Boa noite queridos, hoje estou publicando um pouco mais cedo, bom, aqueles que me conhecem sabem que seu um desastre ambulante (¬¬), e eu acabei machucando meu braço e a cervical em um pequeno acidente domestico, e como os remédios que estou tomando me dão um sono sem tamanho, não da pra publicar muito tarde. Eu não vou responder os comentários, porque com um braço imobilizado fica foda digitar, mais quero agradecer pelos comentários dos :JackL, peeta, Ghiar , THIAGO SILVA, Docinho21, Ildeu, Agatha1986, L.P, Ru/Ruanito, diiegoh', Edu19>Edu15, *Laurent* , Huguinho14, Dinha_6, Alguem93, Pyetro_Weyneth e juh#juh. Valeu lindos, e se Deus quiser o próximo eu respondo kk’ :*
Um obrigado também aqueles que tem acompanhado o conto. Valeu por todos vocês fofosTrilha sonora: : http://www.youtube.com/watch?v=QlNQD98lfUY
ED Sheeran - give Me LoveEu fiquei no quarto do Arthur ate ele sair do banho, quando chegamos ao seu quarto que pude ver como sua bela pele branca estava suja por causa daquele lugar imundo. Ele ficou um bom tempo no banheiro do quarto e quando saiu era de novo o meu Arthur, belo e forte, sua barba estava aparada, os cabelos úmidos cuidadosamente penteados para trás.
- você não devia ter falado daquele jeito com o Dr. – disse ele caminhando ate sua janela.
- eu não tive outra alternativa. – respondi com um longo suspiro.
- você tem mesmo as provas? – ele me olhou serio. – ele não vai deixar isso barato Thomas, as provas que você disse que tem, são verdadeiras?
- não. – minha voz saiu tão baixa, Arthur fechou os olhos e massageou as têmporas. – mas ele não sabe disso, ele não é idiota ao ponto de testar a sorte dele, não se preocupe.
- Thomas ele manda e desmanda aqui, o que você vê de ruim nele não é nem a ponta do iceberg. – ele respirou fundo, o silencio pairou por longos minutos, eu podia ter mesmo feito uma besteira por conta do desespero em proteger o Arthur. – tudo bem, vou ficar de olho nele.
- e como fará isso? – uni as sobrancelhas.
- tenho informantes aqui bebê, eles me informam sobre tudo, inclusive você. – seu olhar ficou mais sombrio.
- so... sobre mim. – gaguejei, um frio percorreu minha espinha em pensar que um desses informantes poderia esta lhe contando sobre minha proximidade com o Luiz.
- sim, sobre você. – um meio sorriso se abriu em seus lábios. – sua amizade com o policial esta ficando mais forte. – ele voltou a olhar para fora. – a minha paciência um dia vai acabar Thomas, mas não se preocupe, já que gosta tanto assim de seu amigo é só me dizer qual parte dele você quer que eu guarde pra você.
- por favor Artur, não machuque o Luiz, ele é apenas um amigo eu me importo apenas com você, do contrario não teria feito o que fiz, não acha? – isso o fez sorrir.
- acho que eu estou ti devendo uma. – disse ele colocando a toalha no ombro.
- você salvou minha vida uma vez, apenas paguei o favor. – respondi.
- então era só isso, tudo questão de favor o que você fez? – ele caminhava lentamente ate mim, seus caminhar lembrava muito o de um leão indo à busca da sua presa. No caso eu era a presa e não iria fugir. “por Deus, como fugir de uma fera tão atraente como essa?”
- não, claro que não. – respondi quase em um sussurro, Arthur parou na minha frente com o sorriso mais cafajeste e sexy que eu já vi. – eu fiz isso por que estou apaixonado por você. – as palavras saíram mais rápido do que meu cérebro podia pensar só me dei conta do que havia dito quando Arthur mudou sua expressão para surpresa e alegria. – oh... quero dizer... eu.. eu... fiz isso porque... porque eu...
- não tente dar uma desculpa Thomas, você já disse e não á volta para as palavras. – seu sorriso ficou mais largo e seus olhos tinham um brilho diferente, quase como se estivessem ficando úmidos com lagrimas.
- Arthur eu... – fui interrompido por sua boca apreçada, ele me beijava com força e com carinho, com uma mão ele segurou minha nuca e com a outra envolveu minha cintura, com muito sacrifício conseguir desgrudar de sua boca para completar a fala. – te amo!
O amor é um sentimento do qual todos sabem falar, dizer seus sintomas e sua importância, todos conhecem os defeitos do amor, porem a penas quem sente sabe que nenhuma dessas palavras bonitas e filosóficas que costumam dizer expressa com clareza o que realmente é esse sentimento. Você nunca pode saber quando esta começando a amar uma pessoa porque quando seu coração começa a errar, seu ar a faltar e seus pensamentos vagarem ate essa pessoa é porque você já esta apaixonado e não há volta; como esse sentimento começa é o mistério.
Quando você ver será tarde de mais, então você despenca como em uma montanha russa, sem volta, sem parada ate que chegue ao final e a cada curva seu estomago parece dar cambalhotas.
É assim que me sinto perto do Arthur, despencando em uma montanha russa, e a cada toque, cada olhar, cada noite de amor meu estomago da uma cambalhota de medo e alegria.
Eu me segurava em seu corpo enquanto nosso beijo ficava mais intenso, em um movimento rápido Arthur puxou minhas pernas para cima me segurando em seu colo e me carregando ate sua cama, ele estava diferente, eu podia sentir isso na forma como me tocava. Ele me deitou na cama com cuidado, parou o beijo e me olhou fixamente nos olhos, seu olhar tempestuoso parecia ainda mais feroz, era como olhar de perto para um furação, perigoso, imponente, porem belo como só a natureza pode fazer ser.
- Thomas. – meu nome saiu de seus lábios como mel, seu sorriso era radiante e não pude deixar de retribuir-lo.
Voltamos a nos beijar enquanto nossas mãos faziam o serviço de nos libertar das roupas. Era tão bom sentir sua pele queimar sobre a minha, sentir a macies sob meus dedos, o perfume ser inalado por minhas narinas. Eu me sentia embriagado por ele e não existia mais nada que eu desejasse mais do que seu toque naquela hora, o mundo podia acabar do lado de fora que eu nem veria.
Nossos corpos se moviam em sincronia se encaixando perfeitamente, minhas pernas circulavam sua cintura e o movimento de seu quadril causava um delicioso roçar de nossos membros completamente duros. Sua boca foi descendo por meu pescoço ate a clavícula depois ate meu mamilo, Arthur sugava um enquanto apertava o outro com a mão me arrancando gemidos. Depois de um tempo Arthur se levantou ficando ajoelhado sobre a cama e eu logo me sentei inclinado para frente em direção ao seu membro. Dei-lhe um beijo na ponta abocanhando-o em seguida, eu o chupei como nunca havia chupado antes, cada gemido era um incentivo para caprichar, eu o olhava enquanto chupava seu pau, era muito bom ver sua expressão de prazer.
Quando estava próximo de gozar Arthur me afastou com delicadeza e voltou a se deitar sobre mim, porem dessa vez ele me virou me deixando de bruços na cama, ele se apoiava sobre os braços sustentando parte do peso e outra parte estava sobre mim. Eu estava preso em baixo de uma montanha de músculos. Seus lábios beijavam meu pescoço e nuca enquanto sua mão apertava minhas nádegas e sem pedir permissão iam ate meu anelzinho, ele forçou um dedo me invadindo, seu dedo entrava e saia lentamente me fazendo gemer baixo, logo um segundo dedo me invadiu sem aviso e se juntou aquele torturante vai e vem, ao terceiro dedo eu já rebolava querendo sentir seu pau me invadir, porem Arthur tirou seus dedos e suavemente desceu com a ponta da língua todo o caminho da minha espinha ate chegar ao vão das minhas nádegas, sua língua me causavam uma sucessão de arrepios e quando ela tocou meu anel já sensível pelos dedos dele todo meu corpo se arrepiou e com sua língua no meu cu eu gozei no lençol.
Nem tive tempo de recuperar o fôlego e Arthur já posicionava seu pau na minha entrada, aos poucos ele foi soltando seu peso e entrando em mim, eu agarrava firme no lençol enquanto aquele mastro me invadia. Depois de estar todo dentro Arthur ficou parado apenas beijando minha nuca e mordiscando minha orelha, meu pau voltava a subir quando Arthur começou com as primeiras estocadas, calmas, lentas, ele colocava centímetro por centímetro e tirava em igual lentidão. Meu tesão era grande e eu sabia que o dele também, porem seu alto controle era perfeito ate mesmo no sexo.
Eu rebolava e empinava minha bunda para ele, aos poucos Arthur aumentou o ritmo ate estar me jogando para frente com suas estocadas fortes, meu corpo reagia se arrepiando, Arthur me tocava bem no fundo e a cada estocada um choque percorria minha espinha e um gemido entrecortado deixava meus lábios já bem vermelhos de tanto morde-los. Arthur virou meu rosto ate que alcançasse minha boca e me beijou com fúria, sua língua dançava com a minha.
Não sei por quanto tempo ficamos ali, mais não me importaria de ficar a eternidade sentindo os lábios do Arthur me beijar, nem sua pele molhada pelo suor na minha e muito menos seu membro quente me preenchendo. Quando Arthur acelerou o mais o ritmo grunhindo e rosnando em meus lábios eu entendi que ele iria gozar e não demorou para isso acontecer, Arthur jogou seu quadril para frente gozando o mais fundo que podia dentro de mim, seus gemidos roucos foram o suficiente para que eu gozasse mais uma vez sobre a cama sem nem mesmo me tocar.
Tanto eu quanto ele estávamos ofegantes, o suor fazia os fios de cabelo colarem em minha testa porem eu estava exausto ate mesmo para tira-los de La, eu apenas relaxei meu corpo, Arthur saiu de cima de mim e deitou-se ao meu lado com uma mão ainda em minhas costas, meu único movimento foi virar meu rosto para ele. Ele estava lindo, pequenas gotículas de suor brilhavam em sua testa e seu cabelo estava novamente bagunçado, mas muito sexy, seus olhos se mantinha fechados enquanto um sorriso perfeito se esticava preguiçosamente em seus lábios úmidos, foi com essa imagem que fechei meus olhos cansados e antes que pegasse no sono ouvi as palavras que guardaria para o resto de minha vida.
- eu também te amo meu ThomasComentem, votem e opinem...