Perdi as pregas no trote da faculdade.

Um conto erótico de Luke
Categoria: Homossexual
Contém 1604 palavras
Data: 06/04/2014 09:54:54

Meu nome é Luke, tenho 17 anos e este ano comecei a estudar na Universidade de Barden, estudando Ciência da Computação. Bem, eu sou muito branquinho, chegando a ser pálido. Meus cabelos são negros e tenho olhos azuis.

No dia do trote universitário, eu estava andando pelo instituto até que resolvi sair da guarita, ou então os veteranos me marcariam. Eram montes de pessoas com roupas pretas e máscaras no rosto, para que não pudessem ser identificadas. Jogavam, ovo, tinta, urina, fezes, vinagre, farinha e outras coisas no corpo dos novatos.

Quando perceberam minha presença na rua da faculdade, imediatamente veio um grupo de cinco mascarados para me trotarem. Naquele momento, minhas pernas começaram a tremer, e então percebi que eu não era capaz de passar por aquilo, eu era um covarde. Comecei a correr. Eles vieram todos atrás de mim. O impulso que abalava minhas pernas possuia uma força mancomunal. Por dentro dos corredores do instituto, eu descia e subia escadas rapidamente para que a maré de veteranos não me alcançasse, mas enfim eu começava a suar, e minhas pernas começaram a doer. Eu não poderia mais correr. -PORF. PORFAVOR NÃO FAÇAM NADA COMIGO! -implorei, caindo de joelhos no chão.

-Ah, relaxa amiguinho. Não vai doer muito. - disse um dos encapuzados. - Talvez seja até melhor, porque você mesmo veio para esse corredor. Assim facilita nosso trabalho.

-OQUE? - perguntei, sem entender muito.

Foi então que começaram a me segurar por cada membro. Um pela cabeça, outro pelo tronco, outros pelos dois braços, outros pelas duas pernas. Os demais se aglomeravam na entrada de uma sala que ficava em frente a escada. Um deles abria a porta. Assim, eu era levado impacientemente para um local escuro e frio. Tentava me desvencilhar das mãos firmes que me seguravam, mas era em vão. Todos eram fortes de mais.

Quando finalmente me colocaram no chão, pude perceber que nenhum tinha nenhum tipo de logros em mãos. Nenhuma tinta, nem farinha, nem qualquer outro desse tipo de coisas que se usa em trotes, pensei em ficar feliz por isso, mas minha felicidade só durou alguns instantes, pois então os mascarados se aglomeraram ao meu redor em uma posição ameaçadora e começaram a me puxar.

Não, não estavam me puxando. Estavam puxando minha roupa. Rasgando todo o meu uniforme até que, por fim, eu estava somente de cueca e o mascarado mais próximo deu um tapa forte e seguro nela. -Aaai. O que vocês vão fazer comigo? - gritei, com medo da situação.

- Cala a boca viado. Agora você é nossa putinha.

Putinha... então eles abusariam de mim. Havia um bom tempo que eu queria ser fodido por algum macho pausudo, então cinco seriam a oportunidade perfeita. Um a um começaram a tirar as roupas. Alguns ficaram só de cueca. Outros se despiram totalmente, mas todos retiraram a máscara, e eu nem pude imaginar que aquele quartel de homem tesudo estava prontinho pra me fuder.

O garoto a minha frente era loiro, tinhas os olhos verdes e lábios deliciosos. Ele se ajeitou num banco encostado na parede e me chamou: -ME CHUPA NOVATO. - Eu, sem jeito, obedeci e fui na direção dele. Ele tirava sua cueca e revelava seu pau já duro. Media talvez 22cm, era grande e grosso. Seu saco era redondinho e possuia alguns pelinhos também loiros. Levei a mão desajeitadamente ao pau do menino e abri a boca, receoso. Eu ia me aproximando com cuidado, hesitando, mas de repente senti uma mão firme e forte empurrar minha cabeça com tudo.

Aquela cabeçorra havia feito minha garganta doer. Assim, eu retirava e movimentava a cabeça rapidamente, por vezes girando a língua e chupando em torno do prepúcio, onde o cheiro era mais forte.

-Muito bom minha putinha, já tinha feito isso antes?

-Não, mas digamos que eu já tenha ensaiado..

-HM. Safadinho.

Bati uma punheta frenética no pau do macho gostoso à minha frente e lancei minha boca aos tésticulos, que durinhos nem balançavam. Rodei a língua por aquele saco gostoso e "mastiguei-o" com os lábios sob os dentes. Chupei seus testículos uma ou duas vezes antes de lamber o períneo e voltar com força total para o pênis. -Opa, vadia! Agora vou comer seu cu. Deita no chão vai! - disse meu loirinho gostoso, que sorria para mim com seus dentes brilhantes.

Deitei-me no chão frio e úmido daquela sala. Ele sentou de joelhos de frente á mim e segurou minhas pernas - uma com cada mão -, me deixando de franguinho assado. Assim, após arregaçar bastante minhas pernas, ele aproximou sua boca da entradinha do meu cu e, uiii, começou a rodar sua língua pelo meu cuzinho.

-Hmmmmmmmmmmmm - deixei escapar um gemido. A sensação era tão gostosa que eu mal podia esperar para ter meu cabacinho tirado por aquela vara.

-Tá gostoso tá? - perguntou o loirinho, dando chupões firmes e fortes na beirada do meu cu. Ele cuspiu na minha bunda e, após esfregar um pouco com o dedo, disse. - Então já tá boa para levar vara.

Assenti calorosamente, com um sorriso no rosto. Ele arregaçou minhas pernas mais ainda e posicionou a cabecinha do seu pau na direção do meu buraco, que ofegava. Enquanto ele dava um sorriso safado para mim, outro rapaz, ruivo, cabelo encaracolado - como aqueles de anjo - e rosto cheio de sarda encostou perto de mim com seu pênis também médio - talvez 15 cm, bem menor que o do meu comedor.

Abocanhei, ainda deitado a cabecinha cheia de sangue e lambi os pelos abundantes de cor ruiva ao redor do saco - e foi então que percebi que, era tudo o que meu loirinho esperava para meter de vez. Tentei emitir um grito alto, mas que logo foi abafado pelo pau que preenchia minha boca. -Você é cruel, Matthew. - disse o ruivinho que eu chupava. -Ah, qual é, Enzo, eu não podia perder a chance de quebrar de vez o cabaço desse cuzinho gostoso.

Matthew recomeçou com estocadas leves e gostosas, de modo a fazer meu cu piscar incessantemente. Assim, eu me debatia e babava no bilau do Enzo. Quando tirei o pau dele da boca por alguns instantes para masturbá-lo, olhei para o lado e vi um outro casal fudendo, e um outro menino, moreno e de abdomen definido vinha em minha direção.

As estocadas de Matthew começaram a ter velocidade, e meus gemidos se tornavam cada vez mais expressos na piroca do enzo, cuja cabecinha eu lambia naquele momento. O moreno que se identificou como Logan chegou em mim como se fosse a coisa mais normal do mundo e começou a bater uma para mim.

-aaaaaaaaaaaah - naquele momento o meu tesão estava no auge, e então, mesmo tendo começado a ser chupado a poucos instantes, gozei interminantemente. Por outro lado a estocada forte e segura de Enzo em minha boca encheu minha gargante de porra. Assim, eu também sentia o caralho de Matthew murchar e encher meu cu com uma porra quentinha e gostosa, que depois eu soltei na boca de Jeremy, que chupou meu cu por uns instantes.

Depois disso, todos levantamos, e então veio um rapaz alto, forte. Era negro, careca e exalava testosterona. Seus músculos fortes e marombados se exibiam e se retraiam para me intimidar. Seu pau, grosso e cheio de cabelo - como se ele não se depilasse há anos - era enorme, maior que qualquer pau ali, podendo medir 28 cm. Além disso, era muito grosso, e se ele queria me fuder, eu tinha certeza de que não sobraria prega nenhuma para contar história.

- VEM COM O MARCEL VEM PUTA! - gritou ele ferozmente, e meu cu voltou a piscar com aquelas palavras. Ele se debruçou num sofá branco e acolchoado, com seu caralho enorme marcando meio-dia e, lentamente, eu me dirigi a ele, com as pernas meio bambas de ter sido fodido por Matthew.

Assim, passei minhas pernas por cada braço do sofá e dei uma respirada forte e funda antes de girar a entrada do meu cu na cabeçorra da rola do negão. Não, não foi bem como eu queria. Senti sua mão grande e firme segurar minha cintura e, impiedosamente, meter seu caralho sem dó no meu.

-Aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaai porra! - gritei, com o terror no meu rosto.

-Tá gritando comigo é vagabunda? - ele perguntou num tom de voz ameaçador. Sua voz grossa perturbava meus sentidos e eu não sabia se sentia prazer ou tesão.

Matthew encostava-se em mim e dava leves selinhos em meus lábios, á medida que Marcel batia com força em minhas nádegas e socava sem dó no meu cu. Eram estocadas rápidas e fortes.

-Aaaaaaaaaaaai. Ai. Uii. AiaiaAhhhhhhhhhhhhhhhhhhh ai!

Quando ele tirou suas mãos de minha cintura, passava meter seu pau devagar dentro do meu cu, mas quando seu volume protuberante atingia meu rego, eu pulava de dor. E isso se repetiu, Matthew beijanto minha boca e roçando seu pau no meu, até que Marcel perdesse a paciência novamente e voltasse a socar meu.

-Ai porra. PARA. TÁ DOENDO. AAAI. AI . MEU CU - gritava, e então eu começava a sentir mais prazer que dor. -AAAAAI. FODE MEU CU. FODE MEU CU PORRA.

- DÁ GOSTOSO PRO SEU MACHO VADIA, DÁ GOSTOSO PRO SEU MACHO.

- ENCHE MEU CU DE PORRA VAI, ACABA COM MINHAS PREGAS. AAAAAAAI. ME FODE. ME FODE.

Finalmente, quando já não estava aguentando de tanta pirocada, meu cu encheu-se do líquido gostoso e quente que meu negão jorrava, antes de ele socar seu pau mole novamente e, com uma palmada forte retirar seu pau de vez.

Ele se levantou, me empurrando para seu corpo e, colando seu pau com o meu enfiou sua língua na minha garganta, e nos acabamos em um beijo apaixonante...

CONTINUA.

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Comentários

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Geeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeente, que ótimo que vocês tão gostando. É meu primeiro conto e a força de vocês é muito importante pra mim!

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Adorei o seu conto,e principalmente a parte do "caralho enorme marcando meio-dia",amei e pode continuar que eu apoio. Nota 10

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LEGAL CARA... CURTIU SER ARROMBADO PELOS CARAS..?????

ABRAÇOS

PELUDODF

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Nossa, pensei que seria pior, quer dizer poderia ter sido pior se tivesse resistido. Mesmo não concordando com esses trotes. Ao que tudo indica você será a putinha deles e de outros. Ficou com medo de todos da faculdade saberem? Continue

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