fabi26 : Nem me fale, altas tretas ainda na minha vida! Diva é você <3 Para kkkkk'
chicao02: Aguardes e verás jovem! Tudo bem? Como vai a life!?
juh#juh: Você vai ver, e eu estou aqui! Eu sumo porém apareço. u-u eu sei que me ama 2bjos recalque
diiegoh': Bigaduuu <3
J.Pedro: Passado! Você sabe que nosso passado sempre nos condena , e na minha vida bugada, ele sempre retorna.
THIAGO SILVA: Obrigado! Tudo de bom pra você também! Oxi, cadê os Boy Magia? Ruuun
Agatha1986: Eu amei! Eu já tinha viajado pra fora antes, mas nunca tinha ido pro Canadá! Passar esse tempo la foi uma experiência incrível para mim!
Niick Spears *--*: Um dos mais divos? Eu sou o mais divo. O Luca original. 2bjos kkkkk mentira u.u Obrigado seu fofo!
Ru/Ruanito: Por que está triste?
niel1525: Relaxa a ppk, já voltei u.u Eu não sou nada novo aqui kkkkk'
Huguinho14: Calma. Cheguei pra detonar isso aqui .
Camilinho_oAnjo: Eu sou estudante de medicina u-u Ralei, me fudi, mas to nessa porra kkkkkk por que raspou o cabelo? Conta os babado!
FélixTedesco: Calma! Estoy aqui
Perley: Foi muitooo bom! Uma das melhores experiências da minha vida!
»True*Love«: Relaxa a ppk , já voltei nessa porra! foi ótimo! E a sua vida como está?
Revenger: Não curti , achei ofensivo kkkk
Lorde Diva: Pode sim! Claro que pode! Como está?
Tack: Obrigado! Seu fofo! mesmo! Bem, aguarde e verás hahaha'
Vico2001: Eu tenho fãs? To me achando, 2bjos kkkkkkkk
anjo
carente de mg: Esquecidinho você ein amigo? Kkkkkkk
Gente! Amores da minha vida! Ai está mais um episódio ! Beiioss se cuida e amei os coments ! Meus Divos da CDC ! Espero que curtam !
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-Luca? O que está acontecendo? - disse Madie vindo em minha direção.
-Nada. - Eu disse rispidamente caminhando ao seu lado.
-Você conhece o Miguel? Sabe, eu não sabia que vocês se conheciam, e pelo jeito a experiência deve ser péssima. - Ela suspirou e colocou as belas medeixas loiras para trás das orelhas.
-É. Não foi. Você não lembra? - eu perguntei a encarando.
-De que?
-Do quanto aquele garoto atormentou minha vida durante minha vida inteira nesse colégio. - Eu estava tremendo.
-Luca. Calma. Você está tremendo. Credo. - Ela disse segurando meus braços. - Eu não conversava muito com você, nunca fomos 'bests' , além disso, nunca ficamos sequer na mesma sala.
-É. Eu sei, me perdoa. - Eu dei um sorriso meio sem graça.
-Estranho Miguel ter feito isso, ele é tão fofo, angelical sabe? Não faz mal pra ninguém e...
Eu ri alto.
-Você não conhece sequer seu namorado então. Desculpa. - Eu disse entrando na sala e me sentando ao seu lado.
-Do que você está falando?
-Ele é um grosso, estúpido, sem escrúpulos.
-Luca. Olha aqui, se for pra você ficar falando mal do meu namorado que sequer nunca te fez nada, eu ignoro a sua amizade tá bom? - ela disse me encarando vermelha.
-Madie. Eu não estou mentindo! Ele...
-Para. - ela disse séria arrumando a maquiagem ao meu lado.
-Tudo bem. Eu não vou te falar mais nada. Você vai ver as coisas com os seus próprios olhos.
Eu me levantei, peguei minha mochila e tentei procurar um lugar para sentar.
Avistei um garoto sentado sozinho do outro lado da sala, ele mechia no celular e estava com fones de ouvido.
Eu me aproximei e ele retirou o fone.
-Posso me sentar aqui? - eu perguntei o encarando.
-Pode. Claro. - Ele sorriu e retirou a mochila dele do lugar.
Eu me sentei e joguei a minha mochila no chão.
Ele pôs o fone de ouvido e voltou ao celular.
Era bom não ter alguém falante ou tagarela do meu lado, melhor ainda não ser meu amigo, assim eu prestava atenção na aula.
As aulas do dia passaram como um flash, muito rápidas.
Logo o sinal bateu , e eu me dirigi ao portão principal. Era um alívio para os meus pés não ter que trocar de sala em todas as aulas como na escola antiga.
Eu logo avistei meu pai na frente da escola, saí meio que apressado.
Odeio gente lesa que fica na minha frente, me da agonia.
Até que meu celular caiu no chão, quando me levantei um garoto tropeçou em mim.
Eu olhei para o chão e encarei Miguel.
-VOCÊ É IDIOTA MOLEQUE? QUER APANHAR?! - perguntou Miguel se levantando.
-Na-não. - Eu gaguejei.
'Você não vai deixar ele montar em cima de você, essa é força que ele precisa, seu medo.'
'Não. Não. Eu não quero encarar ele, tenho pavor dele.'
'Vai Luca. VAI.'
-Então seu bosta, vai me pedir desculpas ou não?! SE AJOELHA. - ele disse vindo mais próximo de mim.
-Não. - Eu disse cruzando os braços e o encarando.
Eu tinha razão, não ia dar o braço a torcer, eu já não era mais aquele Luca bobo e ingênuo de antes. Não mesmo.
-Não vai?! RAPA MOLEQUE, TO MANDANDO. - ele levantou a voz.
-Não. Eu não vou me ajoelhar pra você e nem pedir desculpas, seu escroto. Educação é bom e todo mundo deveria ter. Inclusive você, que se acha tanto por ser o pá pá do colégio mas educação level zero. - Eu disse o encarando. - Agora me da licença que eu tenho que ir embora, já perdi cinco minutos importantes do meu dia com uma pessoa ignorante igual você, e não quero perder mais. Tchau. - eu disse saindo no meio da multidão e indo em direção ao carro do meu pai.
Eu entrei e bati a porta nervoso.
-Porque tinha uma rodinha ali? -perguntou meu pai.
-Um colega caiu e todo mundo riu. - Eu respondi seco e nervoso.
Minhas maos voltaram a tremer e eu suspireu fundo.
'Obrigado Deus, por ter me dado forças para enfrentar essa praga'. ' Deus o cassete, foi eu que falei pra você parar de ser bundão' Disse aquela vozinha chataaa.
-Valeu . - pensei em voz alta.
-O que? -Perguntou meu pai me encarando enquanto o sinal estava vermelho.
-Por ... por... ter vindo me buscar. - Eu sorri e apertei sua bochecha.
-Prara Luca. - Disse meu pai rindo. -Sinal. - Ele disse apontando para o sinal.
-Ah. Desculpa! - eu disse soltando ele e percebendo que estávamos parados no sinal aberto.
Meu pai riu.
E eu óbvio, ri mais ainda.
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-Mãe. - Eu gritei da porta.
-Oi querido. - Disse ela descendo as escadas.
Eu não tinha reparado ainda mais ela estava mega barriguda. - ela sorriu.
Eu conversei com eles por um instante, meu pai almoçou e voltou para o escritório.
Eu subi , estudei como sempre e logo meu celular tocou.
-Alô?
-Luca? - perguntou Eduardo com uma voz grossa.
-Oi. Sou eu. - eu ri.
-Estou com saudades.
-Eu também estou... Ei, você pode vir aqui em casa? - Eu perguntei encarando a janela.
-Posso. Ah... e os seus pais ? - ele perguntou.
-Relaxa com eles. Vem logo. - Eu ri.
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-LUCA. TEM UM AMIGO SEU NO PORTÃO DE CASA. - gritou minha mãe enquanto batia um bolo.
-Manda ele entrar! Diz que eu estou no quarto! - eu gritei das escadas.
-Tudo bem! - ela disse em contrapartida.
Depois de um tempinho Eduardo bate na porta e entra.
(Sabe o Laerte da novela das 9h? Quando era jovem? Eduardo se parece muito com ele).
-Tranca a porta. - Eu disse sorrindo.
-'Hum, tranca a porta' - disse ele me imitando com uma vozinha irritante e um olhar de sacana.
-Meu Deus Edu, já vai pensar besteira, eu sou um santo de menino. - Eu disse.
Eu estava apoiado na cama, lendo livros, ele ficou de joelhos e veio na minha direção.
Nos beijamos.
O beijo dele era algo muito bom, ele por hora mordia meu pescoço de me dava pequenos beijos.
Ele estava com uma jaqueta de couro, uma calça vermelha e os cabelos meio bagunçados.
A tarde estava meio fria, de manhã tinha saído um sol, porém a tarde o tempo estava horrível.
-Deita aqui do meu ladinho deita? - Eu perguntei tirando os livros e cadernos que estavam ao meu lado.
Eduardo tirou a jaqueta, revelando seus braços torneados (porém nada exagerado), e os sapatos, e se sentou ao meu lado.
-Você deve estar cheio de bactérias, não sei porque deixei você ficar na minha caminha, limpinha. - Eu disse rindo o abraçando.
Ele envolveu seus braços ao meu redor e sorriu. Ficamos por alguns minutos assim, simples gestos de carinho.
-Edu... posso te perguntar uma coisa? - perguntei erguendo a cabeça.
-Qualquer coisa. - Ele sorriu.
-O que você viu em mim? - eu disse saindo de seus braços e o encarando nos olhos.
-Bem... tudo em você me atrai, seu sorriso, sua boca, seu jeito, tudo.
-Você tem o sorriso mais bonito que o meu. E o resto nem se fala. - Eu disse, sem jeito. Sim gente. Eu sou santo e tímido.
-Olha que ironia. Eu acho o contrário. - Ele sorriu, também sem jeito.
-Edu... - eu o encarei e passei os dedos por sua barbinha rala. -Você é... tão especial pra mim. - Eu sorri e o beijei.
Eduardo passou as mãos pela minha cintura e me beijou de uma maneira maravilhosa, nossas línguas brincavam assim como o contorno de nossos lábios se estreitavam e se atraiam de maneira desesperadora. Eu pude perceber o quanto ele tinha necessidade de mim, o quanto ele me desejava. Nós aos poucos fomos nos deitando na cama e nos retraindo.
Eduardo explorava cada lugar da minha boca, e eu a dele.
Nossos beijos foram ficando cada vez mais intensos, eu peguei na ponta da camiseta polo básica dele e a puxei.
-Você tem certeza? - ele perguntou beijando meu pescoço.
-Cala a boca. - Eu disse puxando seu pescoço e o beijando.
Bem.
Eu me surpreendi um pouco com ele.
Eu pensava alguém mega fofo na cama, que fosse uma lesma sem pegada alguma.
HAHAHAHA.
Eduardo começou a me beijar com mais voracidade , ele mordia minha boca e chupava meu pescoço.
Eduardo tirou minha camiseta e abaixava minha calça de moletom.
Ele se ajoelhou na cama e tirou a calça. Estava com uma box vermelha. Eu agarrei nele e o puxei novamente para baixo.
Estávamos praticamente nus .
-FILHO. O BOLO ESTÁ PRONTO. PODEM DESCER PRA TOMAR CAFÉ. - gritou minha mãe batendo na porta.
-E agora? - perguntou Eduardo rindo em cima de mim.
Eu ri também.
-MÃE, A GENTE VAI MAIS TARDE, TEM MUITA COISA DO TRABALHO PRA FAZER! MESMO! A GENTE VAI DEMORAR UM POUCO, ALÉM DISSO, DEIXA UM PEDAÇO PRA GENTE NA GELADEIRA. - eu gritei em contrapartida.
Eduardo se levantou e eu o encarei surpreso. E fiz cara de interrogação.
-Onde você está indo? - eu perguntei.
-Uè , sua mãe não chamou?
-Eduardo, foda-se. Vem. De hoje não passa. - Eu eu puxei novamente e e ele passou as mãos ao redor de mim.
Eduardo me beijava enquanto eu acariciava suas costas.
Eu nunca tinha visto ele sem camisa, digamos que eu me surpreendi, ele não era definiderrimo, mas sua barriga formava pequenos gominhos, porém o peito formava traços bem definidos.
-Essa noite você vai ser minha putinha é? - ele perguntou mordendo minha orelha.
-Sim, hoje e sempre. - Eu o beijei forte e ele pressionou o membro (que já estava igual uma pedra ) ainda mais contra a minha barriga.
Eduardo tirou a cueca e voltou a me beijar, logo estávamos os dois nus.
A língua de Eduardo já penetrava minha boca com uma facilidade intensa.
Eduardo passou a mão na minha bunda e deu um tapa forte.
-Ai. - Eu gemi de leve.
Eduardo passou a língua na minha boca.
Eduardo me virou na cama e eu passei os lábios pela barriga dele.
Seu pau já estava mega duro.
Eu encarei o pênis dele, era um membro grande, uns 19 cm, era mais branco e tinha mais veias que o de Bruno. Ele tinha pelos curtos e negros nas pernas e alguns gominhos se formavam em sua barriga, que continham o caminho da felicidade.
Eu abocanhei o pênis dele.
Bem.
Era muito bom.
Eu passava a língua por todo o membro que pulsava em minha boca.
-Chupa vai, chupa. - Disse ele revirando os olhos e empurrando minha cabeça.
Ficamos nesse vai e vem por longos minutos, até que ele me levantou e me beijou.
-Se demorasse mais um minuto você estaria com esse rostinho lindo cheio de porra de macho. - Disse ele mordendo minhas orelhas.
Eduardo me virou e passou a língua nas minhas costas.
Ele me levantou e me pôs de quatro, deu alguns tapas na minha bunda e depois mordeu.
Logo eu senti a minha entrada molhada, sua língua quente passava pela entradinha e sua barba rala penetrava minha bunda.
Logo meu cu começou a piscar, e Eduardo pôs um dedo.
Eu gemi baixinho e ele passou a língua pelas minhas nádegas.
-Delicinha de bunda ein. - Ele mordeu e deu mais um tapa.
-Quer minha rola em você, quer? - disse ele batendo o pênis duro na minha bunda. Eu podia sentir o líquido molhado da camisinha.
'Que garoto rápido' pensei.
-Quero, e muito, vai. - Eu disse gemendo e mordendo os lábios.
Eduardo se deitou e me pôs em cima de si, eu sentei aos poucos em seu pênis, senti muita dor, era ainda mais grosso que o de Bruno, a cabeça era enorme, parecia um grande e enorme cogumelo.
Gemendo, eu aos poucos aguentei sentar por completo.
Eduardo apertou minha cintura com as mãos e me beijou, começou um delirante vai e vem.
Eu cavalgava em seu pau e alisava seu peito, ele revirava os olhos e mordia os lábios.
-Pera. - Eduardo me tirou de cima dele, me deitou, e levantou minhas pernas, ele passou o pênis na entrada do meu cu e começou uma nova penetraçao. Ele tirava e colocava o pau de dentro de mim, ele pôs seu dedo na minha boca e se deitou em cima de mim em um vai e vem frenético.
-Geme no pau do seu macho vai, geme.
Edu começou a penetração de maneira frenética e compulsiva , até que anunciou que iria gozar, eu comecei a bater uma punheta e gozamos quase ao mesmo tempo, gozei em minha barriga e ele se deitou em cima dela.
-Aaahhhh. - Eu senti seu pau inxar dentro de mim e ele me beijou logo em seguida.
Sua respiração estava ofegante , como a minha, ele passou as mãos ao redor de mim e retirou a camisinha, sujando toda a minha cama.
Não. Ele não sabia tirar camisinha pelo visto.
Nós nos encaramos e eu puxei o lençol para nós.
-Que delícia de cu em Luca. - Ele disse passando as mãos ao meu redor.
Eu corei e passei as mãos em seu rosto, a formação da barba pinicava a mão, porém eu não parei o carinho.
Os olhos de Eduardo estavam vibrados e azuis de um jeito intenso .
-O que você acha da gente descer? - eu perguntei o encarando. - Estamos mega atrasados.
-Você tem banheiro?
-Sim. Vamos. - eu levantei e o puxei.
Eduardo me acompanhou e entramos no meu box.
Eu liguei o chuveiro.
-Luca. Me chupa de novo? - ele pediu meio tímido.
Eu sorri pra ele e me agachei.
Passei a língua pela cabeça enorme do pênis dele, puxei o prepucio e comecei a o punhetar, até que seu membro estava totalmente rígido novamente.
Eduardo puxou meu queixo e começou a bater o pênis na minha cara, eu pude sentir o gosto do sêmen de sua última ereção, ele empurrou minha cabeça e eu comecei a chupa-lo de maneira desesperadora , eu passava a língua pelas suas bolas (que eram exageradamente grandes), e pela sua cabeça, passei a língua pelas veias fortes e pulsantes de seu pênis.
Ele gemia alto.
-Chupa vai, aaaah... que boca, aa , vai minha puta , vai. Chuva seu macho. - ele me forçava a pôr seu pênis ainda mais fundo.
Ficamos assim por um longo tempo, até que ele gozou sua porra grossa nos meus lábios.
Eu nunca havia tomado, achava nojento. Então , já que era pra tomar, eu fui uma puta, engoli tudo e fui passando a língua pelo o que restava , Edu me puxou e me beijou, passando a língua pela própria porra.
Ele passava a língua pelos meus lábios e ao redor, e eu também, logo eu liguei o chuveiro, e o nosso banho surtiu como algo fofo , apenas nos acariciamos e nos beijamos como se não houvesse amanhã.
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*
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-Está uma delícia o bolo, parabéns! - disse Eduardo puxando o saco da minha mãe.
-Obrigado Querido! - Disser ela sorrindo. - Quer mais?
-Claro! Se a senhora me permite! - perguntou ele estendendo o prato para a minha mãe.
Eu apenas encarava os dois.
-Então, você é da sala do Luca? - perguntou ela.
-Não, era. Depois que armaram pra ele e ele saiu, eu quase não vejo ele. - disse Eduardo tomando um gole de coca.
-Ah. Entendi. - Disse ela. - Olha filho, vou descansar um pouquinho tá bom? - Disse ela indo em direção a escada. - Prazer conhece-lo. Volte sempre.
-Prazer foi todo meu. - Eduardo sorriu, se levantou e deu um beijo no rosto da minha mãe.
Ela sorriu e subiu.
-O que é que foi isso? - eu disse o encarando sério.
-Estou fazendo amizade com a sogra uai. - ele disse vindo em minha direção.
-Tem nada disso não. Ai agora, ela vai ficar sempre do seu lado nas coisas. - Eu disse fazendo bico.
Eduardo olhou para os lados e me beijou.
Bem. Foi um beijo normal, eu passei as mãos em volta do pescoço dele e ele em volta da minha cintura, ficamos nos beijando sem qualquer presa por um longo tempo.
-Luca, preciso ir embora. Tenho um monte de coisas pra fazer.
-Não creio. - Eu disse fazendo carinha de triste. - Fica vai?
-Por mim eu ficava tipo, 24h perto de você, mas sabe que não da. - Ele disse pegando na minha mão. Ele olhou ao redor - Cadê o sograo?
-Tá no trabalhando. - Eu disse olhando no relógio, 17h.
-Que pena. Você tem que ir na minha casa agora. Pra gente estrear meu quarto. - Ele disse mordendo os lábios e batendo na minha bunda.
-Você me respeita. - Eu disse apontando pra ele e rindo.
Ele pegou na minha mão e fomos caminhando até o jardim, eu decidi solta-lo, minha mãe poderia olhar pela janela.
Eu abri o portão e ele saiu e me puxou pela cintura.
A rua estava vazia, bem , ela era vazia.
Eduardo me deu um selinho olhando para os lados e se afastou.
-Bem, vou indo meu gatinho. - disse Eduardo se afastando.
-Tudo bem... se cuide. - Eu pisquei,sorri e fechei o portão.
Eu entrei em casa, pensando em muitas coisas, por exemplo,o quanto Edu era fofo, será que eu estava gostando dele? Isso era óbvio.
Logo eu escutei a campainha tocando.
Eu desci o jardim e abri o portão, imaginando que seria o Edu novamente.
Logo a surpresa veio.
Amanda.
-Luca. Eu tenho uma bomba atômica para te entregar. - Disse ela me estendendo um pen- drive.
Eu encarei seus olhos negros, seus cabelos cacheados que ondulavam com os ventos.
-O que é isso? - eu perguntei encarando o objeto em minhas mãos.
-Aguarde e verá. - disse ela me empurrando e fechando o portão.
Eu apenas a encarava com um sério olhar de dúvida.
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Eu encaixei o pen-drive e encarei Amanda.
Ela estava com as mãos nas minhas costas.
Eu abri o arquivo.
Bem.
Eu encarava aquilo boquiaberto.
Era o segundo pornô caseiro que eu via no ano.
Era Tayna. Cavalgando como uma vagabunda no pai dela.
Eu fui com as mãos na boca e encarei a tela assustado.
Amanda fechou a tampa e se apoiou na minha instante.
-Agora o joguinho vai começar. Vagabunda. Pensa que está mexendo com quem? - disse ela arrumando os cabelos e dando aquele sorriso diabólico que só ela sabia dar.