Como leitor deste site, resolvi tomar coragem e relatar algo acontecido a uns 3 meses.
Sou casado, 37 anos, branco, 1,78 de altura, olhos verdes e corpo bem cuidado mas sem exagero. Minha esposa é uma loira da mesma idade, corpo bem feito por um lindo par de seios, uma linda bundinha, uma boca maravilhosa e tão tarada ou até mais do que eu.
Fomos a uma festa de aniversário na casa de amigos onde no térreo moram os pais do meu amigo e no andar superior moram ele e a esposa. Embora fosse um sábado a noite, sempre carrego meu notebook de trabalho no carro, pois meu chefe é meio louco e costuma pedir alguma coisa fora de hora e nesse dia não foi diferente. Por volta das 9 da noite ele mandou uma mensagem pedindo que se possível enviasse um relatório que eu havia feito naquele dia para seu email.
Eu pedi ao meu amigo se poderia usar a internet da casa dele e ele me disse que sua rede Wi-Fi não estava funcionando e que eu deveria usar o cabo direto, mas para isso deveria subir até seu apartamento. Como ele estava em uma roda de bate papo, ele chamou a esposa e mandou ela me acompanhar para mostrar o que eu precisasse. A festa estava animada e o Dj caprichava nas seleções e quase todos estavam dançando naquele momento em uma parte onde foi montada uma boate de improviso. Disse a minha esposa o que iria fazer, fui até o carro pegar meu notebook e então subimos eu e a amiga.
Nossa amiga é um pouco mais nova do que eu e mais baixa, magra mas com um corpinho que se destaca os seios pequenos e uma bundinha pequena mas saliente. Eu nunca havia trocado uma única palavra com ela que pudesse ser interpretada como obscena e o que aconteceu me deixou muito surpreso, pois jamais imaginava uma atitude daquelas de sua parte. Sei que ela e minha esposa são bem íntimas, ao contrário de o marido dela e eu. Na verdade tenho contato com ele por causa da amizade das duas, então nada que poderia pesar na consciência depois.
Entramos e ela mostrou o quarto onde ficava seu computador, puxou a cadeira e disse para me sentar e ficar a vontade enquanto ela iria pegar o cabo da rede que eu precisava. Ela abaixou e ficou de quatro no chão para alcançar os cabos atrás do seu computador, e eu não pude deixar de notar que seu vestido subiu quase ao ponto de deixar sua bundinha à mostra, mas até então nada demais passava pela minha cabeça.
Ela levantou puxando o cabo e disse que tinha ficado um pouco tonta e sentou no meu colo. Eu fiquei sem reação no momento e ela comentou:
-Nossa ainda bem que não estamos pelados senão teria entrado tudo de uma vez. E rindo continuou:
-Ao que minha amiga já me contou esse negócio aí é meio exagerado, ia me rasgar.
Eu ainda sem conseguir dizer uma palavra olhava para ela com cara de espanto. Ela foi até a janela de onde podia ver a área de festas. Voltou e indo direto em minha direção ajoelhou na minha frente e disse:
-Não se preocupe estão todos lá embaixo. E abrindo minha calça com extrema rapidez segurou meu cacete ainda um pouco mole e abocanhou engolindo ele todo e voltando chupando até a cabeça. Ela só precisou fazer esse movimento duas vezes e minha pica cresceu em sua boca. Ela fez um boquete rápido e levantou dizendo que precisava descer senão alguém poderia desconfiar. Beijou minha boca e segurando minha mão levou até sua bucetinha. Senti que estava toda melada e o calor parecia uma fornalha. Ela tirou minha mão e saiu descendo para a área de festas.
Eu demorei alguns minutos para retomar o raciocínio, mas não conseguia pensar em nada além de foder aquela mulher. Num ato impensado desci e fui até onde meu amigo estava e disse que não estava conseguindo usar a internet, na esperança que ele mandasse novamente a esposa. E foi o que ele fez. Ele continuava na roda de amigos e disse para pedir a Márcia, sua esposa, para resolver o problema porque ele não entendia nada daquilo.
Fui até onde Márcia estava dançando ao lado de minha esposa e umas amigas e disse a ela o suposto problema e ela prontamente disse que iria dar uma olhada inventando um monte de termos técnicos e minha esposa ainda disse:
-Marcinha tenta resolver lá senão nós teremos que ir embora. O chefe dele é muito chato, deveria era arrumar uma mulher pra ele. Subimos novamente.
Mal passamos pela porta e eu já a agarrei por trás e ela se contorcia toda relando aquela bundinha em mim. Passando pela sala sentei no sofá e abri a calça colocando meu cacete a mostra. Parecíamos dois loucos por não imaginar que alguém poderia aparecer.
Márcia veio sobre mim e puxando a calcinha de lado sentou em meu cacete enterrando ele todo naquela bucetinha quente e molhada. Subia e descia com força e soltava gemidinhos abafados enquanto beijava minha boca. Ela levantou e me arrastando pelo braço fomos até a janela de onde dava para ver a área de festas e também dava para ver a escada que levava ao seu apartamento, assim se alguém subisse ela veria.
Com a luz apagada ela ficou atrás da cortina para que ninguém a visse, e levantando o vestido empinou sua bundinha e pediu para meter novamente. Eu com a calça abaixada metia em sua buceta apertada. Segurava em sua cinturinha e a puxava com força contra meu cacete. Eu logo dei sinais que iria gozar e ela mordendo a cortina pediu que enchesse ela de porra e assim eu fiz.
Ela tremia e rebolava na minha pica. Quando tirei meu cacete de sua buceta ela ajoelhou e limpou todo ele com a boca sugando cada restinho de porra e seu melado que haviam restado.
Levantou, arrumou o vestido e com um beijo saiu voltando para a festa.
Eu nem lembrei de enviar o arquivo para meu chefe e logo depois desci deixando meu notebook na mesa para pegar depois. Naquele momento eu precisava de uma dose para relaxar.
Chegando onde elas estavam, abracei minha esposa e ela perguntou se tinha dado tudo certo, e eu respondi dizendo que Márcia era muito eficiente no que fazia. Minha esposa nos olhou e já um pouco animada pela bebida disse:
-Se vocês treparam sem mim vou dar uma surra nos dois.
Eu e minha esposa já tivemos várias aventuras com outras mulheres e ela já havia confidenciado isso para Márcia já que as duas eram muito amigas.
Márcia disse que iria pegar uma bebida e se afastou. Minha esposa me olhou dizendo:
-Não acredito que você fudeu a Marcinha amor. Aquela piranha sempre disse que queria te dar. Filha da puta. Eu não assumi e nem neguei, apenas me calei.
Nós temos um acordo de jamais transar com outra pessoa sozinho, então me senti um pouco mal por ter quebrado a regra.
Márcia voltou e minha esposa pegando nós dois pelo braço nos arrastou para um canto e perguntou:
-Sua magrela vadia, onde é que ele gozou em você? E nem pense em mentir porque eu sei que você deu pra ele.
Pensei que a coisa iria dar problema.
Como estávamos em um canto escuro onde as luzes piscando atrapalhava a visão das outras pessoas, e além do álcool que todos estavam ninguém prestava muita atenção em nós, Márcia ficou em frente a Raquel, minha esposa, pegou sua mão e levou por baixo do vestido até sua xoxota dizendo:
-Sente como a porra dele ainda está escorrendo quentinha. E não fica bravinha só porque não participou, mas eu disse que ainda iria dar pra ele.
Eu novamente fiquei sem palavras, não sabia dessas conversas das duas. Disse que iria pegar uma bebida e fugi daquela situação sem saber qual resultado esperar, mas temendo uma briga com Raquel.
Não voltei logo para perto delas e fui conversar com outras pessoas, mas sempre as observando de longe. Via gestos e conversas e confesso que não estava muito afim de voltar para perto delas.
Minha esposa fez um sinal me chamando e não tive mais como evitar a conversa que imaginava que seguiria. Quando cheguei perto elas conversavam de forma descontraída e nem tocaram no assunto, o que me deixou ainda mais intrigado.
Esta casa que estávamos é afastada do centro da cidade sendo a propriedade quase um sítio, e além do local da área de moradia existe um longo jardim e depois um pomar que se torna bem afastado da casa. No meio da conversa foi Raquel quem sugeriu um passeio pelo jardim e mandou que eu buscasse uma garrafa cheia de cerveja para irmos tomando. Busquei a cerveja e saímos caminhando pelo jardim e as duas continuavam a conversar normalmente e eu calado apenas acompanhando. Essa parte gramada tem postes de iluminação, mas ao chegar ao pomar não existe iluminação. Caminhamos até o fim. Olhei para trás e via a área de festa com suas luzes piscando onde servia de boate e mais além o marido de Márcia sentado entre amigos conversando animadamente. Notei que nossa saída não tinha sido percebida. Chegamos ao fim da área iluminada. As duas pararam de andar e minha esposa disse me olhando:
-Você está me devendo mocinho e vai ter que me pagar agora.
Fomos até um grande pé de manga logo na entrada do pequeno pomar. A claridade ainda chegava levemente até nós, mas quem estava longe não conseguia nos ver.
Ficamos atrás da árvore e Raquel foi direto em minha calça, abaixou até os tornozelos e começou a me chupar. Márcia parada ao lado logo começou a se masturbar por baixo do vestido. Minha esposa não ficou naquela posição por muito tempo e logo se levantou. Ela mesma abriu sua calça e também abaixou até seus tornozelos, escorou as mãos na árvore e ficou de costas para mim.
-Vem amor me fode logo que não estou aguentando de tesão. Empinou seu lindo rabinho e eu meti em sua buceta tudo de uma vez.
Márcia se aproximou e levantou a perna escorando na árvore e minha esposa começou a masturbá-la. Márcia gemia pedindo que Raquel metesse o dedo em sua buceta, e minha esposa gemia mandando que eu metesse com força.
Ela se afastou fazendo que meu pau saísse de sua xoxota e disse para Márcia:
-Vem aqui sua puta, você queria fuder com meu marido então você vai fuder de verdade.
Minha esposa fez Márcia ficar na mesma posição que ela estava antes. Empinou bem a bundinha dela e começou a passar a língua no cuzinho enquanto metia o dedo na bucetinha de Márcia. Ela gemia e rebolava para minha esposa.
-Anda logo putinha magrela, pede logo o que eu sei que você quer. Márcia respondeu o que eu esperava ouvir:
-Meu cuzinho, eu quero essa pica no cuzinho. Deixa ele fuder meu cuzinho vai, manda ele socar nele, fode o rabinho da putinha de vocês.
Minha esposa pegou em minha pica e deu uma bela chupada deixando ele bem melado, cuspiu no cuzinho de Márcia e guiou meu cacete. Ela era bem apertada e fui colocando devagar. Quando passou um pouco mais da cabeça, Raquel me empurrou contra ela fazendo que eu metesse o resto de uma vez. Márcia deu um grito. Fiquei parado esperando ela se acostumar.
Então ela começou um movimento que parecia que sua cintura iria sair do lugar. Ela rebolava e fazia ele entrar e sair do seu cuzinho, gemia e rebolava aumentando o ritmo. Minha esposa sentou no chão e passando no meio de minhas pernas chegou até a bucetinha de Márcia. Ela chupava e metia os dedos naquela safadinha.
Eu agora segurava em sua cintura e comandava as estocadas naquele cuzinho. Ela delirava e falava várias coisas ao mesmo tempo.
-Vai mete no meu rabinho, fode esse cu como aquele beberrão não faz. Isso me chupa com força, mete dois dedos na minha buceta. Fala como sou uma putinha vai.
Eu e Raquel a chamávamos de puta, vadia safada e ela adorava. Eu disse que iria gozar. Márcia mandou que eu parasse dizendo que queria engolir toda minha porra. Minha esposa batia uma punheta enquanto Márcia chupava meu cacete.
Gozei em sua boca e ela sem deixar vazar uma gotinha engoliu toda minha porra.
Depois de um longo beijo entre as duas, Raquel fez ela se levantar e escorar na árvore. Chupou sua buceta até que ela gozasse. Nos recompomos e voltamos para a festa. Já era madrugada e muitos haviam ido embora. O marido de Márcia estava dormindo no sofá da casa dos pais bêbado.
Nos despedimos de todos e Márcia foi até o carro conosco. Eu achando que as loucuras haviam acabado, Márcia mandou minha esposa sentar no banco do carro e tirar a calça. Eu apaguei as luzes internas e Márcia chupou deliciosamente minha esposa enquanto eu sentado ao lado assistia aquela bela cena. Márcia chupava o grelinho de Raquel e metia um dedo na buceta e outro no cuzinho da minha esposa. Raquel deitada em meu colo gozou na boca da amiga.
Nos despedimos e fomos embora. Minha esposa nua da cintura para baixo, no meio do caminho começou a se masturbar. Cheguei em casa e entrando na garagem joguei ela sobre o capô do carro e terminamos a noite trepando novamente como dois adolescentes tarados. Raquel ficou de costas para mim e empinando a bunda enfiou um dedo no cuzinho dando sinal de que aquela seria minha próxima tarefa.
Meti no cuzinho delicioso de minha esposa enquanto ela se masturbava e dizia como tinha sido gostoso ver eu metendo na Marcinha.
Raquel me fez deitar no chão e sentou em meu cacete novamente. Ela subia e descia em um delicioso movimento, e entre gemidos e urros de prazer disse que iria gozar e como se fosse ensaiado gozamos juntos. Ela deitou sobre meu peito, e ali no chão sem nos importar com nada aproveitamos por alguns minutos a sensação deliciosa do prazer sem culpas que poucos casais conseguem compartilhar.
Durante o banho foi que Raquel perguntou-me se havia pego meu notebook, e eu dizendo que não, sugeriu:
-Vou ligar pra Marcinha depois e ver se ela consegue trazer aqui, o que acha da ideia?
Eu apenas ri daquela cara de tarada que ela estava fazendo e concordei.
Espero não ter esticado demais o conto e espero que gostem. Estou pensando em relatar aqui mais de nossas aventuras.
