Na semana passada, estive em Belo Horizonte, participando de um simpósio na minha área de pós-graduação. Tudo pago pela universidade, hotel de boa categoria, passagens aéreas, refeições custeadas. É, de vez em quando recebemos um carinho assim. Chegamos na capital mineira na terça-feira à noite. Estava acompanhado do meu orientador, 2 professores e mais 3 colegas de pesquisa. Fizemos o check-in no hotel e nos acomodamos nos quartos. Fiquei num quarto duplo com o Kléber, um dos meus colegas. Esse Kléber é um cara legal, uns 32 anos, noivo, mesma altura que eu, sendo 1,70 m, gordinho, pele clara, cabelo castanho-claro, e olhos verdes. Ele é bem bonito, tem cara de bom moço, e já vi fotos dele mais jovem, e era notadamente mais magro. Engordou depois dos 20 e poucos anos. Temos uma boa amizade, e fizemos questão de ficarmos no mesmo quarto, pois temos ideias parecidas, e não temos muita paciência com alguns dos outros que viajaram conosco, já que são um pouco chatos com suas ideias reacionárias de esquerda e seu gosto musical nada eclético, que se fixa em MPB.
Combinamos com o pessoal de jantarmos ali por perto do hotel mesmo, e conhecer algum barzinho ou restaurante que fomos recomendados. Escolhemos um barzinho agitado, com música ao vivo. Sentamos às mesas na área ao ar livre, e pedimos umas geladas. Nossa, quanta gente bonita por ali, tanto garotas quanto rapazes. Minha antena já ficou ligada, hehe. Enquanto conversávamos, fui vasculhando o lugar com os olhos. Vou pular o lance com gatas, ok, então vou falar de macho. Tinha um barbudinho, de cabelo bem cortado, sobrancelhas grossas, de sorriso cativante, sentado numa mesa alguns metros a frente, com sua galera. Discretamente, trocamos alguns olhares. No começo achei que suas olhadas pra mim eram sem querer, pois estávamos numa posição que ficávamos de frente um pro outro, mas certo tempo depois, já notava que tais olhadas vinham em minha direção com certa repetição. Vi quando ele se levantou e foi pros fundos do bar, onde ficavam os banheiros. Disfarçadamente o segui com os olhos e apreciei o que vi. Ele estava de bermuda cargo, bege, e pude ver uma baita bunda sob aquele tecido. Minha mandioca já se animou, então em homenagem a ele, comi quase todas as mandiocas fritas que estavam no prato, kkkkkk. Desculpem, a piada foi uma bosta, né. Na volta dele do banheiro, comi ele com os olhos, vendo ele se sentar, e imediatamente, fixar seu olhar pra minha direção. Fiz questão de retribuir. E ficamos nesse lance por mais algum tempo. Aí foi minha vez de liberar a cerveja acumulada, e fui ao banheiro, mas nem olhei pra ele, pois eu realmente estava apertado, e saí quase derrubando tudo da mesa. O Kléber veio comigo. Mijamos um ao lado do outro, nos mictórios, conversando e rindo. Ouvi a porta do banheiro se abrir, e vi o bonitão que me encarava entrar. Minha barriga gelou. Nossa, queria falar com ele, sabia que ele tinha me seguido. Ele entrou num reservado, mas manteve a porta aberta. O vi de costas, com sua bunda carnuda estufada na bermuda, mas já me dirigi à pia, ainda falando com meu colega. Lavamos as mãos e saímos do banheiro. Ao passar pelo balcão, falei pro Kléber que ia pegar uma água. Ele segui pra nossa mesa, e pedi uma garrafinha d'água pro atendente. Meu plano deu certo. O cara chegou no balcão, bem do meu lado, e senti seu perfume gostoso. Pediu uma água também. Ele ficou em silêncio, bem colado à mim, e olhei pra ele, cumprimentando-o. Ele meio envergonhado, acenou com a cabeça, mas logo se apresentou, estendendo a mão. Lúcio, era seu nome, de BH mesmo. Me apresentei, falando que eu era forasteiro, e o que fazia na cidade. Nosso papo foi rápido, e ele foi mais rápido ainda ao pedir uma caneta pro atendente, e rabiscou seu telefone num guardanapo de papel.
-Desculpa se me enganei, mas se tiver a fim, me liga. Curti você, ele me disse, já saindo, me dando um tapinha nas costas.
Fiquei sem graça com a cara de safado que o bartender fez, ao notar a situação. Guardei o papel no bolso, e saí dando uma risadinha pro rapaz curioso. Voltei pra mesa, e vi que o bonitão tava de saída com sua turma. Ele nem olhou pro meu lado de novo, e o vi indo embora. Delícia de macho safado, pensei comigo.
De volta ao hotel, já no quarto, o Kléber, que é bom de papo, falava das gatas que ele viu no bar. Concordei com ele que as mineiras são lindas, e também os mineiros, passou pela minha mente. Ele foi pro banho e fiquei na internet, e comecei a teclar com o Marlon. Eu tinha convidado ele pra ir pra BH me encontrar no fim de semana, e ele estava bem animado com a ideia. Sua mãe não se opôs, então era quase certo do garotão ir de encontro à mim. O Kléber saiu do banheiro, só de cueca. Discretamente dei uma conferida no gordinho gato. Pança peluda, coxas grossas, pacote de bom tamanho entre as pernas, e quando se virou, ai caraca! Que baita rabo tem o Kléber. Ele só usa calças largas, que deixam sua bunda nada apetitosa, mas de cueca branca, justinha, cravada no rego, huum, aprovada, haha. Até me desconcentrei com o papo com o Marlon. Me despedi do meu garotão, e fechei o laptop. Me dirigia ao banho e ao responder ao Kléber algo que ele tinha me perguntado, vi o cara deitadão na cama, só de cueca, com sua mala estufada. Brinquei falando pra ele por um shorts, pois eu não era obrigado a ver aquela cena pavorosa. Ele riu, e me mando me fuder. Rimos, mas pensei, brinca, que fodo mesmo, você, kkkk.
Tomei um banho gostoso, me lembrando daquele macho barbudinho do bar, pensando em como fazer pra que eu pudesse encontrá-lo, pois seria difícil me livrar do pessoal. E claro, pensei naquela bunda boa do colega de quarto, mas nem me animei muito em algo com ele, pois sei que o cara é apaixonado pela noiva, e nunca saquei nenhum lance que me levasse a pensar que o cara pudesse curtir outro macho. Mas, nunca custa avaliar a situação, né, hehe. E usei meu truque mais velho, mas também, o que dá mais resultado. Sou safadão mesmo, e aproveitei que a vara tava meia vida, me enxuguei, pus a cueca box branca, que moldava a pica direitinho e saí do banheiro, de boa, na maior naturalidade. Ele estava assistindo TV, e...bingo! Seu olhar foi direto no meu volume. Me sentei na minha cama, enxugando entre os dedos dos pés, e ele olhou em minha direção. De novo olhou meu pacote.É infalível kkkk, mesmo o mais hétero dos caras, torna-se um manja-rola ao ver uma mala estufada. Meu pau não estava duro, mas forma um pacote de respeito mesmo assim. Me levantei e fui pro banheiro estender a toalha úmida. Na volta, o cara me manjou a mala de novo, e dessa vez não se conteve.
-Ah, vai tomar no seu cu Dado. Vai botar um shorts você...olha o tamanho dessa merda aí, deus me livre, eu deveria ter trazido um cuecão de couro pra me proteger, ele disse caindo na gargalhada.
-Tá com medo? É melhor dormir com o rabo virado pra parede mesmo, senão...
-Vai te foder, maluco, aqui não. Véi, que tolete é esse? Você é jegue meu irmão.
Eu só ria, e me deitei na cama, assistindo o jornal que passava na TV. O papo fluía, e inevitavelmente caiu pro lado do sexo. Falamos de mulheres, me confessou que não traía sua noiva, mas que já tinha ido à zona algumas vezes, mas só pra olhar mesmo. Aí voltamos a falar de caralhos, kkkk. Ele na boa, me perguntou quanto media meu pau. Falei que media uns 20 cm, mas o que deixa meu pau com aparência ameaçadora é sua grossura, e a chapeleta que é ainda mais grossa que o corpo da rola. Ele ouvia tudo espantado. Falou que seu pau também é grande, mas não o achava tão grosso. Vi sua pica mostrar um baita volume sob a cueca, e me excitei com a visão, mais ainda do que já estava devido ao papo quente que rolava. Minha boca estava até seca. Não pude evitar e minha vara ficou duraça. Tentava disfarçar, pondo o braço por cima, ou encolhendo as pernas, mas ele notou.
-Tá de vara dura aí né safado?
-E você também, eu disse, apontando pro volumão dele.
Rimos, e falei que a coisa tava feia pro nosso lado. Em BH, cheio de gatas e nós 2 ali, na seca. Dei a ideia de por no Multishow, pois pelo horário, sempre passa algum filminho erótico. Na hora ele topou. Zapeei até achar o canal, e claro que tava passando um filminho de sacanagem, haha.
Vi ele alisando a vara, assistindo vidrado o filme. Notei seus olhares em direção ao meu pacote também. Puxei o lençol, me cobri, tirei a tora da cueca e comecei a me masturbar, tirando gargalhadas do Kléber.
-Que cê tá fazendo rapaz? Seu punheteiro nojento, ele disse aos risos.
-Cara, se eu não gozar, viro um perigo.hein, tô avisando.
-Deus me livre, então goza aí logo...
-Vai cara, se mata na punheta aí também, mas cobre essa piroca, porque não preciso ver essa pica feia, não.
-Feia o caralho, olha que pau bonito que eu tenho, ele falou, tirando sua pica grande, de cabeça rosa, de dentro da cueca.
Caraca, pessoal, que pauzão ele tinha também. Gordinho bem dotado, o feladaputa. Caí na gargalhada com sua atitude, e entrei na zoeira.
-Então tá, o que que você acha dessa tora aqui, então, falei descobrindo o pau.
O cara levou um susto, e ficou boquiaberto, haha.
-Porra Dado, aí é jogo sujo, ô louco meu. Nunca vi uma vara dessas. Você devia fazer filme pornô, ele dizia, sério, de olho na minha rola, que pulsava, exibindo suas veias, a cabeçorra até roxa, brilhando.
Sou exibido mesmo, kkkk. Me excito vendo machos héteros, literalmente namorando minha trolha. E aquele safadão tava hipnotizado com meu pau. Ele assistia o filme, mas sempre dava um jeito de ver meu tarugo. Agora estávamos batendo punheta com os paus à mostra, a baixaria já havia se instalado naquele quarto. Fui surpreendido com um comentário dele:
-E ainda é babão essa caceta, deus me livre.
O cara tava manjando mesmo, viu até a babinha brotar e escorrer na cabeça da minha pica.
-Tem que babar mesmo, senão essa cabeça aqui não passa numa bocetinha apertada, ou num cuzinho travado, falei segurando forte a rola, fazendo o cabeção ficar mais grosso ainda.
Ele olhava sem-graça pra rola e pra mim. Sua pica tava até vermelha de tão dura, mas eu tava mesmo era doido pra ver sua bunda peladona, mostrando toda sua formosura, hehe. Voltei a me concentrar na punheta, imaginando ele sentando na minha rola. Comecei a me punhetar com força, fazendo barulho, e o cara olhava, muitas vezes nem disfarçava mais. Senti o gozo vindo, me concentrei, e silenciosamente, deixei a porra subir, vindo quente, gostoso, e dei umas arfadas, que fez o safado arregalar os olhos, e assistir ao show que dei pra ele. Lavei minha mão de porra, que escorreu pelos dedos. A rola tava em toda sua carga, grossa, as veias quase estouravam, e dei os últimos trancos, espremendo o prepúcio, tirando as últimas gotas de gala. Me espantei ao ver no chão do quarto, a gala do Kléber. Ele gozou quietinho, me vendo gozar, e sem graça, encobriu o pau, levantando a cueca, e indo pro banheiro. Sua cueca tava atoladinha naquele regão, que delícia. Ele voltou com papel, pra limpar o chão. Jogou o rolo pra mim, e me limpei também. A gente ria sem parar, daquela situação.
-Nossa, que coisa idiota, né, parece adolescente, ele disse.
-Homem é bicho estranho mesmo, cara. A gente nunca cresce totalmente.
-(Rindo) Pior que é verdade, isso é coisa de moleque que faz troca-troca.
Silêncio...
-Amanhã a gente faz um troca-troca pra matar a saudade dos tempos de moleque então, eu disse rindo.
Ele me olhou assustado, esboçando um sorriso, e disse:
-Deus me livre...
Rimos de novo, e logo apagamos as luzes pra dormir. Antes que eu caísse no sono ouvi dele:
-Dado, tô dormindo de costas pra parede, hein, fica na sua aí. Pra variar, rimos de novo.
Manhã de quarta-feira. Acordei primeiro, e fui tomar banho. Saí do banheiro enrolado na toalha.O Kléber já se levantou e foi pro banheiro. Vesti-me e disse que já tava indo tomar café. Ele disse pra eu esperá-lo. Ele foi rápido e saiu do banho. Só de toalha também. Pra minha alegria, o cara ficou peladão na minha frente, e pude ver sua bunda enorme. Grande, peluda, com marcas de pelos encravados, regão peludo. Um baita de uma rabo de macho apetitoso. Não pude ficar calado. Falei que a bunda dele era enorme. Ele sorriu pra mim, dizendo que eu esperava o quê da bunda de gordo. Resolvi dizer de novo, que era grande mas que eu iria fácil. O cara me deu um soco no ombro, me mandando tomar no cu. Ri, e dei uma tapão em sua bunda enquanto ele vestia a calça. Fez cara de bravo, mas riu em seguida. Ele se vestiu, e fomos tomar café da manhã nos juntando a alguns de nossos colegas que já estavam lá.
Às 7 da manhã saímos em direção ao local onde ocorreria o congresso. Trânsito terrível de BH. O táxi levou quase uma hora pra chegar no local, que não era tão longe assim.
Assistimos à primeira parte das palestras,e fomos almoçar por volta das 11 e meia. Aproveitei um momento que eu estava sozinho, e liguei pro bonitão barbudo, o Lúcio. Tocou até cair na caixa postal. Bosta! Pensei em jogar fora o papel, mas guardei. Fui almoçar.
Apesar daquela punheta em dupla da noite anterior, o Kléber agia normalmente. Sentou-se ao meu lado, o papo era tranquilo. Fiquei aliviado. Tem caras que entram nuns lances de ficarem grilados depois, se bem que não tinha rolado nada demais, mas pra um hétero, pode ser demais uma punheta em conjunto, kkk.
À 1 da tarde, voltamos pro simpósio, e pra ser franco, por volta das 3 da tarde, eu já não aguentava mais. Felizmente teve um coffee-break, e resolvi ligar mais uma vez pro Lúcio. De novo caixa-postal. Joguei fora o papel, já que o número discado já tinha ficado marcado no celular. Decidi me concentrar no Kléber, e seu bundão gostoso. Comecei a olhar diferente pra aquela bunda. Ele estava com uma calça social, que marcava sua bunda quando ele andava, mas pelada, aquela anca era bem melhor. Já estava decidido a atacar aquele macho à noite, usando minhas armas certas, haha.
Saímos do congresso depois das 6. Chegamos no hotel quase 8 da noite. Que trânsito dos infernos!! Combinamos de voltar no barzinho da noite anterior, pois o local é muito agradável.
Apreciamos alguns pratos típicos mineiros, bebemos umas geladas, e quando fui ao banheiro, vi o bartender me seguir com o olhar. Ah, moleque safado, lembrou de mim, pensei. Mijei e ao passar de volta, ele me cumprimentou, fui bem cara de pau e estendi a mão pra ele. Ele apertou minha mão, me olhando de forma sacana, e perguntou:
-E aí, tudo certo?
-Tudo e aí?
-Vai uma água?
-Manda aí.
Peguei a garrafa e falei a mesa que eu estava. Junto com a garrafa veio um papel. Ele sorriu pra mim. Coloquei o papel no bolso, já imaginando o que seria. Bonitinho ele era, cara de moleque novinho, gel no cabelo curtinho, mas não vi seu corpo por completo, pois ficava atrás do balcão. Seu tronco, a parte que dava pra ser vista, era atraente, braços um pouco fortes, evidenciados pela camisa com as mangas enroladas. Voltei pra mesa, e o pessoal já queria ir embora. Pedimos a conta e fiz questão de ir lá no caixa, pra fazer o acerto. Vi o carinha me olhando. Ao sair, fiz sinal de positivo pra ele, que me respondeu com um sorriso.
Andando pro hotel, meu celular tocou. Era o Marlon. Atendi e fiquei falando com ele, sentado no saguão, enquanto os outros subiram. Ele me disse que no dia seguinte já compraria a passagem pra BH. Falei pra ele comprar só a passagem de ida, pois a volta eu pagaria. Me animei, prevendo a putaria boa naquele hotel durante o fim de semana. Aproveitei e li o papel do bartender. Tava escrito seu número de celular, e só. Liguei na hora. Tocou umas 3 vezes e ele atendeu. Me identifiquei e ele se fez de desentendido. Quase mandei ele tomar no cu, mas notei que ele tava disfarçando, aí ele me disse que ainda tava no trampo e que logo me ligaria. Pedi pra ele não me ligar, pois eu tava repartindo quarto. Falei que ligaria pra ele no dia seguinte, e desliguei o telefone.
Subi pro quarto, e encontrei o Kléber deitado em sua cama, só de cueca de novo. Safado! Já tinha tomado banho, pelo cheiro de sabonete no ambiente. A TV tava desligada, e ele fuçava em seu celular. Fui pro banho, e iniciei uma punheta, pensando no Marlon, no rabo grande do Kléber, no bartender sacana e até no furão do Lúcio. Eu estava no cio, haha. Gozei gostoso, e logo saí do banheiro.
-Nossa, achei que ia queimar aquele chuveiro, hein.
-Nossa, banho top. Tava bom demais.
-Sei, banho...tava é batendo punheta.
-Tava mesmo, haha, aliviei a pressão!
-Nossa Dado, você é um punheteiro mesmo, hein.
Tirei a toalha, fiquei peladão, e a vara molenga balançou pesada. O olhar do gordinho já veio de encontro ao meu pau. Vesti a cueca, e me deitei. Nem liguei a TV, e vi que ele teclava com sua garota. Abri meu laptop e fui internetar.
Passado algum tempo, ele se levanta, e me pergunta:
-Bora assistir um filminho pra animar?
-Bora...
O safado pôs no Multishow. A cena era boa, uma vadia gostosa dava de quatro pra um saradão, então o Kléber logo começou a esfregar o pau sob a cueca, mas após algum tempo, já tava de pau de fora, se punhetando na maior cara de pau.
-Ué, o filme não te animou não?
Minha vara já tava dura, mas menti dizendo que tava meia-vida ainda. Porém ele acelerava sua punheta, curtindo a putaria do filme.
-Tô a fim de beber uma cerveja. Pega uma pra mim ali no frigobar?
Ele se levantou e vi sua bunda comendo a cueca. Que baita rabo, pensei. Pegou uma lata pra cada um. Abri a lata e dei um gole longo.
-Agora me animei.
-Por causa da cerveja?
-Não, por causa do seu rabão gostoso, falei na lata.
-Ah, vai se fuder seu tarado. Tá olhando pra minha bunda seu louco?
-Opa, e como não?, falei tirando o pau duro da cueca.
-Nossa, cara, que tora que você tem, ele disse mirando minha trolha.
-Quer ver de perto?
Ele nada falou. Me levantei e fiquei bem perto dele, mostrando a rola de lado.
-Nossa..., ele balbuciou.
-Dá uma pegada, Kléber.
-Sai fora, Dado, não sou veado não, cara, tá me estranhando?
-Veado você não é mesmo, eu sei disso, mas pra que ficar sem conhecer alguma coisa nova na vida?
-Pelo jeito você já conhece né?
-Não, mas tô a fim de conhecer isso hoje, que tal? Segredinho nosso...
Ele me olhou com cara séria, mas logo abriu um sorriso.
-Pega vai, mata a curiosidade.
Pegou!!!!!! Envolveu a mão na minha trolha, apertando, sentindo o diâmetro. Imediatamente, peguei na vara dura dele. O cara arfou. Ele ficou de pé ao meu lado, e um tocava punheta pro outro. Ele parecia desconfortável com a situação, mas não tirava a mão do meu pau. Sua respiração era forte, e logo ele parou, tirou a mão do meu pau, e se sentou na cama.
-Vamos parar, né, antes que dê merda.
-Ah, você que sabe cara, mas eu tô curtindo, e pelo que tô vendo, você também, disse, pegando em seu pau duro ainda.
-Ah, Dado, e se minha noiva fica sabendo. Nunca traí ela, nem com mulher, agora tô eu aqui, quase trepando com um cara.
Opaaa, quase trepando, gostei do que ouvi, haha. Comecei a trabalhar na mente dele, rsrs. Falei que ela nunca ia saber, pois ia ser um segredo nosso, ele sabia que eu tinha uma garota fixa lá também, a chilena, que ele bem conhecia, e que uma transa não ia fazer com que nos transformássemos em gays. Perguntei se ele nunca tinha feito troca-troca quando era criança. Ele timidamente balançou a cabeça em sinal positivo. Disse que eu também, e nem por isso a gente tinha se tornado gays. Levantei ele de novo, e coloquei sua mão na minha vara. Todo envergonhado, ele começou a me masturbar de novo. Peguei na rola dele, mas com a outra mão, toquei sua bundona. Ele nada falou, e aproveitei o sinal verde. Alisei aquelas carnes, e percorri seu rego com a mão, e senti seu cuzão peludo na ponta do dedo. Ele gemeu, crispando a bunda. Virei ele de costas pra mim, e comecei a passar o pau pela sua bunda. Ele ficava bem quietinho, me dando permissão pra continuar. Coloquei a rola bem no meio do rego, e passei a cabeça pela sua fenda peluda, e ao sentir meu pau bem na sua rosquinha, ele soltou um "aaaiii" bem suspeito, kkkkk. Galera, aquele urso era Teddy, haha. Caraca, tava no papo. Comecei a forçar a vara no seu brioco, e ele até se curvou pra mim, facilitando as coisas.
-Nunca dei, cara, vê lá o que cê vai fazer, hein, ele me disse com voz trêmula.
-Só quero que você relaxe. Não vou te machucar, não.
-Mas essa rola vai me rasgar Dado...
-Eu tenho paciência grandão, relaxa vai.
Peguei uma camisinha, e o condicionador no banheiro. Encapei o bicho e melequei a rola com o creme e untei seu cu, enfiando o dedo cheio de condicionador bem cremoso, fazendo o safado sentir meu dedo lhe cutucar as entranhas. Peguei ele pela cintura, e encaixei a rola na sua olhota. Nossa, a bunda dele era enorme, dava quase duas do meu corpo, e minha tora ficou pequena no meio daquele regão. Ia ser o primeiro cu de macho gordinho que ia comer. Já comi gordinhas, mas nem o cu delas tinha comido. Não tenho preconceito, e se o gordinho for gostoso, pego mesmo. Que o diga um leitor meu, que se tornou um bom amigo, e que me fez uma chupeta deliciosa uns dias atrás, não é Edu? Haha. Mas o primeiro lombo de macho gordinho, foi mesmo do Kléber, que deu um berro abafado pelo travesseiro, quando sentiu minha chapeleta lhe atravessar as pregas. Abri aquelas polpas peludas, e vi, no meio daquele regão mais peludo ainda, minha vara sendo engolida devagar. O cara implorava pra eu tirar, mas afundei mais um pouco ainda. Descabacei mais um macho, e ele começou a gemer, gemia fino, enquanto a tora lhe cravava mais fundo ainda. Peguei em sua tora, que até babava de dura. Iniciei um vai e vem devagar, e o cara revelou-se um puto. Gemeu gostoso, se punhetando, ajoelhado na cama. Suas costas peludas minavam suor, até suas nádegas suavam. Ouvia o barulho de molhado, da minha vara lhe atolando. O condicionador deixou sua rosca bem lisinha, e o suor ajudou a melecar mais ainda.
-Vai, cara, come vai. Fode essa bunda, seu filho da puta. Nossa que rola grossa, cara, aaahhhh...
Se revelou totalmente o safado. Dei-lhe rola, até o talo. Sua bunda era tão grande, que eu tinha que fazer força pro meu pau atolar tudo. Ele disse que queria se deitar, então o grandão se esparramou na cama. Nossa, que baita macho. Subi nele, e atolei a rola com facilidade, mas fazendo o putão grunhir ao sentir o nervo lhe invadir de novo. Soquei com força, fazendo ele gemer com cada estocada no cu. Ele transpirava muito, fazia até poças de suor na curva entre suas costas e sua bunda. Eu fodia seu rabo, que estalava, fazia barulho de molhado, pegava ar, e fazia barulhos de peido, mas não parava. Arregacei com aquele cu, que se era cabaço, deixei um oco. Ele dizia que não aguentava mais, pra eu parar, pois tava ardendo muito. Tirei a vara, e vi seu cu todo aberto, abrindo suas nádegas grandes. Ele se virou, e vi sua vara já querendo amolecer, e o lençol ensopado de suor com muita gala bem no centro. O safado tinha gozado, em silêncio, nem senti seu cu me apertar o pau, com as contrações do gozo. Ele tava minando suor pelo rosto. Foi ao banheiro, pegou papel pra limpar o lençol.
-E agora cara, vão ver que gozaram aqui. Ai meu Deus, ele dizia.
-Relaxa, é só passar água e sabonete.
Foi o que ele fez, e virou o lençol, que estava encharcado pelo seu suor, e também pela água que ele passou.
Ele entrou no banheiro, e ligou a ducha. Tirei a camisinha, e enrolei num papel. Ele saiu do banheiro, de cabeça baixa, e entrei no banheiro. Tomei uma ducha rápida e saí do banheiro, pelado. Minha vara estava dura ainda.
-Nem gozou, né?
-Nem..., respondi.
Ele num ato que me surpreendeu, se ajoelhou na minha frente, e abocanhou minha rola. Encostei-me na parede, sentado na minha cama, e curti a toca daquele baita homem. Chupava só a cabeça, com força, quase machucando. Pedi pra ele ir mais devagar , aí senti sua boca direitinho. Avisei que eu quase nunca gozo só na chupeta.-
Quer me comer de novo?
-Quero.
Coloquei outra camisinha e o cara veio pra cima de mim. Gente, fiquei com medo, ele queria sentar-se no meu pau, fiquei com medo, pois já ouvi histórias de fraturas penianas. Falei pra ele ir com calma, e ele encaixou minha vara em seu cu e sentou, aliviando seu peso. A pica foi sugada, entrou muito fácil, que cu guloso. Ele mantinha o corpo um pouco acima de mim, e então pude foder sua rosca, bombando gostoso, socando mesmo, e enchi a camisinha de gala, comendo sua bunda. Vi que ele continuava mexendo na sua vara, mexendo sua bunda, sentindo meu pau fincado nele, e gozou logo depois, arfando, gemendo fino.
Saiu e quase tirou a camisinha do meu pau, pois seu cu mastigou a camisinha. Delícia ver aquilo, kkkk. Tivemos um papo de boa, dizendo que aquilo é normal, que a curiosidade com sexo com outro homem todo macho tem, mas poucos tem a chance de experimentar (será?).
Fomos dormir, e acordamos pro segundo dia de simpósio. Tudo normal, ele não parecia grilado, fez questão de ficar pelado na minha frente, e ainda dei um tapa naquela bunda, que o fez rir.
Durante o coffee-break na primeira parte das palestras daquela manhã, liguei pra aquele número que o bartender tinha me dado. Um só toque e o cara atendeu. Voz de sono e sotaque típico.
-Bom dia cara, e aí, que bom que ligou.
-Fiquei curioso, o que manda?
-Quem tá curioso aqui sou eu, ele respondeu.
-Ah, é, e como fazemos pra eu matar essa curiosidade?
-(Risos) Você é bem safadinho hein paulista.
-Como sabe que sou paulista?
-E esse sotaque?, respondeu rindo.
-Então tá curioso? Sou bom em resolver esse tipo de problema, mas só vou poder na sexta, quando meu pessoal for embora, aí vou ficar aqui mais alguns dias, resolvendo umas coisas.
-Hum, "umas coisas", que coisas são essas?
-Uma delas pode ser você, que tal?
-Uai, mas claro!
Combinamos de nos falar mais tarde, e que iria no bar à noite.
O dia passou rápido, felizmente, e a galera quis fazer uma noite de despedida. Combinamos de ir à uma balada (lá se foi a chance de ver o bartender à noite), e combinamos com o pessoal que tínhamos feito amizade durante o congresso, gente de varias partes do país, de irmos à uma danceteria bem recomendada. Fomos pro hotel, tomamos banho, ganhei uma gulosa do Kléber, e nem precisei insistir, e gozamos gostoso, ele me dando uma dedada funda no brioco, e ele se punhetando enquanto me mamava a verga.
Comemos pizza como jantar numa cantina ali perto e fomos de táxi pra balada. Muito legal a danceteria, no bairro Savassi, um dos points da cidade.
Antes de entrar na balada, mandei uma mensagem pro bartender, cujo nome ainda não sabia, haha, dizendo que não pude ir ao bar, pois a galera tinha me levado pra uma balada, mas que eu tava a fim de ver ele assim que possível. Também liguei pro Marlon, pra matar as saudades, e confirmar a hora do busão que ele pegaria. Nos despedimos, e pegamos uma fila pra entrar na balada. Muito macho gato e gostoso naquele lugar, minha nossa! Compramos uns combos e nos dirigimos pra área reservada. Nossa, que lugar top! Curti muito aquela noite, mas achei as gatas mais antipáticas que aquelas do barzinho. Levei uns tocos monstros kkkk, mas tava nem aí. Lá pelas 2 da manhã, meu celular tocou. Era o bartender, querendo saber em qual balada eu estava. Falei qual era, e ele disse que era uma balada top mesmo. Perguntou se ele poderia se junta à minha galera. Achei que era zoeira, mas ele disse que iria mesmo. Falei que tudo bem, mas que a gente poderia ir pra outro lugar, também. Tava difícil de escutar o que ele me dizia, mas entendi quando ele me disse pra estarna frente da balada em uma hora. Concordei e minha vara já pulou de alegria. Comecei a bolar um plano pra poder sair dali, sem que a galera desconfiasse, principalmente o Kléber. Comecei a andar pela balada, e me escondi da galera. Faltando uns 10 minutos pro horário combinado com o bartender, fui até eles, dizendo que tinha conhecido uma gata, e que iria dar um rolê com ela. A galera já me zoou, me elogiando pela conquista, haha (sabe de naaaada, inocente), e me despedi deles, dando especial atenção ao Kléber, dizendo que eu voltaria inteiro, e dei uma piscada pra ele. Saí rapidamente, me embrenhando no povo. Paguei minha parte da comanda, e saí ali na frente. Não vi ninguém, mas antes que me preocupasse, vi ele saindo do seu carro. Delicioso! De camisa azul-clara, calça jeans azul-escuro skinny, maludo, todo gostoso. Fui em sua direção, e ele me estendeu a mão e me deu um abraço. Entramos em seu carro, um Fiesta dos antigos, branco, mas muito bem conservado. Finalmente fiquei sabendo seu nome, Renan. Me apresentei também, e ele ligou o carro. Demos umas voltas pelo bairro, cheio de bares e casas noturnas, ele me perguntou se eu não ligaria se fôssemos pra kitnet dele, no centro. Falei que tudo bem. O papo tava legal, ele me perguntou o que eu curtia, e disse que curto homens e mulheres, e ele disse que é o caso dele também, que tem uma namorada que morava em Contagem, grande BH, que já estavam juntos há mais de 4 anos. Perguntei sua idade, e ele disse que tinha 26. Parecia mais jovem. Aí o papo foi pro sexo. Perguntou se eu curtia ser passivo. Disse que não era minha especialidade, fazendo-o rir.
-Xi, acho que vamos ter uma luta de espadas então.
-Você não curte dar?
-Aí é mais caro, ele respondeu.
Fiquei em silêncio. O cara era um maldito garoto de programa?! Fingi que eu não estava surpreso.
-Quanto?
-Se for pra ser passivo cobro 200, maninho.
Não tinha aquela grana comigo. Mas eu tava fulo da vida. Porra, garoto de programa! Como eu não tinha sacado isso antes? Provavelmente aquele Lúcio também era, por isso que o Renan sacou a parada e me deu seu número também. Certeza que até se conheciam.
-Você conhece aquele Lúcio, né?
-Aham, parça meu. Não virou nada lá?
-Nem me atendeu.
-Ah, devia estar chapado, ou com cliente. Aquele lá tá viciado em pó, coitado.
-Sei, olha cara, vou ser sincero, não achei que você fosse garoto de programa, nem saí com essa grana que você tá pedindo.
-Porra. maninho, aí você me quebra as pernas, tá com nada de grana?
Olhei na carteira, tinha 85 reais. Mostrei pra ele.
-Pô, melhor que nada, dá pra fazer uma brincadeira legal sim. Bora lá?
Nossa, eu tinha até brochado, mas resolvi arriscar.O cara era gostoso, tinha que fazer aquele investimento valer a pena.
Chegamos no prédio dele. Deixou o carro na rua mesmo, acho que nem tinha garagem. Abriu a porta, e vi uma mesa e cadeira vazios. Sem porteiro. Entramos no elevador. Chegamos no andar dele, que nem vi qual era. Um corredor cheio de portas, devia ter mais de 12 apartamentos por andar. Se apê, um quarto e sala, era arrumadinho, móveis novos, limpo e cheiroso. Me senti aliviado. Ele já foi tirando sua camisa, e mostrou seu corpo esguio, todo depilado, com tanquinho, (nossa!), todo definido.
-Quer água?, ele disse rindo.
-Tem alguma coisa diferente?
-Você tem cara de que gosta de whisky...
-E muito, respondi.
Ele trouxe 2 copos e uma forminha de gelo. Abriu sua estante e tirou uma garrafa de Black Label.
-Pra clientes gente fina igual você, tem que ser whisky.
-Cara, já te disse, só tenho aquela grana, uma dose dessas na balada pode custar essa grana.
Ele riu.
-Maninho, faço programa mesmo, é minha renda extra, pois meus outros 2 trampos não me pagam o suficiente. Então vendo o corpo mesmo, mas também gosto de me divertir. Curti você, tô a fim de me esbaldar com você essa noite, topa? É promoção, por 85 reais, falou rindo.
Minha pica até endureceu depois dessa. Passei a mão pelo seu peito lisinho, dedilhei suas mamicas cor de rosa, durinhas de tesão, fui pra cima dele. Comecei a beijar seu peito, seu pescoço, e desci pra sua barriga durinha. Beijei, lambi, fazendo o garotão arfar. Abri seu zíper, e vi uma cuequinha amarela. Puxei a calça justa, e uma malona surgiu. Tirei a calça por completo e apalpei seu pacote.
-Curtiu, ele perguntou todo orgulhoso.
-Muito, eu respondi,.
Baixei a cueca, e sua pica grossa, reta, cabeçuda pulou pra fora. Peguei em sua jeba dura, e comecei a punhetar. Suas bolas penduradas, todas raspadinhas, como todo seu corpo, inclusive o pau e as pernas, pediam uma lambida. Cheirosas, lisinhas, lambi aqueles bagos, chupei um por um, e fiz o cara até abrir as pernas pra facilitar meus chupões em seus ovos, assim pude ver aquele cuzinho roseado, lisinho, cheio de pregas fechadinhas. Passei o dedo ali, sentindo as bordinhas, e forcei um pouquinho, sentindo o cuzinho se abrir, pra ponta do meu dedo encaixar perfeitamente. Com o dedo em seu cu, comecei a lhe chupar o tronco branco. Saboroso, seu nervo pulsava em minha boca, enquanto meu dedo começava a enfiar, bem de leve em seu furinho apertado. Chupei bastante aquele pau, que me fazia salivar aos montes, e resolvi tirar minha roupa. Fiquei de pé, e tirei minha camisa. Minha mala estava um escândalo, e o cara não resistiu e encheu a mão no pacote.
-Nossa, cara, que mala enorme!
Ele alisava minha rola, minhas bolas por cima da calça.
-Nossa, que tesão que você é..., ele falava, me beijando a barriga. Abri minha calça e baixei-a, ficando só de cueca box branca. A mala parecia uma barraca armada. O cara pirou, e começou a mordiscar minha tora, com pano e tudo. Baixou a cueca com força e se assustou com o que viu.
-Curtiu?, perguntei com arrogância, rsrs.
Nada falou, caindo de boca na minha rola. Que cara safado, adoro isso. Chupou, lambeu, sorveu a cabeçorra da minha rola.
-Nunca vi uma rola tão grossa, ele me disse, em êxtase.
-Já me disseram isso, respondi, olhando pro cara me mamando com vontade a rola, Esse GP gosta de vara, pensei comigo.
Desceu e foi me chupar os ovos. Nossa, minhas pernas até bambearam. Tesão de cara talentoso. Foi pra trás de mim, me arreganhou a bunda com força, observando meu cu exposto, e senti sua língua encostar em meu olhinho peludo. Aí quase caí de 4 no sofá. Puta que o pariu, o cara é profissa mesmo. Sua língua ia lá dentro do meu cu, me lambia as bordas, me comia com a ponta dura de sua língua. Eu quase gritava de tesão. Ele voltou a me chupar a rola, sugando a cabeçorra, sorvendo a mela e cuspindo no chão.
Me puxando pelo braço, me levou ao seu quarto. Um belo quarto, com espelho grande na parede. Me pôs de 4 na cama dele, e voltou a chupar meu cu. Delícia de moleque safado. Via sua cara enfiada em minha bunda, se punhetando. Eu nem ousava tocar em meu pau, senão gozaria no ato. Vi quando foi até o criado-mudo e pegou dois envelopinhos. Abriu um e despejou gel em minha bunda. Espalhou pelo rego, e socou o dedo, que atolou fácil e liso pra dentro, me untando o cu por dentro. Rasgou o outro envelope, e tirou a camisinha. Encapou sua pica, e sem me consultar, já foi encaixando aquele cabeção inchado na minha olhota. Ao sentir aquele tronco na borda, meu cu travou. Levei um tapa na bunda, pra relaxar. Ele esfregava a ponta de seu pau bem no centro do meu cu, pra deixá-lo com mais vontade, e deu certo. Relaxei e senti a verga me invadir aos poucos. Parecia que um tronco de árvore me invadia as entranhas, mas aguentei firme. A cabeça passou o anel, rasgando, e senti o que sentem quando meu cogumelo arromba seus cus. Dor quase insuportável, que me fez gemer e quase pedir clemência, mas o safado sabia comer um cu. Tirou a vara por completo, e despejou mais gel. Untou a rola de novo e "flop", a pica escorregou pra dentro, e senti sua barriga bater em minha bunda. Tava tudo dentro, e foi gostoso sentir aquilo tudo atolado em mim. Empinei o rabo e deixei o cara fazer o serviço. Sentia a cabeça da sua rola me massagear no fundo, uma sensação estranha, mas prazerosa. Ele ia fundo, parecendo que ia me fazer cagar quando voltava, kkkk. Que coisa doida. Olhei pro espelho e via sua tora afundar em mim. Via direitinho o pau sair quase todo e atolar tudinho na minha bunda. Delícia também ver os movimentos pélvicos do carinha, e sua bundinha arrebitada enquanto me bombava com força. Tava muito gostoso, e sabia que a qualquer momento eu poderia gozar, era só relar no meu pau, então pedi pra ele parar. Falei que tava quase gozando, e que queria comer ele também. Todo calmo, ele me virou de novo, e já botando seu pau dentro do meu cu, nessa sutileza toda, me disse que queria curtir, que eu podia gozar gostoso, que depois ele ia ser todo meu, mas que queria me ver gozar naquele momento, com sua vara atolada no meu rabo. Gente, era como se uma onda de choque me percorresse o corpo todo. O safadinho ia falando, e me atolando a vigota de novo. Foi fundo, liso, sem dor, só prazer. Meu cu tava laceado, engoliu a pica do rapaz todinha. Empinei de novo o rabo e levei sua benga com força, me cutucando o rabo, e num movimento involuntário, mexi a bunda, e sua rola me tocou a próstata, e pirei. Que coisa maravilhosa é sentir uma rola pressionando sua próstata. Pedi a rola com força, e levei umas bombadas firmes, secas, com toda força, e só segurei na rola pra despejar minha gala na cama limpinha do cara. Gozei grunhindo, rebolando em sua pica. O safado tirou sua rola de dentro de mim, ardendo, e tirou a camisinha, já acelerando a bronha, e gozou sobre meu peito, muita gala mesmo, quente, com cheiro forte de água sanitária, rsrs. Caiu ao meu lado, mole, respirando forte.
-Mais whisky?
-Por favor, respondi.
Matei a dose, e comi o gelo pra refrescar. Ele trouxe uns lenços umedecidos e nos limpou.
Ele me contou um pouco de sua vida. Disse que era do interior de Minas, que estava na capital desde seus 18 anos, onde serviu no quartel (ah, se fosse militar ainda, seria meu primeiro, hehe), mas desistiu, pois viu que não era pra ele essa vida. Ficou na cidade assim mesmo, onde começou a trabalhar como garçon, depois fez curso de tornearia e trabalha na área até hoje, e também trabalha naquele bar quase toda noite, como bartender. E claro, atende como GP. Perguntei se ele não tem medo de descobrirem, aí ele disse que seleciona os clientes. Primeiro que ele aproveita que trampa naquele bar e só pega gente de fora, e aqueles caras que ele acha interessantes. Fiquei me sentindo, haha. Ele disse de novo que me achou muito interessante, que faço o tipo dele, cara mais velho, cara de gente boa, boa pinta. Olha, ganhei a noite, rsrs.
Ele veio pra cima de mim, já de vara em riste. Mas falei que agora era hora dele sentir minha pica dentro dele. Ele fez que sim com a cabeça, me fazendo prometer que não ia machucá-lo. Botei ele deitado na cama, e contemplei sua bundinha branca, deliciosa, toda lisinha. Abri o rego e vi seu botão rosa, deliciosamente fechadinho. Caí de língua em sua rosca, e ele gemeu de tesão. Seu cu tinha gosto sorvete de creme kkkkk, uma delícia. O que será que ele passou ali? Chupei muito aquelas pregas, enfiei a língua lá dentro, agora sentindo o gosto real do seu cu, uma delícia também. Pedi o gel pra ele, untei seu rabo, enfiando o dedo lá dentro. Nossa, que cu apertadinho, ia judiar dele, já previ.
Encapei a trolha, untei bastante, e perguntei como lele queria ser comido.
-No cu, ele respondeu dando risada.
Dei um tapa na bunda dele que ficou até vermelha, e caí na gargalhada. Como não respondeu, aproveitei a posição que ele estava mesmo, deitado, e encaixei a cabeça na sua olhota.
-Ai meu deus, que grossura de pica, aaaii, aaaaiii, aaaii caraaaaalho, porra, que tora, ai, aaaaii, aaaaaaaaaiii, caralho...
Seus gemidos eram longos e abafados pelo travesseiro, mas quanto mais ele falava que minha rola era grossa, mais tesão me dava, e eu forçava, mas seu cuzinho não aceitava.
Falei pra ele ficar de 4, e nossa, que cu lindo, lindo, arreganhadinho, todo pra mim. Passei mais gel e mirei a rola bem no beicinho já querendo abrir. Forcei a benga, que fez um "flop", entrando a cabeçorra inteira, quase matando o cara de dor, nossa fiquei com dó, pelo urro dele e pela fugida imediata, deve ter doído mesmo. Ele se levantou na hora, me xingando, colocando a mão no cu, travando a bunda, dizendo que tava queimando, falando que por isso que não gostava de dar o cu. Ainda bravo, pegou mais whisky e matou num só gole. Chamei ele pra cama de novo. Ele veio, desconfiado. Pedi desculpa, disse que não era minha intenção, já que ele tinha sido muito cuidadoso quando me comeu, que eu ia ter mais cuidado. Ele se negou no início, dizendo que não queria dar mais não, que meu pau era muito grande, mas fui alisando o gostosinho, passei a mão na sua pica, que já endurecia de novo, mamei bem gostoso seu pau, virei ele de bruços e fui beijando sua bunda, e caí de língua naquele cu já estouradinho, cheio de gel. Minha língua entrava fácil, podia sentir as rugas internas de seu cu. Então tive a ideia de lhe comer de frango-assado. Untei mais meu pau e coloquei a cabeça bem na portinha, e fiquei só pressionando. Sua cara era de prazer total. Forcei e a cabeça escorregou, seu cu mordia meu tarugo, via a borda de seu cu moldada em volta da circunferência da minha rola. Tava esgarçado, no último. Deixei assim, parado, e ele fazia cara de dor. Começou a apertar seu pau, duro como aço, e se punhetar. Forcei de novo e vi a vara escorregar mais pro fundo. Ele grunhia, de olhos apertados, mostrando dor.
-Abre os olhos Renan, vem ver aqui vem, olha como seu cuzinho gostoso tá engolindo minha rola.
Ele arqueou o corpo, e pode ver a tora lhe abrindo a rosca. Fez questão de passar a mão no cuzinho, sentindo minha pica cravada nele. Aproveitei e dei uma estocada, fazendo o carinha soltar um gritinho fino, haha, quase que pedindo piedade. Dei outro tranco, e a verga já tava na metade. Outro gritinho fino, abafado, mas logo seguido de um urro gutural, mostrando que ali tinha um macho dando o rabo. Aproveitei e atolei a rola com gosto, fazendo ele me pegar nos braços com força e se curvar pra ver o que tinha de resto de rola pra entrar. Nada, só as bolas mesmo. Pus todo o taco dentro do puto, que se contorceu, ao sentir o vai e vem se iniciar. A rola entrava e saía com facilidade, toda melada de gel, fazendo aquele barulho delicioso de melecado.
-Tá doendo Renan?
-Tá bom demais maninho, faz assim que é gostoso, ele respondeu todo manhoso.
Sua rola babava de tanto tesão. Acho a coisa mais sensacional ver um macho de vara dura, levando rola, com os olhos até virados de tanto prazer. Afundei a rola totalmente, deixando ela assim, no fundo, e mexi o quadril, dando bombadinhas, e o cara tampou a boca após dar um urro alto, revelando o tesão que tava sentindo. Insisti no movimento, agora rebolando, fazendo a vara rodar dentro de seu cu, lá no fundo. Seus olhos viravam, ele viajava, parecia que tava em transe. Tirei a rola até a metade e soquei com força, despertando-o com uma surra de pica. Ele me olhou assustado, segurando a pica, mas me mandou socar com força. Tesão de cara, pediu piroca no fundo do cu, então dei e muito. Socava com força, estalando, fodendo aquele cu que já tinha sido apertado, agora era um oco, acostumado a rola grossa. Tirei o pau todo, e vi o rombo, meti 2 dedos, que entraram e sobrou espaço. Meti 3 e o safado abriu a bunda, pros dedos atolarem no fundo, resolvi foder seu cu de vez e botei 4 dedos, que entraram justos, mas entraram. Tirei a mão, e vi o oco. Botei a rola, que atolou com tudo e tirei de novo. Se cu tava uma flor vermelha. Deixei seu cu todo arregaçado. Escorria um fio de gel pra fora, e com a cabeça da rola, botei tudo pra dentro de novo. A piroca escorregou fácil, fundo, e o safadão só gemeu, ao sentir a cabeça lhe encostar no reto. Minha vara ia até seu intestino grosso. Tirei a rola e olhei seu cu, lá dentro, sendo possível ver a estrutura interna de seu cu. É o sonho de todo proctologista! Enfiei a mão quase inteira no seu cu, pondo os dedos um por um. Entrou até a metade da mão aberta. Se eu insistisse, faria um fisting nele, mas tava gostoso mesmo era por e tirar a rola do seu cu e contemplar o oco que ficava. Lindo de se ver! Botei ele de 4 e soquei a vara, fazendo ele gritar, com a cara afundada no travesseiro. Aí judiei dele mesmo. Meti sem dó, arregacei de vez o cu daquele garoto de programa safado. Tirava a rola por completo e atolava com força, fazendo o malandrão fungar sentido com as estocadas fortes. O cu nem se fechava mais. Do jeito que e vara saía, o diâmetro da minha pica ficava. Era como se eu enfiasse um frasco de Rexona em seu cu e a circunferência do tubo ficasse aberta. Sim, já comparei, meu pau é da grossura de um Rexona, kkk. Mas a cabeça é mais grossa. Mas o melhor é que o feladaputa tava curtindo essa surra de rola. Sua vara tava duraça e ele abria o rabo pra vara entrar com tudo, como se precisasse. Ele não tinha ideia do rombo que tava seu cu. Me ajoelhei atrás dele, e comi seu cuzão bem rápido, tipo coelho, estalando minhas virilhas em sua bunda branca, que ficou até vermelha. Senti o gozo vindo e dei umas bombadas fundas, anunciando meu gozo. Ele acelerou sua punheta, e conseguimos um gozo simultâneo sensacional, urrando em conjunto, e caímos moles na cama.
Demos um tempo, nos limpamos, e nos vestimos. Ele reclamava de dor e queimação no cu, falando que tava todo estourado, kkkkk. Dei a grana pro cara, que me agradeceu. Eu que agradeci pela foda espetacular. Descemos e ele me levou pro hotel. Nos despedimos com um abraço, e desejei boa sorte pra ele. De novo ele disse que me curtiu muito.
Subi pro quarto, quase amanhecendo o dia. Abri a porta devagar, e entrei, sem acender a luz. Tomei uma ducha, e fui pra cama, e peguei no sono. A sensação que tive é que não dormi nem 10 minutos e acordei com o alarme do celular do Kléber tocando. Nossa que ódio. Ele se levantou e foi pra ducha. Logo saiu, me chamando pra ir tomar banho logo. Fingi que não ouvi. Levei um tapão ardido na bunda, e aquele gordinho maldito pulou por cima de mim, me fazendo cócegas.
-É safado, foi comer boceta, agora não quer levantar, né.
Muita boceta, pensei, hehe.
-Sai fora seu lazarento, vai me matar esmagado, falei rindo.
O gordinho safado tava com sacanagem e começou a me dar dedadas no cu, tentando por a mão por dentro da minha cueca. Seu dedo foi certeiro no meu botão, e entrou quase metade, ardendo pra caralho. Tentei escapar, mas tinha mais de 100 kg ali em cima de mim. Seu dedo cutucava fundo, e eu só xingava, mas minha vara dura me denunciou.
-Comeu xaninha né. Mas agora vai dar a bunda pro Kléber. Pensa que é só me comer com esse tarugo seu? Tem que dar a bundinha também, ele falava ofegante.
Tava no cio o feladaputa. Queria me comer de qualquer jeito. Falei que daria, mas nada de violência, pois não curto. Se levantou, pra minha felicidade, pois o cara tava me amassando de verdade. Voltou com o condicionador, uma camisinha e uma cara de louco de dar medo, rsrs. Levantou minhas pernas, me deixando de frango-assado. Chupou meu cu o desgraçado, me dando um tesão da porra, falando que meu cu era delicioso. Meteu o dedo cheio de creme, lotando meu buraco. Vestiu a camisinha e untou a vara. Nossa, nem imaginava que ia levar outro tronco no cu. Senti a cabeça me tocar a rosca e senti a pressão. De nada adiantou eu tentar segurar seu quadril, pois o safado foi afundando devagar a vara, mas colocou tudo. Caraca que dor! Mal começou a meter e seu suor começou a pingar. Levei vara do gordo por uns 5 minutos. Minha vara murchou e endureceu nesse meio tempo. Comecei a sentir prazer quando consegui me mexer sob ele, aí a rola deu uma escorregada legal, e me tocou o fundo do rabo, e por consequência a próstata. Sentia também o saco do lazarento me chicoteando a bunda, gostoso pra caralho. E tome suor dele na cara. Ainda bem que ele era cheiroso, kkkk. Nossa, o sacão dele se esfregava na minha bunda e sua viga me cutucou legal. Comecei a anunciar que eu ia gozar. O sem-vergonha me virou como se eu fosse um boneco, me pondo de bruços e meteu a rola com tudo. Me comeu assim, me socando com força, me pegando na rola, pedindo pra eu gozar na mão dele. Nem precisava pedir. Gozei gostoso, levando outra rola no buraco. Enchi sua mão de gala, e o safado tirou a verga de dentro de mim, tirou a camisinha e gozou na minha bunda, melando meu rabo de porra. Corri pro banho, me lavei, nos vestimos e descemos pro café da manhã, já atrasados. Foi tempo de tomar um suco e comer uns pães de queijo e ir pro último dia de palestras.
Por volta das 3 da tarde, acabou o simpósio. teve um coffee-break de despedida, e lá pelas 5 a gente já estava no hotel fazendo o check-out. Mas eu tinha deixado o quarto reservado em segredo, pra quando o Marlon chegasse. Disse pros meus colegas que eu ficaria em BH visitando alguns amigos da época da graduação, e dali do hotel ligaria pra que me buscassem, hehe. Me despedi deles na porta do hotel mesmo, pois eles pegaram um táxi pro aeroporto. Fui pro balcão e acertei mais 2 diárias naquele mesmo quarto. Pronto, agora era só esperar o Marlon, mas como não valho nada, resolvi dar uma ligada pra aquele GP... o Renan? Não, o barbudinho viciado em pó, kkkkk. Lá no quarto, liguei pra ele e, opaaa, atendeu.
-Oi, lembra de mim?
-Cara, desculpa, não sei quem é, ele respondeu seco.
-(Rindo) Claro, né. Nem me conhece ainda. Você me deu seu telefone num papel, no bar (tal) essa semana.
-Você era o cara de óculos, né?
-Sim, tentei te ligar, não me atendeu.
-Ixi, tive uns probemas no trabalho, tava foda. mas cara, que bom que insistiu, tá a fim de sair, beber alguma coisa? Tô terminando aqui as coisas, em meia hora tô livre.
-Pode ser. Vem aqui no meu hotel. Tem um barzinho no lounge bem legal.
-Opa, legal.
Passei pra ele o nome do hotel, e fui tomar um banho, todo alegre, haha. Mais uma foda prestes a acontecer.
No horário combinado, o interfone toca, e o atendente avisa que o Sr. Lúcio estava a minha espera. Desci rapidinho. Vejo ele sentado em uma poltrona, de calça jeans clara, justa, marcando suas curvas e volumes, camisa branca de manga comprida, enrolada nos punhos, muito bem vestido. O cara era um gato. Sua barba lhe dava um charme todo especial. Fomos ao bar e nos conhecemos melhor. Fui direto, e disse que tinha saído com seu amigo, o bartender. Ele sorriu, dizendo que seu amigo não perde tempo. Perguntei se eles já ficaram. Ele, um pouco encabulado, me disse que algumas vezes. Minha vara subiu, minha vontade era pegar os 2 juntos, mas ia ser muita grana. Perguntei qual era o preço dele. R$150 por uma hora ou se eu gozasse antes, ele me disse. Perguntei se era all inclusive kkk. Ele disse que sim.
-Tudo mesmo?, confirmei.
-Tudo parceiro, barba, cabelo e bigode, ele disse cheio de malícia.
Imediatamente o chamei pra subirmos. Chegando no quarto, ele me pediu pra tomar uma ducha, pois tinha vindo do trampo direto. Mandei ele ficar a vontade. E ficou mesmo. Tirou a roupa toda, se exibindo pra mim. O filho da mãe sabe que é gato e gostoso. Todo peludinho, mas de pelos aparados, o contrário total do Renan. Tirou a cueca e seu bitelo chacoalhou. Belo pau. Vi sua bunda e fiquei tarado. Duas polpas carnudas, lisas, rego escuro, um tesão. Foi pro banho, e saiu após longos minutos. Veio cheiroso, me abraçando, me jogando na cama. Eu já estava pelado. Fomos interrompidos pelo interfone. Era da recepção, querendo saber se a camareira podia subir pra trocar os lençóis. Falei que poderia ser mais tarde, se fosse possível. O atendente disse que tudo bem. Voltei pra putaria, e peguei o Lúcio manjando minha rola. Segurei na vara e ofereci pra ele, que abriu sua boca carnuda e mamou bonito minha verga. Me deitei ao seu lado e fizemos um 69. Não pude me demorar pois o tempo era curto e eu queria aproveitar bastante daquele GP delicioso. Levantei suas pernas e meti a língua em seu cu peludinho. Sua fenda piscava na minha língua. Lambi bem aquele buraco e após vestir a camisinha, tentei meter em seu brioco, mas sem sucesso. Ele perguntou se eu não tinha gel, mas disse que não. Lembrei do condicionador, e fui até o banheiro. Untei seu cu com o creme e alojei de novo a cabeça. Foi entrando com dificuldade, e o cara fazia cara de dor. Quando a cabeça passou, ele deu um grunhido alto, mas aguentou a cabeçorra atolada em seu cu. Nossa, que cu delicioso. Ele esticou a mão e sentiu a rola lhe afundando no cu.
-Nossa, foi só a cabeça, cara, que rola gigante você tem meu camarada, ele disse bufando.
-Posso meter mais?
-Vai devagar...
Forcei e ele bufava como um cavalo kkkk. Vi a verga escorregando pra dentro dele, e só parei quando não tinha mais nada pra atolar. Comecei o tira e põe, bem lento, fazendo o rapagão gemer grosso. Sua vara morena era uma tora de dura. Tava curtindo a rola do Dado dentro do rabo. Iniciei a foda com gosto, lhe afundando a tora nas entranhas. Ele se punhetava, abrindo as pernas, e pude ver sua bunda recebendo minha pica direitinho. Coisa perfeita de se ver. Seu sacão tocava minha barriga toda vez que eu afundava a benga nele. Acelerei as bombadas e vi o gostosão virar os olhos. Fodi com força seu rabo, e ele ficava quietinho, só fungando, e se punhetando. Sua rola babava, e ele me fez parar as estocadas, pois estava quase gozando. Tirei a rola de seu cu, e ele me disse que queria me comer. Dei uma camisinha pra ele, que vestiu na vara. Untei meu cu só com cuspe mesmo, e sentei na cabeça de sua vara grossa, sentindo aquele pedaço de carne se alojar na entrada do meu cu, e forcei. A cabeça entrou justa, mas foi sugada pra dentro. Parei um pouco e sentei devagar, até suas bolas encostarem na minha bunda. Delícia! Pica grossa, gostosa de sentir. Ele começou a me dar estocadas fortes, me levantando em seu colo. Me pegou nos braços e me jogou de costas na cama, e desceu a lenha no meu cu. Me rasgou com força, dando chicotadas com seu sacão. Sua pica entrava ardida, me fazendo ver estrelas. Pedi pra ele passar condicionador. Nossa, aí que ardeu mesmo, tava tudo ralado! Mas pelo menos a verga deslizou fácil. Abri as pernas pra facilitar a penetração. E funcionou. Sentia sua piroca entrar e sair bem gostoso, e o safado já bufava mostrando que seu gozo estava próximo. Fiz ele parar. Peguei outra camisinha e vesti na rola. Deitei-me na cama e pedi pra ele sentar na minha rola, pois eu queria ver ele gozar com uma vara cravada no cu. Perguntei se ele curtia, e ele todo malandro, disse que adorava.
-Então senta na tora grossa e goza seu feladaputa!
Sentou bonito e a vara escorregou pro fundo de reto do rapaz. Subiu e desceu umas 10 vezes, rebolou, bufou, dizendo que tava uma delícia e gozou dando um berro abafado, me lavando a barriga de porra grossa e branca, quentinha, recém-saída da máquina, kkkk. Gozei deliciosamente, sentindo seu cu me mastigar o nervo. Ele saiu de cima de mim, ainda pingando porra. Nos limpamos, e paguei o dinheiro merecido pra ele.
Nos despedimos, e ele me disse que se precisasse, era só me ligar. Fiz um sinal de positivo pra ele, e analisei sua bunda gostosa sob o jeans. Cara tesudo demais! Entrou no elevador e foi embora.
Caraca! Que trepada, que trepadas, melhor dizendo. Meu cu e minha vara até ardiam. E tinha que estar inteiraço em algumas horas, pois meu garotão Marlon chegaria naquela madrugada.
E o que aprontei com esse macho gostoso, vocês vão ficar sabendo no próximo relato.
Não se esqueçam de deixar um comentário lá embaixo.
Obrigado galera. Beijos do Dado.
P.S.: Eu ia contar essas putarias em BH depois do relato das transas com o Marlon em BH, e da visita surpresa do Carlão, mas como essas metidas não me saíam da cabeça, resolvi adiantá-las, hehe. Espero que tenham curtido!