Meu amigo da faculdade – História Real 02

Um conto erótico de Pauliinho Melo
Categoria: Homossexual
Contém 922 palavras
Data: 01/04/2014 17:44:42
Assuntos: Gay, Homossexual

Boa tarde pessoal.

Gostaria primeiramente de pedir desculpas por não ter postado no domingo. Não teve como, pois fui fazer a prova do concurso da Caixa Econômica Federal e cheguei em casa era tarde e estava super cansado e ontem eu estava na faculdade. Tentei postar um aviso para vocês ontem de manhã mas o sistema não permitiu. Mais aqui estou eu.

Agradeço a todos. Não irei citar nome porque pode ser que eu não lembre todos.

______________________________________

Meu amigo da faculdade – História Real 02

CONTINUAÇÃO...

Eu aproveitei que as aulas eram no turno da noite e fui ao shopping quando depois de meio dia. Comprar uma roupas e meu material. Um caderno, lápis, caneta essas coisas.

Já estava cançado de andar tanto. Eu iria comprar algumas roupas e acabei comprando um monte. Resolvi então fazer um lanche. A praça de alimentação estava lotada. Fui no McDonalds pedi um lanche especialidade da casa, um copo de coca-cola, paguei e fui sentar. Mas não tinha mesa desoculpada. Então vi dois caras sentados em uma mesa e tinha duas cadeiras livrea. Fui a te ele.

- Boa tarde. - Falei ao chegar perto deles.

- Boa tarde. - Responderam os dois ao mesmo tempo.

- Será que eu poderia sentar aqui? É que não tem mais mesa desocupada.

- Claro. - Falo o cara louro de olhos azul. - Meu nome é Victor. - Ele estendeu a mão.

- O meu é Paulo. - Estendi a mão para cumprimenta-lo.

- O meu é Eduardo. - Falou o moreno - de olhos negros que a pulpila se misturava à iris -,se levantando e ficando ao lado do Victor.

Ambos eram malhados. Resultado de academia imaginei.

Victor vestia uma camiseta preta pólo da Lacost e uma bermuda jeans azul escura e um sapatênis branco com detalhes preto. Já o Eduardo usava uma camisa regata branca, uma calça jeans azul escura e um sapatênis preto.

É eles sabiam muito bem se arrumar.

Victor tinha o cabelo em um corte social o que com as luzes do shopping acesaa dava um tom de dourado a eles. Já o Eduardo tinha o cabelo cortado na máquina 3 era de um tom preto incrível. Apesar do cabelo dele ser tão liso quando o do Victor.

- Prazer. - Falei pegando na mão dele.

- Pode ficar avontade Paulo. A gente já estávamos de saída. - Falou o Eduardo.

- Obrigando. - Falei ao me sentar.

O Victor pegou algumas bolsas que ele estava com elas e o Eduardo outras.

- Vamos amor? - Falou Eduardo quase em um sussurro, mas que deu para mim ouvir.

Eu olhei para eles e o Victor, claro, percebeu. Assim como o Eduardo.

Acho que fiz uma cara de espanto tão grande que o Victor preguntou:

- Algum problema, Paulo?

- Ah... - Eu não sabia o que falar. Eu não conseguia acreditar que dois homensarrões desses eram gay. Mais inda mais estava com vergonha de ter feito cara de espanto.

- Não. - Falei com vergonha.

- Eu imagino o que você está pensando. Mas eu quero lhe falar uma coisa. - Falou ele se inclinando na mesa para que eu ouvisse bem. - Nós vivemos em uma sociedade onde nós que somos diferentes - ele fez as aspas com os dedos - não podemos viver sem uma pessoa ou outra olhar para nós com um olhar de nojo ou espanto. Mas eu quero que você saiba de uma coisa. Eu amo o Eduardo. Não porque ele é homem, mas porque eu. me apaixonei pela pessoa por quem ele é. E se ele fosse uma mulher eu teria me apaixonado do mesmo jeito. Então eu não me importo com o que os outros pensam... Pois eu não deixei de ser homen só porque eu amo ele. E sei que ele me ama.

Ele falou isso colocando a mão ao redor do pescoço do Eduardo,e o Eduardo ao redor da cintura dele. Eles se viraram para ir embora, mas o Victor se virou para mim e falou:

- Umm borboleta conhece a outra pelo bater das asas. - E se virou para ir embora.

- Até mais Paulo. - Falou o Eduardo. Saindo abraçado com o Victor.

Eu estava morto de vergonha pelo meu papel. Eu um futuro estudante de Direito não podia ser preconceituoso. Eu não era. eu apenas me surpreendi com a situação, pois eu nunca tinha passado por uma situação assim.

Eu abaixei a cabeça e fiquei pensando no que o Victor tinha falado.

"Uma borboleta conhece a outra pelo bater das asas".

Eu deixei o lanche na mesa e fiquei pensando por um longo tempo. Tinha perdido a fome.

***

- Sala 16 Bloco A. - Falou a moça da secretaria.

- Obrigado. - Falei.

Peguei a minha mochila e fui em direção ao bloco A.

"Essa universidade é enorme" pensei comigo mesmo.

Cinco minutos depois eu estava na porta da minha sala. Parei e olhei as pessoas que estavam la. Não reconheci nenhuma.

Eu entrei e me sentei na primeira fila perto da porta na terceira cadeira.

Alguns minutos depois o professor entrou na sala e começou a aula. A aula transcorreu normalmente. Na cadeira a minha frente. Estava sentado um cara branco olhos castanho. De vez em quando eu notava que ele olhava pra mim de canto de olho eu não me importei continuei assistindo a aula. Passaram as aulas e o professor liberou para a gente ir lanchar. Eu me levantei a mesmo tempo que o cara que estava na minha frente. Quando eu olhei para ele, ele na mesma hora olhou pra mim. Nossos olhares se encontraram.

CONTINUA...

______________________________________

Galera até mais. Quinta eu postarei outro. Comentem por favor quero

saber o que acharam do conto.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Paullo a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

a mei a frase ,uma borboleta conhece a outra pelo bater das asas. amando a sjlua hitoria

0 0
Foto de perfil genérica

bom manolo! se possivel aumenta mais os capitulos!

0 0