São Paulo, Brasil. 08h50min. Da manhã.
Estação de metro Santa Cruz, sentido Tucuruvi.
Eu corria apressado passando pela multidão na estação sem ser notado, me esquivei varias vezes de pessoas que paravam no meu caminho. Estava atrasado para o trabalho, pois uma das linhas da CPTM teve suas atividades interrompidas sabe-se lá o motivo, e isso atrasou a vida de muita gente. Corria o maximo que podia mas não consegui pegar o metro, que saia da plataforma ao mesmo tempo em que eu cheguei. Minha exaustão era notável, me curvei e apoiei nos meus joelhos respirando intensamente, tentava recuperar o fôlego. Caminhei ate a parede do fundo da plataforma e encostei nela, aos poucos meu corpo foi se recobrando do exercício inesperado e sem preparação prévia.
A plataforma de embarque não estava muito lotada no momento em que cheguei, mas conforme os minutos se passavam mais e mais pessoas chegavam. No meio da multidão algo prendeu minha atenção, um pequeno vislumbre de alguém andando no meio da multidão. Olhei com mais atenção para todos os lados, até que encontrei a pessoa que por algum motivo me atraiu. Um homem alto que tinha mais ou menos 1,90m de altura, seus cabelos compridos e brancos contrastavam com seu rosto que aparentava ter não mais do que 25 anos. Aquele homem era de descendência oriental, mas não consegui saber ao certo de qual país era o jovem estranho. Ele vestia um tipo de quimono vermelho com detalhes brancos, algo completamente estranho para se usar, mas como em São Paulo tudo é possível ninguém estranhava nada, muito menos eu. Mas havia algo naquele sujeito que eu não conseguia saber exatamente o que, mas que eu não conseguia tirar os olhos dele, o acompanhava caminhar no meio daquela multidão tranquilamente percorrendo um espaço que parecia impossível de se fazer, sendo que a estação estava lotada naquele momento. Mas mesmo assim ele se locomovia tranquilamente por entre as pessoas, e estava andando em uma linha quase reta, da onde eu estava me parecia que seus olhos estava focados em algum ponto no meio da multidão. Procurei para o possível ponto onde aquele sujeito olhava tão intensamente, e na extremidade oposta da plataforma vi uma garota. Não sei dizer o motivo, mas ao bater os olhos na garota tive a sensação de que era exatamente nela que a atenção do estranho estava focada. Observei com mais atenção a jovem garota e não me notei nada de especial nela. Parecia uma garota comum, tinha 1,67m de altura usava roupas bem largas para não mostrar nenhuma protuberância do seu pequeno corpo, cabelos loiros e mal cuidados amarrados em rabo de cavalo, não usava nenhum tipo de maquiagem no rosto e um pequeno óculos compunha o quadro da garota. Não era exatamente feia, mas passaria despercebida facilmente, e acredito que era o desejo dela, pois o tipo de roupa que usava e o jeito que se portava no meio da multidão, mantendo distancia de todos ao redor e segurando a bolsa e os cadernos que carregava com ela pressionados contra o peito, sugeriam um grau elevado de timidez. O rapaz de cabelos brancos continuava a ir em direção a garota, passando estranhamente com facilidade pelas pessoas que abarrotavam a plataforma. Eu acompanhei todo o percurso que ele fez ate chegar ao lado da garota, e ao se aproximar ele retirou uma das mãos do bolso e tocou no ombro da garota. Uma estranha sensação tomou conta de mim no momento do toque, eu não conseguia tirar os olhos dos dois e notei que a garota começou a tremer, primeiro suas pernas tremiam depois o corpo todo. O jovem acariciava o rosto da garota com naturalidade, ela deixou cair sua bolsa e seus cadernos, da distancia que eu estava dos dois não dava pra ver muito bem, mas me parecia que ela estava vermelha e toda tremula. Meus olhos não desgrudavam nem um segundo dos dois, eu não conseguiria nem piscar se quisesse me senti preso aos dois como se eu tivesse que ver aquilo querendo ou não.
Quando eu vi o rapaz segurando-a pela nuca e fazendo com que ela se ajoelha-se na sua frente, eu não pude acreditar. Eu sabia o que estava para acontecer, tinha certeza do que aconteceria, mesmo sendo uma ideia bizarra e eu nunca ter presenciado nada parecido, eu sabia que ela chuparia ele ali bem na frente de todo mundo. Minha respiração voltou a ficar ofegante e meu coração disparou, um estado de euforia súbita tomou conta de mim. Eu sempre quis domar uma garota a ponto de fazer com que ela me chupasse na frente de estranhos, sempre. E agora isso ia acontecer bem ali na minha frente, eu precisava ver esse evento único. Mas por azar do destino nesse exato momento o vagão do metro estaciona na plataforma e um alvoroço toma conta da multidão todos tentando entrar no trem, pois estavam atrasados para os seus afazeres. Eu tentava desesperadamente ver o que acontecia na extremidade da plataforma onde os dois se encontravam, mas era em vão. O movimento das pessoas impedia uma visão clara, então sem opção eu me lancei no meio da multidão que caminhavam todos em uma direção, enquanto eu tentava cruzar aquela plataforma através daquela manada de pessoas. Não foi um trabalho fácil, tive acotovelar pessoas, empurra-las, pisar em alguns pés, mas finalmente me aproximei dos dois. Conforme eu me aproximava tudo ao meu redor ficou em câmera lenta, as pessoas iam se desviando de mim, meu andar ficou meio cambaleante de tanta excitação e quando a ultima pessoa saiu do espaço que ficava entre eu e os dois, eu fiquei de boca aberta e completamente paralisado. A garota estava ajoelhada na frente do cara e a primeira coisa que eu vi foi ela com o saco dele na boca chupando deliciosamente, enquanto o masturbava. Seu rosto estava totalmente transfigurado, e não lembrava em nada a garota tímida que eu havia visto. Ela tirou o saco da boca e deslizou com a língua pelo pau dele ate chegar à cabeça a qual imediatamente engoliu de uma só vez. Fiquei de pau duro na hora. A putinha começou um boquete incrível e enquanto chupava o maximo que podia do pau do cara, o masturbava também. Passava a língua freneticamente na cabeça e depois engolia tudo o que conseguia, e então fazia isso tudo de novo e de novo, até que o cara deu um gemido e gozou, o primeiro jato de porra acertou no nariz e no olho esquerdo dela, e antes do segundo jato vir, ela abocanhou a tora dele e recebeu dentro da boca o restante da ejaculação. O cara deu uns gemidos mais fortes e depois um suspiro de alivio indicando o termino da gozada. A puta ficou chupando o pau dele e tentou deixar limpa a tora do maluco. Ela no conseguiu na primeira vez, então tirou a boca engoliu toda a porra que estava dentro da boca, e voltou a abocanhar o pau de novo terminando de limpar o resto de porra do pau. O cara ficava só olhando pra baixo enquanto ela limpava tudo, quando ela finalmente terminou passou o dedo no rosto e tentou tirar o maximo que pode da porra que estava no seu rosto. Ela pegava com o dedo e levava a boca chupando todo o dedo e sorvendo todo sêmen que se encontrava ali. Repetiu o processo varias vezes ate deixar seu rosto mais ou menos limpo. Meu pau latejava feito um louco dentro da cueca, enquanto eu observava tudo inerte sem mexer um músculo, até a minha respiração eu havia interrompido sem notar.
Ela se levantou pegou suas coisas que estavam espalhadas pelo chão, deu um beijo no rosto dele, agradeceu e saiu como se nada tivesse acontecido, passou por mim e nem me olhou, como se eu nem estivesse ali. Ela se reuniu com o novo grupo que se formava na plataforma aguardando o próximo vagão. O cara ficou ali se ajeitando, e de repente virou na minha direção e perguntou.
- e ai, gostou do show? – eu fiquei sem reação e voltei à realidade, a minha respiração voltou num ímpeto só e comecei a ofegar ali na frente do estranho. Debilmente tentei responder a ele.
- Meu como você consegui convencer a garota a fazer isso em publico! – minha curiosidade não se continha, eu queria, ou melhor dizendo eu precisava Saber como.
- Curioso você não, vamos dizer que é apenas um segredo de profissão! Só que mais importante do que isso é, quem é você e como você conseguiu me ver em ação? – ele me olhava desconfiado e esperou uma resposta.
- Eu me chamo Carlos, e como assim como eu consegui te ver? Ela estava te chupando em um lugar publico todo mundo viu vocês! – seu olhar mudou de desconfiado para curioso sobre mim.
- Você não faz ideia do que esta acontecendo, não é! –
- Como assim, ela estava te chupando bem aqui na estação do metro! – eu estava um pouco confuso, e queria respostas.
- Bom pelo que vejo você não é um perigo! Mas estou curioso sobre você, que tal comermos um lanche, estou morrendo de fome e você? – ele me olhou de cima a baixo e voltou a se arrumar.
- Ah, tudo bem, pode ser então! – saímos dali sem nenhum problema, e eu achando que iriam para-lo por ter feito sexo em publico, mas não. Subimos um lance de escadas e logo alcançamos o acesso subterrâneo que saia dentro do shopping santa cruz. Ele ia à frente, então aproveitei para observa-lo, ele exala uma aura estranha que eu juro que era mais estranha do que qualquer ser humano que eu já havia conhecido. Chegamos até a área de alimentação e ele decidiu comer em uma dessas empresas de fast food (sem merchan desculpe, mas se alguma empresa alimentícia quiser me patrocinar podemos conversar). Após pegarmos os nossos pedidos nos sentamos em uma mesa mais isolada. Ele se sentou e devorou seu lanche sem dizer uma única palavra, enquanto eu comia calmamente meu sanduiche e o observava com muita atenção. Após terminar de destroçar o sanduiche que havia pedido ele se virou para mim e disse.
- Aaaah, me desculpe por isso, mas eu estava morrendo de fome, esse meu trabalho exige muito de mim! – ele pegou os guardanapos para limpar as mãos, os amassou e deixou de lado. Passou a língua nos dentes a procura de pequenos pedaços de qualquer coisa, e ao encontrar começou uma verdadeira guerra contra o que quer que estivesse preso aos seus dentes, e ele fazia um barulho com a boca ao tentar o pequeno pedaço. Ao terminar com aquela cena bizarra eu não acreditava que um cara daquele tinha feito uma garota desconhecida fazer sexo oral nele em ambiente publico.
- Ok, garoto vamos lá, estou pronto para responder as suas perguntas, mas antes você tem que responder a apenas uma minha, pode ser? –
- Sim pode ser! –
- Que tipo de poder sobrenatural você tem? –
- Hã... Como assim poder sobrenatural, do que você esta falando? –
- É exatamente isso garoto que tipo de poder você tem? –
- Ah, você ta de sacanagem né! – ele franziu a sobrancelha e continuou me olhando fixamente.
- Não garoto, eu não estou brincando! –
- Ah tá, então, bem, quer dizer sei lá, eu nunca tive nenhum poder sobrenatural, pelo menos não que eu saiba! –
- Me deixa te explicar uma coisa garoto, quando eu uso meus poderes, só existe três maneiras de ver o que estou fazendo com os meus alvos! Primeira; acontece quando eu permito que a pessoa veja o que esta acontecendo. Ou seja, se eu deseja-se que você visse, o que não é o caso. Segunda; outros tipos de seres sobrenaturais também podem tentar quebrar a minha barreira, mas eu notaria se houvesse um choque de energias dessa magnitude, então também não. Terceira; essa ocorre em raríssimas condições. Mas de vez em quando eu encontro por ai um ser humano com capacidades fora do normal que podem ver através do meu poder, e você se encaixa nesse quadro. Mas a questão é que esse humano precisa ter capacidades psíquica e extrassensorial em um nível muito alto. Entendeu? –
- Aaaaaah, sim entendi... Mas... Veja bem está ficando tarde e eu estou atrasado pro trabalho, então você vai me desculpar mas eu preciso ir, ok – eu inventei a primeira desculpa que me veio a cabeça e já comecei a me levantar da mesa, pois o cara era louco de pedra. Mas ele me interrompeu dizendo.
- Então você não acredita em mim, então que tal fazermos uma pequena aposta, hein? –
- E que tipo de aposta seria essa, meu chapa? –
- Você ganha se, eu não conseguir convencer qualquer mulher dessa área de alimentação, a chupar você em baixo da mesa, nesse caso eu lhe pago mil reais, que tal! De qualquer maneira você ganha, mil reais ou um boquete da garota que você escolher, temos um trato? –
- Com certeza, temos um trato meu camarada, mas primeiro eu quero ver as mil pratas! – ele sacou sua carteira e mostrou dez notas de cem reais. Dobrou a grana e guardou no bolso.
- ok então vai lá, pode escolher qualquer garota! – eu me levantei e comecei a olhar para todas as garotas dali. Mas de repente uma coisa me passou pela mente, e antes de sair à caça, perguntei;
- espere ai, e o que você ganha caso você consiga convencer a garota a me chupar aqui? –
- bom ai nesse caso você vai trabalhar pra mim! Vai passar por um período de experiência e se der certo eu contrato você permanentemente, eu pago mil e quinhentos por mês como salário inicial, o que acha? – eu pensei, - caralho vou me dar bem, em todas as situações eu saio ganhando, hehehe! – então sai à caça da mais gatinha do local, procurei e procurei, fiquei com algumas candidatas na cabeça, mas nenhuma era realmente gata então continuei procurando até que como um anjo ela surgiu na minha frente. Em uma das lojas que ficam ali por perto tinha uma atendente muito, muito, muito gostosa. Cabelo curto e escuro como a noite, olhos verdes lindos, uma bunda enorme redondinha, coxas grossas a pele bem clarinha contrastando com o vestido preto que ela vestia bem justinho mostrando todas as suas deliciosas curvas, seios de pequenos a médios, mas que de forma nenhuma deixava a desejar. Decidi-me no momento em que coloquei os olhos nela, voltei até o cara e a apontei, ele olhou, sorriu e simplesmente se levantou e foi ate a loja sem nenhuma hesitação. A confiança dele me deixou impressionado, mas ainda tinha duvidas sobre ele conseguir realizar o prometido. Ele caminhou lentamente até a loja entrou e fingiu procurar por algo, a morena delicia que estava atrás do balcão foi até ele e acredito que perguntou se podia ajudar. Da distancia que eu estava não podia ver muito bem. Eu esticava o pescoço tentando ver melhor, quando ela chegou perto dele, ele e a tocou no ombro suavemente e no momento seguinte eu não acreditei no que meus olhos estavam vendo. Ele apontou pra mim e os dois começaram a vir na minha direção. Minha respiração começou a acelerar e eu comecei a ficar nervoso como um adolescente, apesar de ter meus 25 anos. Quando eles chegaram à mesa tudo o que eu via era aquele batom vermelho nos seus lábios, ele olhou para ela e disse; - esse é o amigo que falei pra você, agora faça com que ele se sinta bem, ok! – quando terminou de dizer isso deu um belo tapa na bunda dela, e ela veio na minha direção, me beijou no canto da boca, em seguida sussurrou no meu ouvido; - prazer, meu nome é Ana! Sente-se que eu vou lhe proporcionar a melhor experiência da sua vida! – ela se ajoelhou no meio da área de alimentação e sem pudor nenhum entrou debaixo da mesa onde eu estava sentado. Logo em seguida senti seus dedos abrindo o meu cinto, depois o meu zíper. Sua mão suave passou pelo meu abdômen e foi descendo até entrar na minha cueca e alcançar meu pau que já estava duro feito uma tora, com um pouco de dificuldade ela conseguiu tirar ele pra fora. Senti sua delicada mão deslizando no meu pau, indo do saco a glande. Nessa hora eu já estava em êxtase e somente aquilo era o suficiente, mas aquele estranho havia me prometido algo e seria cumprido, afinal ele é do tipo que cumpre as suas promessas.
Eu vi a cabeça da garota saindo debaixo da mesa e se aproximando do meu pau, quando seus lábios tocaram a ponta da minha glande eu fui à loucura, todo o meu corpo ficou rígido tentando me conter, mas foi inevitável, quando ela abocanhou minha tora, gozei fartamente na sua boca. Gozei mais ainda quando percebi que ao invés de tirar a boca ela abocanhava o meu pau com vontade, recebendo todo o meu sêmen dentro da sua boquinha carnuda, quando as ultimas gotas brotaram dentro daquela boquinha de veludo, ela olhou pra mim lambeu um pouco de porra que estava nos seus lábios, em seguida engoliu tudo, abrindo a boca pra me mostrar que havia sido uma verdadeira puta. Aquela morena de olhos verdes e boca carnuda, ajoelhada no meio das minhas pernas lambendo minha rola pra terminar de limpar os vestígios de porra que haviam sobrado, fez meu pau começar a endurecer dentro daquela boca deliciosa. Aquela garota sabia como chupar um pau, puta que pariu. Ela sentiu a minha vara a preencher sua boca, começou a chupar com vontade, engolindo repetidas vezes, ate não caber mais dentro da sua boca. Nesse ponto ela começou a me chupar e bater punheta ao mesmo tempo. Não aguentei e puxei a cavalona pra cima de mim; - vem putona, vem que eu vou te arrombar aqui mesmo, sua cavaluda! – ela montou em mim e começou a rebolar aquela bunda enorme no meu colo.
Eu olhei para o estranho, e ele estava sentado do nosso lado na mesa, mas olhava distraidamente para outro lado, como se nada estivesse acontecendo, chamei sua atenção e disse; - Ei, segura as pontas ai que eu vou levar essa gostosa ali no canto e mandar ver nela! –
- Sim, claro, pode ir, mas se quiser também pode ficar ai e foder ela que ninguém vai ver, garanto! – eu ainda não sabia se podia confiar nele, mas pensei, já que ele havia feito isso no metro e não houve nenhuma repercussão provavelmente aqui também não teria, e também não queria deixar de fuder aquela gostosa de jeito nenhum.
Peguei aquela putona que não tinha parado de rebolar no meu colo e beijar o meu pescoço em nenhum momento, e a coloquei apoiada na mesa, afastei as cadeiras e levantei o vestidinho dela. Uma surpresa muito agradável me aguardava debaixo daquela minúscula peça de roupa, ela estava usando uma calcinha vermelha de renda que se enfiava por entre as nádegas daquela puta gostosa. Peguei a pequena peça, e fui descendo ela até os pés. Ao retirar totalmente a minúscula calcinha eu a guardei no bolso da calça, sabe como é né, não é todo dia que se come uma gostosa dessas, então essa seria a minha lembrancinha. Aquela bunda enorme na minha frente era um sonho, dei vários tapas e mordidas naquele rabo. Fiz ela chupar dois dedos meus, e enfiei na bucetona daquela cavala, enfiava até o talo e voltava, ela rebolava e gemia conforme eu metia fundo meus dedos. Com ela curvada sobre a mesa me ajoelhei atrás dela e fiquei cara a cara com aquela buceta lisinha e aquele cuzão enorme.
- ooh delicia, é hoje que eu vou meter gostoso! – ela se deixava conduzir completamente e no meio daquelas pessoas eu ficava mais excitado, quando eu meti a língua na bucetinha dela, a puta gemeu gostoso e rebolou o quadril na minha cara, eu continuei metendo a língua firme naquele bucetão. Chupei-a até que ela ficasse completamente molhada e pronta para o abate. Que se resumiria ao meu pau penetrando-a com toda a força do meu ser. Posicionei-me atrás daquele bundão, peguei as mãos dela e fiz ela segurar a bunda arreganhada, pois eu queria ver meu pau entrando e saindo de dentro dela. Sem dor na consciência e completamente ensandecido de tanto tesão meti de uma vez só dentro dela. A buceta dela engoliu meu pau deliciosamente; - essa já é rodada, alojou minha pica numa boa! – pensei enquanto metia ferozmente nela. Metia com tanta força que seu corpo era jogado pra frente a cada estocada. Ela só ficou no mesmo lugar porque suas pernas batiam na lateral da mesa e a mantinham ali. Ela gemia muito alto, e logo começou a perder a noção também e a urrar palavrões.
- VAI FILHO DA PUTA... COME ESSA BUCETA... SEJA MACHO, ME ARROMBA INTEIRA DESGRAÇADO! – A cada xingamento que ela soltava eu metia com mais força, meu saco e o meu quadril começaram a se chocar com violência contra a sua bunda. Ploft, ploft, ploft, ploft, ploft, era o barulho que se repetia a cada estocada. E após uma longa sessão de penetração naquela cadela, finalmente meu pau começou a pulsar dentro daquela xoxota.
- AAAAAAAAAAAHHH... AAAAAAAAHHH CARALHO, EU VOU... GOZAR!!! – ao concluir a frase retirei meu pau rapidamente de dentro dela e coloquei-a ajoelhada na minha frente. Comecei a bater uma punheta na frente do seu rosto, e não demorou para o primeiro jato se lançar ao ar e melar o rosto da puta, foi tanto esperma que ela até se assustou, mas em seguida outro jato forte de porra quente lambuzou seu rosto, no terceiro jato ela abriu a boca e recebeu uma esguichada violenta que a fez engasgar, o quarto jato veio com menor intensidade e acertou no cabelo dela. Meu pau pulsava na minha mão feito um cavalo selvagem, e foi lindo ver que a cada estufada dele uma esguichada forte de sêmen se chocava contra aquele rostinho lindo. Quando finalmente meu pau se acalmou, a cavala passou a língua varias vezes nos lábios para sorver o que conseguia do esperma no seu rosto, sua face ficou quase irreconhecível. Sentei-me na cadeira mais próxima que encontrei, e meu corpo todo tremia, lentamente fui deixando meu corpo recair sobre o encosto da cadeira e meus olhos começaram a se fechar vagarosamente, acabei caindo em um sono profundo.
Ao acordar eu estava com muita fome, meu estomago roncava, mas a primeira coisa que vi foi um local totalmente estranho. Era uma sala ampla muito bem decorada, e com moveis novinhos em folha, caminhei até o corredor que saia da sala e finalmente avistei o ilustre estranho que eu havia conhecido mais cedo. Ele estava no que de longe me parecia uma sacada, mas estava com as calças arriadas e da onde eu estava na dava para ver ao certo, mas com certeza estava fodendo alguém. Aproximei-me silenciosamente, passo a passo, e notei se tratar de uma bela ruiva, que estava sendo fodida por ele.
- Acordou meu caro aprendiz? Mas acho que você deve descansar mais, pois amanha começará o seu treinamento como aprendiz do grande Kami-Sama, o deus da perversão! – e sem me olhar continuou a foder a ruiva.
Sem saber o que fazer apenas voltei a sala e aguardei com cara de estúpido e sem saber o que estava acontecendo.
Fim.
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