Foi Assim De Repente (13)

Um conto erótico de liahbook
Categoria: Homossexual
Contém 1044 palavras
Data: 08/04/2014 08:36:00

Oi meninas, que susto tomei ao ver essas fotos pornografica no site O.o Momentos finais, vou tentar colocar tudo nos próximos dois capítulosNatália se informou com a enfermeira sobre seu estado de saúde, o pior havia passado. O médico a examinou, estava se recuperando bem, se continuasse assim sairia em 24 horas.

- Você tem família? O quê houve contigo?

- Minha família não é da cidade, estou aqui para estudar. Foi uma tentiva de assalto.

- Sei... Gostaria de comunicar alguém sobre sua internação?

- Não. Ah, sim doutor.

O médico pediu a enfermeira que ligasse para o número que Natália disse, dizendo que estava tudo bem.

Maicom saia da rodoviária final, admirando a paisagem tranquila, a natureza. As pessoas comprimentando seus parentes que chegavam, e ele querendo acreditar que tudo iria ficar bem.

O celular tocou:

- Alô, Natália...

- Aqui é do Hospital (xxx), Natália foi operada da perna e passa bem.

- Obrigada.

- Ela lhe desejou boa sorte.

- Ok. Cuidem bem dela. - Desligou.

Da rodoviária à casa onde ia o trajeto era longoMarcela chegou em seu apartamento alegre, casar com um gay não seria nada mal. "E Natália, será que já chegou em casa?"

Ligou para o número, atenderam:

- Naty, tudo bem? É a Marcela.

Tum...tum...tum...

- Mas que porra! Quem essa menina pensa que é? - Raiva. Ligou para Thayla.

- Fala Mah.

- Põe a Natália na linha, agora.

- Ela não tá aqui, deixa eu dormir, caralho. - Desligou.

"Meu Deus... Será que aconteceu alguma coisa com ela?"

Os pensamentos de Marcela foram interrompidos por batidas na porta. Há uma hora dessas só podia ser...

Abriu a porta. Claro, Rafaela. Com um litro de Vodka e um litro de refrigerante.

- Alguém sentiu saudades de mim? - Perguntou Marcela sorrindo, segurando a maçaneta da porta aberta.

- Alguém resolveu sumir o dia todo. - Entrou. - Quer um gole?

- Já bebi demais por hoje.

- Poxa, que balde de água fria. Pensei que você queria curtir um pouco...

- Sem dramas, tá bom vou beber um copo. Tenho uma novidade...

- Qual, Mah? - Entregou o copo cheio, de metade de refrigerante, metade Vodka.

- Eu vou casar.

- Você cheirou muito ou fumou? Cê tá doidona, fia.

- Sério. Vamos brindar à isso. Caso em duas semanas.

- Você tá grávida, Marcela? Como você dá um vacilo desse?!!!

- Não pira. Eu, mãe? Não! Vou te contar como é...

Depois de ouvir toda a história, Rafaela terminou a bebida em seu copo, colocou na mesinha de centro da sala, olhou sedutoramente para Marcela e disse:

- Acho que está na hora de começar a despedida de solteiro... - Avançou com sua boca na de Marcela.

Marcela queria estar com Natália, mas não ia recusar o sexo gostoso de RafaelaMarcos voltoi para seu apartamento, logo ao fechar a porta foi surpreendido por seu namorado que o agarrou por trás. Foram para o quarto entre beijos e abraços, iriam aproveitar muito enquanto o teatro do casamento não era realizadoAmanheceu o dia, de longe dava para observar o pouco movimento na casa, pessoas na cozinha, de certo tomando café da manhã, se preparando para começar as atividades do dia.

Um homem saiu trajando roupas com cimento, rasgada em alguns lugares, chapéu de palha na cabeça, uma mochila nas costas, também uma garrafa térmica de 5L.

"Deve ser o pai dela".

Na esquina o homem entrou em um carro, com uma carriola, uma escada, outros apetrechos de trabalho de construçao em um suporte em cima do teto do carro.

Minutoa depois saiu uma senhora carregando uma bolsa no ombro, foi para o ponto de ônibus no fim da rua.

"Pronto, agora só tem menina..."

Maicom pulou de cima da árvore, caindo de pé dentro do quintal, no jardim. Não tinha animal por perto, se tivesse cachorro estaria nos fundos da casa ou dentro.

A porta da cozinha estava aberta, ouviu barulho de som na sala, desenho. Angela levantou assustada, derrubando a vasilha com pipoca no tapete do chão.

- O quê você quer? Não tem nada de valor na casa.

- Sou amigo da sua irmã, Natália disse que aqui eu estaria seguro.

Maicom tentou se aproximar, iria sentar no sofá junto com Angela, mas levantou do sofá rapidamente, aplicando um golpe de Judô no desconhecido.

Cairam no chão, Angela por sobre as costas de Maicom, lhe dando uma chave de braço forte.

- Ai vai quebrar meu braço, porra.

- Vou sim se você não me disser quêm é você, agora mesmo. - Apertou um pouco mais o braço dele.

- Tá bom, tá bom... Calma. Meu nome é Maicom, conheci sua irmã quando ela chegou em São Paulo pra estudar, foi quando eu tentei roubar ela. Sua irmã foi incrível, me ajudou com a polícia e me pagou café da manhã. Poxa, a quanto tempo eu não comia! Malandro é malandro, da última vez tentei roubar a casa de uma amiga dela, a coisa ficou feia, to foragido por que querem me matar. Entendeu?

- Nada. - Forçou mais o braço.

Maicom estava quase chorando quando ouviram um toque de celular.

- Não é o meu. - Disse Angela.

- É o celular da Natália, tá no meu bolso direito.

Angela pegou.

- Alô.

- Angela, minha irmãzinha linda, que saudades!

- Viu eu te falei, agora me solta.

Angela o soltou, ficou cada um sentado de um lado do chão da sala, se olhando.

- Se você não fosse menina, eu tinha acabado com você. - Massageava o braço.

- Coitado, você tava chorando, nenêm.

- Angela? Oi? O quê está acontecendo?

- Seu amigo apanhou de uma mulher está com o orgulho ferido, rsrs.

- Então já se conheceram... Maicom precisa de ajuda, esconde ele na casa da tia Bridah ou fala pra mamãe conversar com a amiga dela que é assistente social.

- Ele vale esse trabalho todo?

- Uma pessoa que impediu eu de tomar um tiro, lutando com meu assassino... O quê você acha?

- Essa história tá muito confusa.

- Eu preciso desligar. Não machuque o garoto.

- Pode deixar, eu sei me defender, beijos. - Jogou o celular na direção dele, ele pegou no ar. - Tá com fome?

- Sim.

Angela preparou algo para comerem, arrumaram a bagunça, depois foram para a casa de tia Bridah.

Angela estranhou o fato da casa estar fechada, já eram 10:00 horas da manhã. Entrou com sua chave, encontrando a tia caida no chão da cozinha, desacordada.

- Tia Bridah.... Acorda! Tia? Fala comigo....

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Nossa mãe. Li todos os seus contos e to amando. Pf não para de escrever. Ja sou fã do seus contos. Bjs. ^^

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