Descobri o site não faz muito tempo. Eu gosto de ler sobre histórias de corno, pq eu sou um corno verdadeiro e isso há muitos anos. Muitas histórias contadas aqui são realmente fantasia, embora isso não tire a excitação que ela cria. Mas eu resolvi escrever a minha história, minha verdadeira história de como virei corno. Pode ser chato no inicio, mas garanto que se vc gosta do tema vc vai adorar. Pq aqui tudo é real, vivido por um casal liberal que se ama. Espero que vcs gostem e comentem
Depois de dois anos de namoro eu e minha mulher a quem vou chamar de Bia nos casamos. Eu um jovem dentista em inicio de carreira, ela uma secretária de uma empresa de médio porte. Foi um casamento bonito e tivemos uma lua de mel maravilhosa. Minha única queixa era que a Bia nunca me deixava comer seu cuzinho. Ela sempre alegava que doía, mesmo eu não sendo dotado. Mesmo assim estava feliz, Bia era uma loira maravilhosa, bonita, de 20 anos, seios médios, bunda grande, magra, cintura fina e sempre disposta ao sexo.
Nosso primeiro ano de casados foi bem comum, com nós dois trabalhando muito pra conseguir uma carreira de renome. Eu no consultório, ela na firma. Por conta disso, Bia chegava realmente tarde das reuniões e sempre muito cansada. Normal, ela trabalhava mesmo muito.
Com um ano e pouco de casados, eu me lembro bem, era uma sexta feira, eu estava trabalhando muito, a beira de um stress, e resolvi chegar mais cedo na sexta em casa. Na área de serviço, a pilha de roupas era enorme, pois a Bia trabalhava muito tbém e chegava as vezes tão cansada que não tinha forças pra pôr roupa na máquina.
Eu resolvi colocar algumas roupas pra bater, e como a Bia tinha me ensinado, separei as roupas intimas pra colocar dentro de uma fronha pra não estragá-las. Foi quando vi uma das calcinhas da Bia do dia anterior meio úmida. Parecia porra, mas fazia uns 4 dias que a gente não transava. Cheirei, passei a mão e realmente pareceu porra, mas tava longe de ter certeza.
A partir desse dia comecei reparar melhor na Bia. A gente sempre saia juntos, logo ela não poderia ter um amante fora de casa. Porém, ela trabalhava muito, sempre chegava cansada , e as vezes tarde da noite. Sem contar todos os congressos que ia acompanhado o chefe. E sem contar que nesses congressos ela sempre voltava queimada de sol alegando que tinha as manhãs livres. No inicio achava normal, mas aquilo começou a me deixar confuso.
Como eu sempre a levava nos aeroportos e o chefe sempre estava junto, não era mentira as viagens com ele, então , pensei, claro ele deve ser o amante dela. Passei a noite pensando em tudo. Na época eu tinha 27 anos e a Bia 21. O chefe dela era um senhor de uns 40 anos, alto, educado, bem apessoado e de cabelos levemente grisalhos. Tony era o nome dele, e ele sempre me tratou muito bem.
Eu pensava e não acreditava, devia ser coisa da minha cabeça. Bia chegou e não falei nada, jantamos conversamos e ela logo quis dormir alegando cansaço. O fim de semana correu bem e logo na segunda assim que saí do consultório resolvi passar na porta da empresa. Não ia adiantar muito, a empresa era grande, com um pátio enorme, e mesmo que eu entrasse, até chegar no prédio eles saberiam, pois eu teria que ser anunciado. Parei perto do portão e fiquei pensando no que poderia fazer, se era loucura ou se tinha fundamento, até que me assustei com a batida no vidro. Abri e um rapaz simpático logo me falou:
-Oi Dr. Parou aqui, tem algum problema no carro?
-Era Marcos, um cliente meu, um rapaz trabalhador e muito sorridente. Ele era porteiro da firma. Eu disse que não era nada, mas q eu precisava falar com ele depois do expediente. Como ele saia em meia hora, acabei esperando.
Eu abri o jogo com Marcos, falei que desconfiava da minha mulher com o chefe dela e pedi pra investigar, prometi uma quantia em dinheiro e ainda por cima faria um tratamento na mulher dele sem cobrar nada. Acertamos tudo, mas pedi total discrição. Ele claro, me prometeu.
Em casa eu tratava a Bia normalmente. As vezes, me pegava excitado pensando nela e no chefe, mas logo me vinha a raiva e eu procurava esquecer. Sempre que eu ligava pro Marcus era a mesma coisa: ele dizia que tava pesquisando, mas que não tinha ouvido nada na empresa, nem mesmo rumores. Eu já tava me sentindo mal por desconfiar da Bia, até que uma noite o Marcos me liga e me pede pra encontrá-lo em um barzinho.
Fui correndo e ele me disse que minhas desconfianças eram verdadeiras, que ele tava paquerando a moça do café e que ela tinha dito que sempre ouvia gemidos abafados no escritório na hora em que saia. Era muito pouco pra ter certeza, mas eu sempre fui um bom jogador, sabia blefar.
Continua na parte 2