"Respirei fundo tentando controlar minha ansiedade.
— Marcelinha, meu bem, você realmente está realmente pensando em parar de fazer o que estava fazendo para ver a merda de um filme?
Ela então soltou a mais deliciosa e estrondosa gargalhada que já tive o prazer de ouvir e do jeito que ela estava novamente encaixada entre as minhas pernas, a medida que seu corpo todo balançava com as gargalhadas, ela fazia movimentos em minha pelve e aquilo me deixou novamente alucinada, com a respiração difícil e resolvi que era hora de partir para a ação.
Enrosquei meus dedos e seus cabelos e puxei-a para um beijo que, modéstia a parte, foi capaz de acabar com qualquer vestígio de gargalhada. Se ela achava que podia brincar comigo, veria do que sou capaz, eu também tenho boca e mãos e ela tem um par de peitos lindos num corpo divino. E assim que tirei-lhe a camiseta e o sutiã, antes mesmo de ela perceber o que estava acontecendo, retribui o carinho com tal fome e desejo que ela perdeu o fôlego rapidinho, cada mamilo em minha boca era uma descoberta, como se com naquela carícia pudesse sentir tanto prazer quanto o que proporcionava. Mas estava afim de torturá-la e a virei e enquanto acariciava seus mamilos com as unhas, beijava sua nuca, mordia suas costas e descia até sua lombar, voltando para a nuca e voltando a colocá-la de frente para mim, beijava sua boca com desespero, descia para os seios novamente e chegando no short que ela usava passava a mão em sua “amiga” e rapidamente acariciava e lambia e chupava suas coxas, pernas e pés, subia pelas costas até chegar no bumbum e aí não resisti e deixei-a nua.
Me afastei para admirar aquela obra de arte e vi o rubor colorir suas faces, mas ela me pegou pela mão e me desnudou as peças que ainda restavam e voltei a me deitar sobre ela. O suor nos molhava e nenhum som inteligível saia de nossas bocas, eram apenas gemidos e o som do ar sendo puxado com força para dentro dos pulmões. Ela novamente tomou a iniciativa e me puxou pela mão em direção ao quarto, lá chegando me deitou com suavidade e deitou sobre mim me beijando, seus seios esmagando os meus, suas pernas roçando as minhas, nossas “amigas” se encontrando e se cumprimentando com calor, mas ela tinha outra intenção e parou de me beijar para fazer o caminho rápido em direção a minha pelve chegando lá afastou a cabeça e seus olhos se encheram de algo que me pareceu encantamento, um sorriso de criança ocupou seus lábios e ela com os dedos me tocou com delicadeza sem igual e separou os grandes lábios passando a língua em todas a extensão da minha "amiga" me fazendo gritar de prazer, fez aquilo algumas vezes até depositar um beijo suave no meu clitóris e aquilo me calou e me imobilizou, pois não havia reação provável para aquilo que senti. Marcela passava a língua e alternava com beijos e chupadas que fez subir um calor absurdo, uma mistura de medo e ansiedade sem tamanho ao perceber meu corpo todo reagindo ao mesmo tempo e pela primeira vez na vida tive plena consciência de cada molécula que me formava e que naquele momento formigava e entrava em espasmos como se não conseguisse processar aquela inundação de sensações, meu corpo inteiro se contraiu com se minha vagina tivesse se tornado o centro de todo meu corpo e em dois minutos quando gozei foi uma liberação de energia, de tal maneira que gritei e à medida que meu grito diminuía, eu perdi os sentidos por alguns segundos.
Quando voltei a abrir os olhos ela me olhava com satisfação, mas assim que senti ter novamente domínio sobre mim mesma não perdi tempo e me joguei sobre ela beijei e sua boca ainda com o meu gosto.
— Este está decretado como o melhor orgasmo que já tive na vida!"