O PRIMEIRO E ÚNICO HOMEM DA MINHA VIDA - PARTE 9

Um conto erótico de Dinha_6
Categoria: Heterossexual
Contém 2203 palavras
Data: 05/04/2014 17:02:27

Eu fiquei extremamente ansiosa, minhas mãos ficaram geladas e eu sentia minhas pernas tremerem, eu só pensava “meu Deus, não deixe que ela descubra tudo e me afaste dele”. Fiz o possível para não demonstrar meu nervosismos, mas parecia inútil, afinal, ela é minha mãe e sempre me conheceu melhor que ninguém.

Mãe: Senta aqui comigo, docinho!

Pelo menos ela não estava brava comigo, pois quando ela fica brava eu ouço meu nome completo em alto e bom som. Caminhei em direção ao sofá e me sentei ao lado dela, bem pertinho, esse era um costume que eu tinha desde pequena, claro que como toda filha mulher, eu sou o xodó do meu pai e ele é o meu, mas sempre que eu estou perto da minha mãe é inevitável ficar pertinho dela, me aconchegar, mesmo em momentos tensos como esse, alias acho que principalmente em momentos tensos como esse. Rsrsrsrs

Mãe: Docinho, você tem alguma coisa pra me contar?

Eu olhei dentro dos olhos dela que são idênticos aos meus, suspirei e fiz que não com a cabeça. Ela se afastou um pouco e me puxou colocando minha cabeça em seu colo, então começou a fazer carinho nos meus cabelos.

Mãe: Fernanda, eu conheço você, sabia?! Desde que você nasceu, eu conheço suas qualidades, seus defeitos, conheço cada pedacinho de você, por que você veio de dentro de mim, você é uma parte de mim, docinho. Eu sempre sei quando você está feliz ou triste, quando alguma coisa te irrita ou te interessa muito e sei também quando você gosta ou não de alguém. A maioria das pessoas olha para você e vê uma menininha tímida, eu olho pra você e vejo uma mocinha reservada, mas com muita determinação, tanta que às vezes me preocupa...

Eu: Mamãe...

Mãe: Deixa-me terminar, querida, depois você pode me contar tudo. Fernanda, eu sempre soube que você nutria sentimentos românticos pelo Álvaro, sempre, desde o primeiro dia que você pôs os olhos sobre ele, no princípio eu não me incomodei com isso, pois é normal uma adolescente ter sonhos românticos com homens mais velhos e geralmente isso vem e vai muito rápido, mas no seu caso isso não passava e comecei a ficar preocupada, eu sentia que você não gostava da Luana, mas como você sempre foi educada eu não falei nada, eu via seu sofrimento, sua relutância em sair e conhecer garotos da sua idade e ficava triste por você, você é minha menininha, o meu bebê, e ainda tão novinha estava sofrendo por um sentimento que arrasa até adultos fortes e centrados, mas, nesses momentos de dor eu vi você crescer.

Ela suspirou algumas vezes e ainda acariciando meus cabelos continuou.

Mãe: Eu vi você criar forças e desistir desse amor e foi por isso que eu te apoiei quando você quis mudar o visual e começou a sair com a Larissa, não pense que eu sou boba, eu sei que em uma situação normal ela não é o tipo de garota que eu escolheria para ser sua amiga, eu gosto dela, realmente gosto, só que ela é muito diferente de você, mas você precisava sair, se divertir, namorar, é normal na sua idade e eu não queria que você perdesse isso por um amor que era “impossível”, apesar de ter ouvido um milhão de vezes do seu pai: Se algum moleque encostar na minha princesinha eu juro que capo o sem vergonha.

Ele disse isso imitando a voz do papai e foi engraçado, então eu dei uma gargalhada e minha mãe me acompanhou, quando nos acalmamos ela continuou.

Mãe: Mas para minha surpresa, festas, amigos, namorado, nada disso tirou ele do seu coraçãozinho, e então a Luana mostrou sua verdadeira face e lá estava a sua chance não é?! Eu percebi a alegria esfuziante nos seus olhos naquele dia em que chegamos do hospital com seu irmão e você nos contou sobre a separação, você tentava disfarçar, mas era inútil e naquele momento eu senti que você iria lutar com tudo o que você tivesse, eu devia ter conversado com você, mas... eu não queria te pressionar. Então eu via seu entusiasmo para levar o jantar dele, para me ajudar a cuidar das coisas dele e eu quis ajudar você, eu não sei se é a coisa certa de uma mãe fazer, mas para mim sua felicidade dependia disso e Deus me perdoe, mas a sua felicidade e a do seu irmão é mais importante que qualquer coisa nesse mundo para mim. No entanto, até então eu pensava que ele não sentia nada por você, mas comecei a desconfiar do contrário quando você ficou brava com ele e ele ligava todos os dias para tentar falar com você, todas as vezes que eu levava o jantar ele perguntava por você e parecia tão arrasado com sua distancia, mas só tive certeza que você era correspondida ontem na comemoração do seu aniversário. Enquanto você conversava com aquele garoto, o Alvaro parecia querer esmagar alguém com um soco, e quando você trouxe aquele garoto aqui pra dentro ele não conseguiu se conter, praticamente na mesma hora veio marchando atrás de vocês, e eu podia jurar que isso era exatamente o que você queria, não era?!

Ela parou de falar por um tempo.

Mãe: O fato é: eu sei que você não saiu nem dormiu com a Larissa, e antes que você me pergunte, eu não te segui, nem liguei para a casa dela, eu apenas conheço a minha cria. Eu apoio você, se é para a sua felicidade eu apoio você, se ele é o que você quer eu apoio, mas ele vai ter que vir conversar comigo e com o seu pai, não agora, pois eu tenho que preparar seu pai para isso, mas na hora certa eu vou dizer a você e você vai traze ele aqui.

Eu não esperava isso da minha mãe, achei que ela fosse ficar possessa, ia querer mata-lo, mas não, ela estava me apoiando, ia conversar com meu pai, eu não conseguia acreditar, levantei minha cabeça do seu colo e a abracei apertado chorando.

Eu: Obrigada, mamãe... muito obrigada... eu amo você!

Mãe: Eu amo você, docinho, mais que tudo nessa vida, eu só quero que você seja feliz e seria uma tremenda hipocrisia te impedir de namorar com ele, já que permitimos que você namore, temos que deixa-la escolher seu namorado não é?!

Eu: O papai vai ter um enfarte!

Mãe: Ele vai gritar no início, vai dar uns dois socos no Álvaro, vai ficar sem conversar comigo, vai descontar um pouco da raiva no pobre Dudu, e vai te pegar no colo e dizer que é tudo culpa dos outros inclusive do pobre Dudu que não vigiou você direito e que você é a princesinha inocente do papai!

Apesar de ambas estarmos chorando, caímos na gargalhada, isso é bem a cara do meu pai, isso que eu gosto nele, para ele a culpa e de todos menos minha!!!!

Depois disso contei toda a verdade para minha mãe, sobre minha noite, claro que os detalhes quentes agente não conta né?! Mas falei para ela que havia passado a noite com ele e como eu estava feliz por isso. Ela ficou um pouco chateada, pois ela achava muito cedo para termos tido relações sexuais, toda mãe acha que é cedo para a filha fazer sexo, mas ela disse que sabia que as garotas iniciavam a vida sexual cada vez mais cedo e que ela ficava feliz por ter sido uma boa experiência pra mim e por eu ter esperado por alguém que eu realmente amava.

Meu pai e meu irmão chegaram em casa quase dez da noite, então eu peguei meu bebezão no colo, onde ele se derretia todo, dei um banho nele e o coloquei para dormir, ai com o eu amo esse tiquinho de gente. Depois fui até a sala dar boa noite aos meus pais, meu pai como sempre me puxou para o seu colo e começou a me fazer cosquinha na barriga, dizendo o quanto sentiu falta da princesinha dele, que não me deixaria dormir fora mais e me chamava de minha fofinha, meu docinho, como se eu tivesse a idade do Dudu, sim porque ele fazia isso com o Dudu também, às vezes o pobrezinho quase fazia xixi nas calças de tanto rir! Quando ele parou as cosquinhas dei um abraço carinhoso nele disse que o amava e me levantei, percebi que mamãe olhava para nos dois com um sorriso distante, como se lembrando de quando eu realmente tinha cinco anos.

Saí da sala e fui para o banheiro, tomei um banho sozinha, aquilo parecia tão estranho agora, eu sentia falta do meu amor, me ensaboando, me tocando, me beijando em baixo do chuveiro. Terminei o banho e fui para o meu quarto e então pensei que eu devia contar para o Alvaro que minha mãe sabia de tudo, peguei meu celular e liguei para ele.

Alvaro: Oi, amor!

Eu: Oi, meu amor!

Alvaro: Você já está com saudade de mim? Porque eu estou morrendo de saudades sua, bebê!

Eu: Eu senti saudade de você desde a hora que saí da sua casa, mas eu te liguei para te contar uma coisa.

Contei tudo sobre a conversa com minha mãe e ele ouviu atentamente.

Alvaro: Fico feliz que não tenhamos que nos esconder, mas tenho receio da reação do seu pai, gosto muito dele, ele é meu melhor amigo, não quero que isso mude e sua mãe também é uma boa amiga.

Eu: Você não quer desistir de mim não né? Falei com medo.

Alvaro: NUNCA AMOR!

Eu: Ele vai estranhar no início, mas ele também adora você e vai aceitar, ele sempre disse que você é um homem integro, trabalhador, ele te admira, vai ficar feliz por nós.

Alvaro: Não sei se ele vai me admirar ao saber que eu faço sexo com a filha dele, Fernanda!

Eu: Ele não precisa saber disso, a gente só vai estar namorando!

Falei isso meio brava como a menininha que não queria deixar de ser a princesinha do papai, eu não queria deixar de ser a princesinha do meu pai, isso era muito importante pra mim, meu pai era e é muito importante pra mim

Alvaro: Ei se acalma bebê, seu pai não é bobo, nós temos quase a mesma idade e ele conhece as necessidades de um homem, mas não fica com medo, você é a luz dos olhos dele, ele nunca vai deixar de amar você, alias eu tenho certeza de que ele vai culpar todo mundo, menos você!

Eu gargalhei, meu Deus todo mundo sabia disso!

Eu: Minha mãe disse a mesma coisa, não sei por que vocês se espantam, ele não me culpa porque eu sou sempre inocente! Rsrsrsrsrsrs

Alvaro: Inocente?! Você amor?! Onde estava essa menininha inocente aquele dia em que você montou em meu colo no sofá da sua casa e esfregou essa bocetinha gostosa no meu pau enquanto me beijava? Onde estava essa menininha ontem à noite enquanto essa boquinha gulosa engolia meu pau ou quando essa bocetinha mais gulosa ainda embainhava meu pau e ainda pedia mais? Que tal você dizer onde estava essa garotinha inocente hoje mais cedo quando você rebolava e gemia cavalgando minha pica?! Você é uma putinha safada e muito gostosa!

Eu: Safada, gostosa e agora depois de ouvir tudo isso molhadinha!

Alvaro: Hum... o que vamos fazer sobre isso, gostosa?

Eu: Eu esperava que você me dissesse!

Alvaro: Eu tenho muitas ideias sobre o que quero fazer com você quando tiver vc ao vivo amor, mas agora que tal sexo por telefone?!

Eu: Como é que se faz sexo por telefone, Alvaro?

Alvaro: Tira sua roupa e fica peladinha!

Eu fiz como ele mandou. Prendi o telefone na orelha com o ombro, para deixar minhas mãos livres.

Eu: E agora?!

Alvaro: Agora você vai fechar os olhos, e vai começar a se tocar. Primeiro os seios, passe as mãos pelos seus seios carinhosamente... agora de leves apertões... brinque com seus mamilos... belisque ele de levinho e vá aumentando a pressão gradativamente...

Eu: ahhhhhhhhhh....

Alvaro: Tá gostoso, Bebê?

Eu: S...s...sim!!!

Alvaro: Desça sua uma das mãos até sua linda bocetinha, e mantenha a outra nos seios, comece a acariciar sua bocetinha... umedeça seus dedos com seu liquido e introduza dois deles dentro da sua xoxotinha, faça movimentos ritimados, amor... acaricie seu clitóris com seu polegar...

Eu estava muito excitada me auto estimulando enquanto ouvia a voz dele, então ouvi um gemido do outro lado da linha.

Eu: O q... que vc está fazendo, amor?!

Alvaro: Eu estou tocando umazinha, imaginando vc se masturbar... eu quero ver você fazendo isso ao vivo bebê!

Eu: Eu vou deixar você ver!

Alvaro: Continua amor... intensifique os movimentos, penetre essa bocetinha com vontade... vai amorrr... quero ouvir você gozar... goza pra mim bebê... goza...

Suas palavras foram o gatilho final, então eu gozei.

Eu: Ahhhrggg... aiiiiiiiiiii... ahhhhhhhhhhhhhh

Alvaro: Eu tô... ahhhhh... ahhhhh

Eu ouvia a respiração pesada dele através do telefone.

Eu: Caramba, isso foi... demais!

Alvaro: Foi, foi sim... mas com você sempre é demais. Boa noite amor!

Eu: Boa noite! Eu te amo.

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Comentários

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Muito bom os contos, vc escreve muito bem, nota 10.

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