Loira carente em ônibus lotado

Um conto erótico de Um Passageiro
Categoria: Heterossexual
Contém 1195 palavras
Data: 06/04/2014 22:04:19

Meu nome é Edson e pego o ônibusGrajau-Centro todo dia de manhãzinha. Há alguns anos era a pior linha de S. Paulo.

Demora muito entre um ônibus e outro e aí já viu né. Enche demais. Um dia, há algum tempo, peguei esse ônibus e antes da roleta, já não cabia uma mosca. Avistei uma mulher maravilhosa. Pelo uniforme que usava ela é caixa de um supermercado na região. Era loira, alta, devia ter 1,70m, bumbum grande e cinturinha. Eu chuto que ela devia ter uns 25 anos. A bunda dela era fantástica, devia de ter uns 103 cm, não era tanto projetada pra trás e sim para os lados, ou seja, ela tinha quadris largos e coxas grossas, mas não era gorda. Tinha um cara na minha frente e vi que ele também apreciou aquela gostosura toda, mas pra minha sorte ele não parou por ali, passou a roleta e foi lá pro fundo. O ônibus realmente estava muito cheio mesmo, lotado. Aquele carro tinha lotação pra 83 pessoas, mas acho que devia ter umas 130. O motorista já nem parava nos pontos. Chegando perto da loira, ela olha para trás, para mim, e dei-lhe um sorriso discreto ao qual não fui correspondido. Ela era séria demais, com jeito arrogante. Fiz por onde de parar atrás daquela boazuda metida a besta. Na verdade ela estava imediatamente a minha frente, esperando a vez de passar pela roleta.

Essa moça usava uma calça preta do uniforme muito justa, bem enfiada mesmo, dava pra ver a tanguinha marcando a calça. Um tesão. As ancas eram redondas e grandes. Meu pinto já tava pra lá de duro. Fiquei pensando se deveria arriscar uma bolinada nela, era muito gostosa! Às vezes dá certo. Depende muito. Comecei esbarrando a mao em suas costas. Nenhuma reação. Esperei mais um pouco. Pensei em puxar assunto, mas ela estava com um fone de ouvido. E aquele frescor dela, de banho tomado, me deixava ainda mais inconsequente. Vi uma aliança dourada na mão direita, fiquei apreensivo. Mesmo assim tentei algo mais ousado: esbarrei a mao em sua bunda e pedi desculpas. Ela apenas virou a cabeça e não disse nada. O coração queria saltar do peito, é sempre um risco da porra, nunca se sabe. Mas desci a mão e a deixei apenas encostada naquela bunda larga. Sem reação dela. Parei um pouco, pra conferir a reação da loira. Valia a pena tentar, era o tipo de bunda que mais admiro. Não muito empinada e mais espaçosa pros lados. Foi aí que ela deu a dica. Empurrou o bundão pra trás, me dando a quase certeza que ela tava a fim de um bom sarro. Ainda com cuidado, deslizei os dedos pela carne dela, deixei um dedo bem no rego dela. Me certifiquei de que não estava sendo observado. Demorei mais uns dois minutos até o próximo passo.

Tomei coragem. Minha mão esquerda continuava segurando a barra do ônibus, usando a direita, desci e aí enfiei sem cerimônia no meio daquele rabo grande. Tinha muita gente, estávamos espremidos no meio do corredor. Quem estava sentado não podia ver o que tava rolando.

A moça me deixou abrir sua ancas. Minha mao é grande e abri as ancas dela com um puxão de lado. A noivinha safada era tão quente, tava um calorão danado ali no rabo dela. Chances como essa não se deve deixar passar. Ela continuava de costas, sem olhar pra mim, com seu fone no ouvido. Fiquei brincando levemente na sua xoxota. Alias, sua xoxota é assunto pra outro conto. Mesmo por cima da calça eu percebia um grande volume, um bucetão carnudo. Essa menina era carnuda, bunda grande, buceta grande. O tecido da calça era fino, eu sentia os beiços inchados dela. Eu já sabia até como era sua calcinha, era do tipo tanguinha comportada. Fiquei alisando de leve o grelo dela e apertando. Minha loira foi ficando cada vez mais quente e agora estava um calor úmido ali nas virilhas dela. Agitei de leve os dedos no clitóris dela. Como eu estava bem colado nela, pude olhar para seu rosto. Ela não olhava diretamente para mim. Comecei a agitar seu grelo com mais força e mais rápido. E com o polegar eu forçava seu cuzinho. Vi que por um momento ela fechou os olhos e mordeu os lábios, a moça apoiou as costas em meu peito, se jogando pra trás.

Eu estava unicamente comprometido com seu prazer, com seu orgasmo, tanto é que nem liguei para o negão que estava atrás de mim, me importunando e fungando no meu cangote. Queria vê-la gozar pra alegrar seu dia. Quem sabe seu noivo não fosse um filho da puta insensível que não lhe desse o merecido prazer?

Achei sua calcinha debaixo da calça e a puxei para trás, enterrando na xoxota gulosa. Agora minha companheira de viajem tinha gozado gostoso. Certeza. Molhou minha mão toda. Ela estava ofegante. E a bunda dela era tao macia e boa de apertar que fiquei ali no meio acariciando e apertando-a. Meu pau latejava. Minha companheira de viagem parecia querer mais. Apertou minha mão com as virilhas, ela queria dar mais uma gozada pra ficar ainda mais relaxada. Pois não, senhorita! Voltei a apertar sua xoxotona. Como eu queria chupar aquela garota... A calça tava tão enfiada que eu sentia a grande racha dela. Fiquei deslizando o dedo de leve no grelo. De novo a moça mordeu os lábios. Tambem dediquei atenção ao seu cuzinho coberto pelo tecido, com o dedão ficava forçando e alisando. A moça começou a menear os quadris levemente, e eu fazia vai-vem com o dedo do meio na buceta dela, alternando força e suavidade, dando uns apertões nos grandes lábios e novamente senti aquela umidade quente na minha mão. Ela abriu os lábios levemente, percebi que devia aumentar a velocidade e sentia o clitóris dela endurecer. A moça de novo ficou ofegante e até suava um pouco. Senti a moleza de seu corpo e dei-lhe apoio com meu peito. Pela primeira vez ela me olha nos olhos e dá um sorriso discreto e safado.

Então foi isso. Meu prazer foi tocá-la e vê-la extasiada. A loira bunduda foi pro fundo do ônibus para descer. Eu a segui e paramos perto da porta. Arrisquei mais uma passada de mão, mas ela se esquivou. Era como se dissesse: Foi ótimo! Obrigada, mas agora chega.

Resolvi parar então. Para fazer esse tipo de coisa, sensibilidade é mais importante do que coragem. Tem umas poucas que já empinam a bunda e olham pra trás pedindo. Tem outras, como essa loira, que são mais reservadas e tem vergonha. Tem outras (a maioria, acredito) que acham um absurdo e não aceitam mesmo.

E também tive muita, mas muita sorte de encontrar naquele dia uma gostosa sem igual que estava afim de dar uma relaxada antes de trabalhar!

Demorei para vê-la de novo, acho que mudou de horário. Se eu disser que um dia desses eu a encontrei de novo no ônibus lotado vocês não vão acreditar. Só que dessa vez ela estava de saia comprida! Mas isso é assunto para outro conto.

Abraços.

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