Olá novamente! Obrigada pelos comentários no meu primeiro conto, fico feliz que vocês tenham gostado. Para quem ainda não leu meu primeiro conto, me chamo Cecília e tenho 20 anos. No meu último conto falei sobre a minha primeira experiência com a Vivi, após nosso encontro na cachoeira não conseguia parar de pensar nela, ao chegar em casa tudo o que eu queria ela ligar pra ela e marcar um novo encontro, mas tive medo de parecer muito interessada e ela não querer mais nada comigo, então resolvi esperar alguns dias. Passados três dias resolvi ligá-la, foram os dias mais longos da minha vida, estava esperando o momento mais oportuno, quando meus avós fossem pra missa, assim poderia falar tranquilamente com ela.
Estava na cozinha esquentando o jantar, quando minha avó me gritou que tinha uma moça na porta procurando por mim, no primeiro momento estranhei, não tinha muitas amigas na cidade, apaguei o fogo e fui em direção da porta da sala, quando me deparei com Vivi, ela estava conversando descontraidamente com minha avó. Vivi estava linda, com um vestido florido, de chinelas havaianas e cabelo amarrado. As duas estavam sorrindo quando Vivi me avistou parada feito boba no meio da sala, a visão daquela mulher fazia meu corpo estremecer, só de olhar pra ela senti um calor subindo pelo meu corpo, vontade de agarrá-la ali mesmo e tirar seu vestido, mas me contive e tentei falar com a voz mais normal possível.
- Aí está ela! Minha filha, a Vivi queria pedir a sua ajuda com um trabalho.
- Cecília, desculpa te incomodar, mas queria saber se você pode ir lá em casa me ajudar com um artigo que estou escrevendo pra faculdade. Encontrei sua avó ontem no supermercado e ela me disse que a neta dela que estava na cidade estudava Psicologia, bom... eu estudo Comunicação Social e estou escrevendo um artigo que está relacionado com a sua área. Você poderia me ajudar, por favor?
- Ah, claro! Seria um prazer! - Sempre que estava perto daquela mulher sentia meu rosto corar, só a presença dela era suficiente pra aguçar todos os meus sentidos. Mas, não entendi qual o joguinho que ela estava fazendo, fingindo não me conhecer, será que a nossa tarde juntas foi tão sem importância assim?
Pedi que me esperassem na sala e fui ao quarto trocar de roupa, resolvi colocar uma roupa que a provocasse, assim quando ela lembrasse do que aconteceu entre nós duas, poderia me vingar da sua indiferença e fingir que também não a conhecia. Coloquei um short bem apertado, que marcava meu bumbum e o deixava mais grande do que já era, coloquei um blusa soltinha, mas que marcava meus seios e minha cintura, passei perfume e amarrei o cabelo, calcei uma sandália baixa, pensei em passar um pouco de maquiagem, mas achei melhor não senão minha vó começaria a suspeitar do meu comportamento, pois sempre me visto com uma camiseta básica e um jeans, o que sempre é motivo de discussão entre minhas amigas.
Me arrumei e voltei pra sala, me despedi da minha avó e disse que estaria de volta antes das 22 horas. Mas Vivi me interrompeu:
- Ah, eu pensei que você fosse dormir lá em casa, é porque eu tenho um prazo curto pra enviar esse artigo pro meu professor analisar e achei que você poderia ficar até um pouco mais tarde me ajudando. - Naquele momento vi quais eram as intenções dela, ela não queria que eu pensasse que ela havia me esquecido e sim que minha avó não soubesse que tínhamos nos conhecido. Só de pensar em dormir na casa dela, imaginei o quanto poderíamos reviver tudo o que aconteceu na cachoeira, queria a boca dela em mim, o mais rápido possível!
- Hm, por mim não tem problema, mas a Ceci nunca dormiu na casa de outra pessoa estando aqui com a gente, acho melhor esperar o avô dela chegar e perguntar o que ele acha disso. - Eu sabia que meu avô não ia aceitar, então resolvi jogar todo meu charme de neta perfeita e tentar convencer minha avó antes que ele voltasse.
- Ah, vó! Deixa, vai! A moça tá precisando de ajuda, amanhã cedo ela me deixa em casa, tenho certeza que o vô vai entender!
- Tudo bem! Mas tomem cuidado vocês duas! Não quero que cheguem aqui depois dizendo que viram as duas em alguma festa por aí, nada de bebida, Cecília! Vivi, diga pra sua mãe que mandei um abraço!
Saímos correndo de lá, antes que ela mudasse de ideia. Caminhamos umas três ruas em silêncio, eu ficava pensando a melhor forma de começar um assunto sem tocar no nosso encontro na cachoeira. Mas Vivi foi mais rápida do que eu.
- Olha, eu sei que tá um clima estranho entre nós duas, e entendo se você não quiser fazer nada hoje a noite. Na verdade, te convidei pra dormir na minha casa pra gente ter mais tempo pra conversar, tudo aconteceu tão rápido que não tive tempo de te conhecer direito. Foi uma sorte encontrar sua avó no supermercado, ela estava conversando com a minha mãe quando a ouvi dizer que a neta dela Cecília, tinha vindo do Rio passar uns dias com ela. Desculpa por ter mentido pra sua avó, mas eu precisava de um tempo com você, não consigo tirar você da minha cabeça. Eu queria te ligar, mas não queria parecer tão desesperada pra te ver, tive medo que você tivesse se arrependido do que aconteceu.
- Nossa! Você parece que leu meus pensamentos, eu pensei justamente isso, que pra você tivesse sido uma coisa de momento. Mas eu estava prestes a te ligar, estava esperando meus avós saírem de casa, queria poder conversar sobre tudo isso, saber o que de fato significou. Pra mim, além do melhor sexo da minha vida, eu nunca me senti tão conectada com alguém antes. - Conversar com ela me dava uma paz, vontade acariciar seu rosto, seu cabelo, beijar sua testa, mostrar que eu estava ali por ela.
Conversamos um pouco sobre nossas vidas, sobre a faculdade (ela mora em SP capital, e fazia faculdade lá), sobre relacionamentos (nós duas éramos solteiras e era nossa primeira experiência com outra mulher), caminhamos mais uns 15 minutos e chegamos na casa dela, ao entrar ela me contou que a mãe dela não estava em casa, que havia saído com o namorado e geralmente só voltavam depois da meia-noite.
Vivi perguntou se eu estava com fome e fomos pra cozinha, ela encheu um copo com suco e me deu pra beber, ao pegar o copo da mão dela, sem querer nossos dedos se tocaram, era impossível não se arrepiar ao simples toque da pele dela. Bebi o suco e coloquei o copo vazio em cima da mesa, ela estava falando alguma coisa sobre fazer um sanduíche quando a abracei por trás e beijei seu pescoço, seu corpo se contraiu inteiro e ela soltou um gemido baixinho. Chupava o pescoço dela, enquanto subia minhas mãos para os seus seios, queria tirá-los daquele vestido, eles eram lindos pra ficarem escondidos daquela forma, subi meus dedos pro seu pescoço onde ficava um laço que prendia a parte de cima do vestido ao corpo dela, desfiz o laço e seus seios ficaram livres, apertei seus mamilos devagarzinho, e ela gemia e falava "Isso, Ceci, me toca!".
Fui virando ela devagarzinho pra mim e a apertei contra a geladeira, sentia falta daqueles lábios quentes, então a beijei com toda vontade que eu havia acumulado durantes os últimos três dias, nossas línguas dançavam dentro da sua boca, enquanto com uma mão eu segurava a cintura dela e com a outra fazia carinho no seu seio, ela puxava meu cabelo e com a outra mão apertava minha bunda. Entre beijos ela me disse: "Vamos pro meu quarto, quero te dar prazer igual você me deu prazer na cachoeira, te chupar como você me chupou". Ela segurou minha mão e fomos pro seu quarto, entrei primeiro e percebi o quanto ela era linda, seu quarto parecia quarto de menininha, todo cor de rosa, com fotos da família, e uma colcha de cama cheia de flores, a prateleira que ficava na parede ao lado da cama estava cheia de ursinhos de pelúcia, antes que eu pudesse observar qualquer outra coisa, virei pra ela e ela já estava completamente nua, me jogou com jeitinho sobre sua cama. Foi tirando minha blusa, beijou meu pescoço depois desceu pros meus seios, tirou meu sutiã tão rápido, e começou a sugar meus mamilos, enquanto chupava um acariciava o outro com sua mão, eu sentia que estava completamente molhada, queria que ela me chupasse, me mostrasse o que é um sexo oral de verdade, como eu nunca soube na vida.
Vivi desceu pra minha barriga, dava pequenos beijinhos, com tanto carinho que minha pele estava toda arrepiada, tirou meu shorts e beijou as minhas coxas, foi subindo desde o joelho até a minha virilha, sem tocar na minha bucetinha em nenhum momento, eu pedia desesperadamente "Vivi, me chupa! Por favor!", atendendo ao meu pedido ela deu um beijinho na minha bucetinha, foi passando a língua bem devagar, sentindo meu gosto, depois começou a chupar, sugando meu clitóris e me masturbando com um dedinho, nunca havia sentido nada assim, eu gozei na boca dela e senti meu corpo todo amolecer, ela sentiu meu orgasmo, mas continuou me chupando, sentia meu corpo explodir, não acreditava que seria capaz de gozar duas vezes assim, nunca havia acontecido isso comigo na minha vida. Ela continuou me chupando e fazendo movimento circulares com seu dedinho, devagarzinho introduziu um dedinho em mim, e ficou fazendo movimentos enquanto me chupava, ela chupava tão gostoso, nunca imaginei que sexo oral fosse tão gostoso assim, gozei de novo na boquinha dela, ela levantou e sorriu pra mim.
Subiu pra beijar minha boca, enquanto ela me beijava ela esfregava o corpo dela no meu, fazendo movimentos, lembrei de um vídeo que eu vi uma vez na internet, onde as duas mulheres se encaixam e se esfregavam uma na outra, no vídeo parecia muito gostoso, então resolvi experimentar, passei um dedinho na buceta dela e percebi que ela estava toda molhada, deitei ela na cama e me encaixei nela, assim fiz movimentos esfregando nossa duas xoxotinhas, nosso encaixe era perfeito, continuamos nos movimentando, nunca havia sentido nada igual, sentir a xoxotinha dela molhada contra a minha, a sensação mais maravilhosa de todas, gozamos juntas, ela gritava alto meu nome e eu gemia baixinho "Vivi, vivi". Ficamos deitadinhas assim, uma encaixada na outra, nunca havia gozado três vezes no mesmo dia, era demais, meu corpo todo estava cansado, queria deitar e ficar abraçada com ela, e foi o que eu fiz, deitei do seu lado e fiquei acariciando seu cabelo, enquanto ela deitou a sua cabeça em mim, ela levantou, fechou a porta na chave e juntas dormimos nuas uma abraçando a outra, foi a melhor noite da minha vida (até aquele momento).
Acordamos no outro dia e fizemos tudo de novo, agora era minha vez de chupá-la, chupei até ela gozar na minha boquinha, depois foi minha vez de ser chupada, gozamos e fomos tomar banho. Ao descermos pra tomar café ela percebeu que a mãe dela não havia chegado, ligou pra ela e ela disse que havia dormido na casa do namorado que não era pra ela se preocupar, tomamos café e ela foi me deixar em casa, na mesma semana a mãe dela dormiu na casa do namorado mais 3 vezes, nos próximos contos eu contarei como foram essas noites, algumas surpresas aconteceram, umas boas e outras ruins.