capitulo seis.
Tenso. É assim que fiquei nos últimos vinte dias. Miguel me pediu desculpas por conta de sua reação quando eu lhe contei que era gay e voltamos a ser amigos. Ele me perguntava pelo menos uma vez por dia quem era o garoto que eu gostava e mesmo que eu quisesse lhe dizer, não podia, pois sabia que ele não aceitaria.
Mal toquei no Gabriel nesses dias. Não por medo ou por culpa, mas por que nossos pais estavam sempre por perto. Íamos a igreja como sempre e o pastor resolveu falar sobre homossexuais durante sua pregação. Gabriel não pareceu perturbado com aquilo, mas eu fiquei. Ainda tinha em minha mente a ideia de pecado que envolvia homossexuais e quase todos os dias chorava antes de dormir, pois não queria ser daquele jeito e sentir o que sintia por meu irmão.
— Não precisa ficar assim — Miguel me consolou depois que eu desabafei com ele naquela tarde — Você não está fazendo nada de errado.
— Mas na bíblia diz...
— Foda-se o que ela diz, Enzo — ele se irritou — Isso está te fazendo mal. Se afaste da igreja e seja feliz.
Aquele não me parecia ser um bom conselho. Naquela noite falei Gabriel sobre como me sentia e o que Miguel me disse.
— Você realmente acredita naquelas bobagens? — ele perguntou me chocando. Gabriel participava do grupo de adolescente da igreja e nunca pensei ouvir isso dele.
— Você não? — indaguei.
— Eu acreditava, mas aquilo estava me fazendo mal. Decidiu não acreditar.
— Então por que participa daquele grupo de adolescentes?
— Pelos meus amigos. Gosto de ficar com eles.
— Mas....
— Se o que sentimos um por outro é pecado, então por que nada acontece quando eu faço isso? — ele se inclinou sobre mim e me beijou. Sua mão percorreu meu peito e desceu até meu abdômen.
— Eu te amo — sussurro.
— Eu te amo — ele respondeu.
Seus beijos desceram por meu peito me fazendo arfar de desejo. Sua mão desceu até meu pau e o acariciou por cima da bermuda. Ele rapidamente ficou rígido como uma rocha.
— Viu? Nada acontece — ele sorriu.
— Isso acontece — Eu o joguei de costas na cama e comecei a beijar seu pescoço.
Meu corpo estava colado com o dele. Podia sentir seu calor intenso irradiar-se para o meu intensificando meu beijos. Gabriel gemia suavemente enquanto eu lhe tirava a camiseta e beijava todo o seu corpo lindo e bronzeado. As unhas de Gabriel arranhar minhas costas desnuda me causando mais tesão. Despi o short do meu irmão e o coloquei de quatro da cama. Acariciei sua bunda durinha e empinada sentindo meu pau quase rasgar meu short.
— Chupa meu cu — ele pediu com a voz não passando de um gemido.
No mesmo instante abri suas nádegas revelando seu vizinho rosado e pequeno, mas que já mostrava sinais de ter sido penetrado. Labi seu cu quentinho o fazendo gemer bastante enquanto arqueava cada vez o quadril para que eu pudesse penetralo com a lingua com mais facilidade. Seu saco pendia entre suas pernas e eu não exitei em coloca-lo em minha boca também. Gabriel gemia muito enquanto eu revasava entre chupar seu cu e seu saco.
Afastei meu rosto e percebi que o cu de meu irmão piscava de tesão parecendo me convidar para penetra-lo. Tirei meu short e penetrei meu pênis de dezessete centímetros em seu cu que se abriu com certa dificuldade para que eu lhe penetrasse. Gabriel enchia as mãos de lençol para evitar gritar de prazer. Comecei as estocadas vagarosamente, mas logo eu o penetrava com nais força.
— Isso... Isooo... Me fode!... Fode o seu irmão... — ele dizia entre gemidos — Vai... Caralho que pau gostoso...
O virei de frente para mim e o coloquei na posição de frango assado.
— Fode com foça viadinho — ele pedia me dando tapas na cara — Me fode gostoso.
Não demorou muito para que eu gozasse em seu cu lhe preenchendo com minha porra quente e espessa. Sai de dentro dele e cai de boca em seu pau que permanecia duro. O chupei arrancando suspiros de prazer.
— Vou gozar — ele me avisou.
Aquilo só me fez alimentar a velocidade com que eu o chupava. Senti seu pau inchar em minha boca e esguichar aquela porra salgada e ligeiramente amarga bem no fundo da minha garganta. Tentei engolir tudo, mas ele gozou tanto que escorreu pelo canto da minha boca me fazendo recolhe-la com a mão.
Me deitei por cima de Gabriel e o beijei.
— Se ele existisse ou ao menos se importasse, não nos deixaria fazer isso — Gabriel disse ofegante.
Concordei com a cabeça e permanecemos deitados em minha cama por cerda de vinte minutos depois fomos tomar banho e transamos mais uma vez no chuveiro. Depois do banho aguardamos nossos pais voltarem assistindo televisão.
— Quer namorar comigo? — Gabriel perguntou me fitando com aqueles olhos cor de mel.
— Quero — respondi sem nem ao menos refletir a respeitoEntão gente, peço desculpas por ter demorado para publicar esse capitulo, mas eu luz em minha cabeça que tinha de terminar de ler "A tormenta das espadas" Antes de começar a quarta temporada de Game of thrones amanhãFaltavam quatrocentas páginas, mas consegui e terminei o livro hoje pela manhã.
dani3l, você nem faz ideia do quanto vai complicar, mas vou deixar isso para os próximos capítulos rsrsrsrs
jsell, eu falo tanto dele para mostrar o quanto a religião afeta a cabeça de um gay a ponto dele começar a ver o demônio em tudo o que faz. Vou maneira de agora en diante já que estava te dando medo, OK?
Obrigado aos outros comentários e até o próximo.