Minha Vivi

Um conto erótico de Fada Ceci
Categoria: Homossexual
Contém 1606 palavras
Data: 28/04/2014 16:14:44

Oi, me chamo Cecília e tenho 20 anos de idade, sou de Volta Redonda - RJ. A história que vou contar agora aconteceu nas últimas férias, no interior de SP onde moram meus avós. De férias da faculdade, resolvi visitar meus avós no interior de SP, há alguns anos que eu prometia visitá-los, mas devido ao meu namoro com meu ex preferia passar as férias aqui na minha cidade, porém no final do ano nosso relacionamento terminou então decidi viajar e rever minha família.

Após uma semana na casa dos meus avós, já estava entediada com os programas em família, por isso resolvi visitar as cachoeiras que ficam há 1 hora de caminhada da cidade, como queria passar um tempo sozinha dei uma desculpa de que iria visitar uma amiga no centro da cidade e estaria de volta no final da tarde.

Ao chegar na cachoeira, sentei em uma das pedras da margem, como era um dia de terça-feira não haviam pessoas lá, e eu tinha um cantinho especial que descobri ainda pequena onde podia ficar sem ser incomodada, pois a vegetação era alta perto das pedras e quem chegasse não poderia me ver ali. Sentei, tirei a roupa, fiquei só de biquíni e fiquei pensando em tudo que aconteceu desde o final do meu relacionamento, ainda não havia ficado com ninguém, nem um beijinho, nem nada. Gustavo, meu ex, não era bom de cama, o sexo oral era horrível, nós não tínhamos química, e durante nossos 2 anos de namoro foram poucas as vezes que gozei durante o sexo, nunca somente com penetração. Devido a isso passei a pensar que havia algum problema comigo, e estava com medo de me relacionar com outra pessoa novamente.

Passado alguns minutos resolvi afastar aqueles pensamentos e dar um mergulho, a água estava morna, mas antes decidi levantar e ver se havia alguém na outra margem, pois não gosto muito que me vejam de biquíni. Sou branca, cabelos pretos, olhos castanhos claros, tenho os seios médios, sou magra, mas o que sempre chamou atenção em mim foi a minha bunda, tenho o bumbum acima da média, é difícil achar biquínis que caibam, por isso uso sempre fio dental, mas morro de vergonha.

Ao levantar vi uma mulher tomando banho na outra margem, ela loira, olhos azuis ou verdes, pela distância não dava pra saber direito, seus seios eram enormes, lindos, rosados. Sim, ela estava banhando sem a parte de cima do biquíni. Ela mergulhou e fiquei vendo-a nadar até a margem onde eu estava, me assustei e corri pra vestir meu short. Quando terminei de vestir olhei pra água e ela estava sorrindo pra mim, seus olhos brilhavam e percebi que eram verdes.

- Desculpa, não queria te assustar! - Ela disse pra mim sorrindo.

- Ah, não.. você não me assustou. - Falei me sentindo corar.

- Haha, tudo bem.. meu nome é Viviane, mas pode me chamar de Vivi. Acho que nunca te vi por aqui, você é turista? - Enquanto ela falava não conseguia parar de olhar pros seus seios, eu estava tão vermelha que parecia que meu rosto ia explodir.

- Oi, prazer! Meu nome é Cecília, bom.. não sou turista, meus avós moram aqui, mas faz um tempo que não venho pra cá. Sou do Rio, de Volta Redonda.

Percebendo que eu estava sem jeito por causa da sua nudez, Vivi sorriu, mas não cobriu os seios, pelo contrário, eles pareciam estar duros, no momento achei que fosse por causa do frio.

- Você não vai mergulhar? A água tá uma delícia, vem cá! - E jogou água em mim, me fazendo arrepiar. Olhei em volta e vi que não havia mais ninguém, só eu e ela, então decidi entrar na água, tirei os shorts e pulei.

- Então, Ceci, por que tá com vergonha de mim? Até parece que o que eu tenho você não tem. Você é linda, relaxa.. não vem ninguém por essas bandas no meio da semana, e se vierem você pode correr pra perto da pedra onde você tava, não dá pra ver você lá, a não ser que venham daquele lado que eu estava, mas ali não tem trilha, então pode ficar tranquila. Se quiser, pode até tirar o biquíni que ninguém vai ver, só eu. - Os olhos dela pegavam fogo quando disse a última frase, eu sentia como se eles tentassem adivinhar o que estava por baixo do meu biquíni, mas ao invés de ficar com vergonha, me deu mais coragem. Tirei a parte de cima do biquíni e joguei na pedra. Era impossível não se contagiar com aquele sorriso e aqueles olhos.

- Isso, amiga! Se solta! Você é linda, não tem porque ter vergonha, qualquer pessoa teria muita sorte de ver esse seu corpo lindo, tô me sentindo a pessoa mais sortuda da face da Terra nesse momento, rs!

- Ah, para, Vivi! Você que é linda! Nunca vi nenhuma mulher tão linda assim! E olha que minhas amigas dormem sempre na minha casa, e a gente não tem vergonha nenhuma uma da outra. - Eu tenho 2 amigas inseparáveis, Yasmin e Bruna, elas sempre vão na minha casa, mas sempre tive vergonha de vê-las nuas, sempre quando elas trocavam de roupa no meu quarto eu sentia algo quente debaixo da minha roupa, sempre tive vontade de tocá-las e sentir a maciez da pele delas, agora olhando pra Vivi linda na minha frente, quase nua, ficava me perguntando se não era a hora de por isso em prática, de experimentar como seria beijar outra mulher. Pensar nisso fez toda minha vergonha ir embora, agora tudo o que eu queria era poder tocar naqueles seios, sentir aqueles lábios nos meus.

- Sabe, Vivi? Você me deixou totalmente sem vergonha agora, acho que vou realizar meu sonho, de tomar banho completamente nua. Você se importa? - Eu disse deixando transparecer ao máximo quais eram as minhas intenções e ela começou a fazer o meu jogo.

- Claro que não, amiga! Pode tirar tudo! Se quiser eu te ajudo.

Nós estamos sentadas numa parte mais rasa da cachoeira, onde a correnteza não era muito forte, levantei e a água batia no meu joelho, então ela se aproximou de mim e começou a desamarrar meu biquíni, primeiro um laço, depois o outro. Eu sentia que meu corpo inteiro estava prestes a explodir, eu queria aquelas mãos em mim. Sem pensar duas vezes levantei seu rosto e a beijei, seus lábios eram tão quentes e macios, nunca havia beijado ninguém assim. Eu sentia seus seios tocando os meus, me sentia completamente molhada e não era só da água do riacho. Enquanto a beijava passava as mãos pelo seu corpo, sua pele branquinha estava ficando vermelha por causa do sol, estava quente assim como sua boca. Sem hesitar desci meus lábios para os seus seios, que eram enormes e rosados, por mim ficaria a vida toda chupando-os daquela forma, eu sugava devagar dando pequenos beijos, conseguia ouvir sua voz gemendo e dizendo "Isssso! Asssim!!" Não conseguia parar, ainda chupando seus seios desci minhas mãos para a parte de baixo do seu bíquini, o tirei e comecei a acariciar seus clitóris com um dedinho só, depois dois, ao sentir que ela estava molhada enfiei um dedo dentro dela. Seu gemido ficou mais alto, ela puxava meu cabelo e acaricia meus seios com a outra mão, parei e a peguei pela mão e a puxei pra cima da pedra onde eu estava sentada antes, ela olhava pra mim com um desejo que eu nunca havia visto na vida e tudo o que eu conseguia pensar era em como ela era linda. A deitei na pedra e fiquei por cima dela, beijei sua boca, nossas línguas dançavam freneticamente, fui descendo e beijando seu pescoço, depois desci pros seus seios agora eu os sugava com toda força e dava pequenas mordidas, ela se contorcia embaixo de mim e dizia que queria mais.

Desci pro seu umbigo e o lambi, fui descendo devagarzinho, beijando entre as suas pernas, cada vez mais perto da sua bucetinha. Vivi estava louca de tesão, ela dizia alto: "Vai, Ceci, me chupa, por favor! Quero sentir sua língua em mim". Então passei a língua na sua bucetinha rosada, ela estava com pequenos pelinhos que faziam cócegas na minha língua, nunca havia chupado uma mulher na minha vida, mas chupei a Vivi como queria ser chupada, primeiro com a língua, bem devagar, depois puxando o clitóris como se estivesse beijando de língua, eu chupava e ela se contorcia toda, puxando meu cabelo, e puxando meu rosto pra mais perto dela, me lambuzei inteira, o cheiro era maravilhoso! Quando eu vi que ela estava perto de gozar intensifiquei a chupada, chupava e lambia, até que senti ela amolecer e gemer alto que havia gozado, nunca havia ficado tão molhada na minha vida, sem ninguém tocar em mim.

Subi e comecei a beijar sua boca pra ela sentir o gosto que tinha, enquanto a beijava ela passava os seus dedos na minha xoxotinha, estava tão molhada que seus dedos escorregavam. Vivi desceu a boca e começou a chupar meus seios, puxando com força, enquanto enfia um dedo em mim, me sentia sem forças. Tudo o que eu queria era que nunca acabasse, que ela pudesse continuar assim pra sempre, enquanto ela brincava com meu clitóris, gozei forte na mão dela. Tudo o que eu conseguia dizer era pedir "Vivi".

Nos vestimos, enquanto olhávamos uma pra outra com malícia, já estava anoitecendo então voltamos pra cidade, trocamos números de telefone e prometemos nos vermos novamente, antes da minha viagem acabar ainda nos encontraríamos diversas vezes, ainda teríamos várias experiências juntas, uma descobrindo o corpo da outra. Mas essa história fica pra próxima!

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