Pelo comentário que o Sr. Cafajeste fez à mim no meu outro conto. Resolvi contar algo que me aconteceu no Ano-Novo.
Caso queira saber como sou, leia meu conto anterior.
Vamos a História!
Nunca fui muito atrevida na cama, era muito recatada.
Como diz o ditado: é errando que se aprender. Pois é, aprendi assim... De tanto ser corninha e só saber depois do término do namoro. Resolvi definitivamente ser uma puta na cama e uma dama na sociedade.
Meu namorado sempre curtiu esse meu lado ousado, desde que começamos a conversar, afinal não faço rodeios, falo na lata o que quero e como quero.
Uns cinco dias faltando para a virada de ano, ele me convidou para passar com ele e a família. Amei a ideia, afinal o nosso relacionamento estava progredindo.
A virada foi excelente, perfeita ao lado dele. Confesso que bebi horrores. Odeio que duvidem da minha capacidade, ele duvidou que eu tomasse um latão no guti-guti. Pra que, empinei e mandei brasa, tomei tudo.
Lá pelas 2:30, ele me chamou pra deitar. Disse lhe que precisava de um banho e assim o fiz. Sai do banho enrolada em uma toalha, ele tão safado estava me esperando na penumbra do escuro da sala, levei o maior susto. Ele me levou para o quarto nua, me jogou na cama(percebi que ele adora fazer isso).
Me perguntou se eu andava sendo uma boa menina, respondi que sim, ele disse:
- Biiiii, resposta errada!
E já foi me algemando. No início me sentindo algemada, tava excitadíssima, mas comecei a não gostar, afinal eu estando com as mãos presas, ele dava tapas fortes no meu rosto, me mordia, me arranhava.
Quando se ajoelhou bm rente ao meu rosto, não aguentei vendo aquele cacete duro ali me convidando pra chupa-lo. Chupei, acariciei as bolas, lambi, chupei-as; voltei pro cacete, lambia como se fosse um sorvete, chupava só a cabecinha, ele socava tudinho na minha boca. Ele saiu de cima de mim e foi me chupar também, afinal também sou filha de Deus. Ele me fez gozar num toque, ele sabe exatamente onde deve ir e como fazer pra me levar a loucura. Gozei bem gostoso e ele chupou, lambeu tudinho. Veio me beijar, adoro sentir meu melzinho na boca do meu macho.
Com as mãos presas, ele fez exatamente o que tinha medo, afinal não gostava muito da posição de frango assado, porque sentia um desconforto danado. Quando percebi que ele me fuderia assim, pedi, implorei que mudassemos de posição. Ele me disse que iria devagar, a burra, ingênua aqui, aceito. Quando percebi o olhar dele, já era tarde de mais. Ele socou sem dó nem piedade. Me fazendo chorar de prazer e dor. Não estava mais aguentando as estocadas violentas dele, não sei de onde tirei força na hora, mas arrebentei a algema. Quando ele percebeu que eu havia me soltado pra amenizar o lado dele, me enchia de beijos.
Me fiz de gata manhosa e ele veio, quando chego bem pertinho de mim, falei em alto bom som:
- A próxima vez que inventa de bancar o machão comigo, eu como teu cú e ainda saio gritando que tu gosta de fio terra.
Pra quê que fui falar isso né? Me colocou de bruços, afastou as minhas pernas e soco a seco o pau no meu cuzinho. Pedi muito pra lubrifica, afinal tava ardendo. Ele pegou meu creme de massagem, passou no meu cuzinho, tadinho deu uma contraída e doeu, passou no cacete dele. Meteu de uma vez só. Me arrancando gemidos, sussurros, palavras ditas sem sentido. Ele ainda dizia:
- Pra quem tava se fazendo de cú doce, tá levando vara. Vadia, não é assim que tu gosta de ser chamada? Puta, vagabunda, safada, minha gostosa!
Rebolei tanto naquele cacete, ele encheu meu cuzinho de leite. Fiquei pirada, porque ele sabe que amo toma tudinho.
Senti um tremendo vazio quando o cacete saiu de dentro de mim, afinal meu macho tem uma ferramenta e tanto. Tanto que me deixou arrombada.
*
Não vejo a hora da Páscoa chegar! Afinal me vestirei de coelhinha sexy pro meu querido.
Se você quiser ver umas fotos das minhas orelhas até o meu rabo. Me mande seu e-mail que lhe manderei com carinho.
