava minha língua parecendo que ia arranca-la e, toda vez que ele fazia isso, eu sentia o pré-gozo saindo, eu não estava aguentando mais, o tesão estava no nível máximo, estava me sentindo tão quente, que parecia que eu ia derreter a qualquer momento. Ele, com as duas mãos na minha bunda, içou-me e eu circulei sua cintura com minhas pernas ao mesmo tempo em que ele me prensava na parede e atacava meu pescoço e minha orelha, os chupava de um jeito tão gostoso, que me deixava todo arrepiado, onde a única coisa que eu conseguir fazer, foi jogar minha cabeça pra trás, com a onda de prazer que passou pelo meu corpo.

- Para! Deixe-me descer, agora! – Mandei de forma urgente e ele prontamente obedeceu. – Tira toda sua roupa, vou fazer o mesmo – Não aguentava mais, e não tinha tempo para gentilezas.

Quando vi aquele homem completamente nu, não aguentei, que rola era aquela? O homem era viril demais, a pica estava apontada pra cima, corpo todo musculoso e aquela cara de macho necessitado, estava me deixando louco... Bruto, o joguei na parede e, prontamente, ajoelhei e fiquei uns segundo olhando aquele monumento, era lindo demais para não ser apreciado, uns 19 cm de rola, com certeza, grossa e com uma cabeça grande e rosa, e estava transbordando pré-gozo, segurei aquela tora na base, e com a outra mão estava apoiada na parede, coloquei a língua pra fora e deixei a cabeça encima esperando ser deliciado com aquele fluido dos deuses, era bom demais para ser desperdiçado, quando minha boca estava totalmente cheia, que chegava a transbordar, olhei pra cima com a boca aberta, pra ele ver a essência dele ali e que eu iria bebê-la, tinha que saciar minha cede. O olhar que ele me lançou é indescritível, tinha um brilho de satisfação, tara e carinho ao mesmo tempo, por me ver bebendo dele, bebendo a sua essência. Assim que acabei de beber, engoli aquela tora até o talo, meu nariz encostava em sua virilha raspada, era uma sensação incrível sentir minha garganta totalmente preenchida, a cabeça latejava de uma forma frenética e era uma puta sensação, tanto que toda vez que ele latejava lá dentro, meu pau dava pinotes. Eu estava fodendo o pau dele com a boca, colocava e tirava até a raiz num vai e vem frenético, ou me focava na cabeça e voltava a colocar até o talo, minha garganta ficaria acabada depois, mais eu não estava nem aí, queria mais era, mais e mais aquela rola. Quanto mais eu chupava mais eu queria, e ele urrava e falava coisas, como: “assim você me deixa louco”, “Argh, Chupa a pica de seu macho, isso mesmo”, “Eu vou alargar seu garganta, de tanto de que vai ser fodida” ... E quanto mais ele falava, mais eu me empenhava, até que ele me deu de novo sua essência, sua porra, mais era tanta porra que, estava quase me sufocando, mas eu não podia estragar daquele liquido abençoado bebi tudo e ainda lambi o que escorreu na sua rola, deixando-a limpinha. Ele me puxou e atacou minha boca, provando o sabor do seu fluido, me jogou na parede de frente, apertando minha cara na parede e esfregando aquela rola na minha bunda, simulando uma penetração, e toda vez que ele descia, na subida a cabeçona daquela tora, testava a elasticidade do meu anus, ameaçando entrar e eu só faltava escalar a parede gemendo toda vez que isso acontecia. Abaixou-se e separou as bandas de minha bunda, relevando meu anel, rosinha e depilado, ele usou os polegares para abrir a boquinha, onde ele enfiou a língua, cuspia certeiro na abertura e voltava a enfiar a língua, chupava, mordia, lambia, enfiava um, dois dedos me elastecendo, resumindo, recebi um ultra beijo grego, aquele cara sabia como tratar um cu, e eu só gemia, urrava, me abria, me empinava, estava totalmente entregue, meu cu piscava tanto, e tão forte, estava louco pra receber pica, só faltava falar “ Eu quero essa piroca, me coma logo, caralho!”

- Hmm... aiin, você me deixa louco – Falei, me virando e beijando aquele deus – vem, está na hora de me mostra toda essa potência. – puxei ele para uma das cabines e o fiz sentar em um dos vasos, e sentei em seu colo o beijando como louco. Peguei seu pau e coloquei em minha entrada e fui descendo, sendo preenchido de uma forma maravilhosa pela aquela tora, uma delícia, só parei quando senti suas bolas em minha bunda, ele segurava minha bunda e não desgrudava de meu pescoço, ou ficava chupando o lóbulo de minha orelha, era tantas sensações ao mesmo tempo, que eu mal conseguia respirar... Comecei a subir e descer, e quando chegava a base novamente dava aquela inevitável rebolada, e nessa hora, ele fincava as unhas na minha bunda e estocava mais fundo.

Quando já estávamos num ritmo alucinante, e eu requebrava naquela pica como um louco, ele me levantou e colocou minha cabeça na perde, segurou minha cinturar pra ter mais firmeza e meteu fundo e forte, cada estocada que ele dava tinha um alvo certo, meu ponto G, eu gritava de tesão, pedia por mais, queria que ele me arrombasse, queria ser possuído, e quanto mais eu pedia mais ele me dava... Ele colocou cada uma das mãos em um dos meu ombros e fodeu, eu me empinava e me abria cada vez, mais, rebolava que nem um louco, não aguentava mais, o gozo estava muito perto, e quando ele deu mais uma estocada e acertando meu ponto de maior prazer, e me dando um tapa delicioso na minha bunda, gozei gritando, meu corpo tremia, meu cu mastigava a rola de Matheus, e ele não demorou muito a chegar também, deu uma última estocada e gozou fundo em mim, me apertando e mordendo, ele urrava, parecia um animal ferido... realmente, uma gozada de macho. Caímos os dois cansados no chão do banheiro, tentando normalizar a respiração, estávamos exaustos, quando conseguimos nos acalmais mais, olhamos um para o outro, trocando sorrisos cúmplices.

- Nossa, o que foi isso?! Nunca tive uma foda tão intensa assim, muito louco, cara. – ele falava e me olhava com um brilho diferente, mas não dei muita importância, ainda estava muito fraco e podia ser coisa da minha cabeça.

- Com certeza, foi muito louco! Você fode divinamente, fiquei louco de tesão – falei olhando pra ele com desejo, o cara era um fodedor de primeira. – Mas, bora nos arrumar logo, queria muito continuar aqui com você, mas temos que liberar o banheiro, senão daqui a pouco estão arrobando a porta – disse divertido.

- Verdade, outro dia a gente continua, oportunidade não vai faltar. – falou ele, todo galanteador. – Ou, quem sabe, pode ser hoje mesmo, podemos ir pro meu apartamento, moro sozinho. – me olhava com uma olhar tão intenso, que eu quase concordei.

- Infelizmente não vou poder, segunda começa minhas aulas, e se passarmos a noite fodendo desse jeito, eu vou ficar sem andar até terça-feira. – falei gargalhando – Mas, não se preocupe, isso não vai demorar a acontecer, eu quero essa rola dentro de mim o mais rápido possível. Agora, vamos nos arrumar e sair daqui.

- Pode ter certeza, não vai demorar mesmo.- falou ele

Fomos embora da boate por volta das 3 da manhã e não demoramos de chegar em casa, e eu estava tão bêbado que não tinha nem conseguido chegar no meu quarto, dando trabalho a Vitor, que tentava me fazer levantar do sofá.

- Levanta daí, Felipe! Bora, eu vou te colocar me banho e depois você vai dormir.

- Ah, não, Tinho... não quero tomar banho. – quando eu fico bêbado, fico muito manhoso. – Hahaha, Tinho você reparou, que desde a minha vinda pro rio, eu só tenho feito sexo em banheiro? Primeiro no restaurante do posto, agora o da boate... tomara que o próximo banheiro seja de um apartamento, pelo menos – ria tanto, que quase caí do sofá.

- Você é muito safadinho, lipe, isso sim – Vitor ria junto comigo – essa sua cara de anjinho engana todo mundo, não sabem eles, que você é um descarado e tem fetiche por banheiros. – ria muito zoando com minha cara.

- Posso fazer o que se sou irresistível? – brinquei – Mas, bora logo tomar esse banho, tinho, senão daqui a pouco apago aqui, estou muito cansado.

- Certo! – falou vindo me ajudar a levantar

PS: JÁ TINHA DESISTIDO DESSE CONTO, PORQUE A CASA DOS CONTOS NÃO ESTAVA QUERENDO PUBLICÁ-LO. FUI TENTAR HOJE, SÓ POR TENTAR MESMO, E CONSEGUI. ENFIM, SÓ QUERIA QUE SOUBESSEM QUE NÃO ABANDONEI O CONTO PORQUE QUIS, E ESPERO QUE TENHAM GOSTADO DO MESMO. BEIJOS, MEUS LINDOS!

Continua...

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