Oi, meu nome é Angelo mais os mais íntimos me chama de Angel.
Tenho 17 anos e desde meus 15 descobri que apesar de meu pau levantar um pouco por xaninhas, ele fica duro mesmo é com um pau.
Estudo em colégio particular e lá por ter gente com dinheiro, temos uma equipe de segurança muito reforçada, cheia de homens fortes, bombados e que deixam as anjinhas como eu doida.
Um desses gostosos se chama Vitor. Assim que entrei no colégio e vi o Vitor foi tesão á primeira vista, meu buraquinho contraiu e mesmo só tendo dado uma vez, pirei no gostoso.
Victor é alto, moreno cor de jambo, cabeça raspada, o braço esquerdo e coberto de tatuagens até o o cúbito (cotovelo), o que me faz querer chupar seu braço, entre outras coisas.kkk
Como eu era novo no colégio e não conhecia ninguém, logo fiz amizades com os rapazes lá da sala, esqueci de me descrever. Sou branco como leite(para meu azar), olhos cor de mel, cabelos negros lisos que corto asa delta, corpo esguio de tanta natação, meço 1, 82 e sou normal, ninguém sabe que curto realmente um pau.
Voltando ao relato, fiz vários colegas e algumas meninas me dava mole, os meninos me falaram que eles e os seguranças eram amigos e nos fins de semana jogavam bola juntos, que se quisesse pegar meninas nas salas escondidos eles acobertavam e tal. Aurélio que estudava na minha sala parecia ser o líder do grupinho e logo ele me apresentou a alguns seguranças, incluindo o Vitor.
Fiz de tudo para me aproximar dele e a minha deixa foi no sábado em que os meninos me chamaram para jogar bola, chegando lá me arrumei, e fiquei no time rival ao do Vitor. Durante o jogo marquei duro ele e algumas vezes passei a mão no pau dele, como se fosse acidente, meu tesão tava grande e meu pau duro, tentei disfarçar mais ele percebeu.
Acabou que perdemos para o time do Vitor e fomos para o vestiario, como estava muito cheio esperei esvaziar para ser o ultimo a tomar banho. depois que todos foram para o churrasco que haviam marcado fui tomar meu banho, e para minha surpresa assim que entrei no chuveiro senti uma mão me segurar forte.
V- Então vc gosta de passar a mão na rola do caras é?
Fiquei nervoso e ele apertou meu braço com força, sabia que ia ficar uma marca roxo pois sou muito branco e qualquer pegada mais forte me deixa roxo.
A- Não cara tá maluco, eu gosto de xana, me solta.
Quanto mais eu tentava me afastar mais forte ele me segurava, Victor fez eu me abaixar ainda apertando meu braço, fazendo eu ficar ajoelhado, ele pegou em meu cabelo com a mão direita e com a esquerda baixou o short que usava, fazendo com que sua jeba grande, grossa e dura pulasse para fora. Quando vi aquilo quase infartei, como disse só tinha dado o furico uma vez e foi para um pau médio, o do Victor era gigante e comecei a temer pelo meu furico pequeno.
V- Anda safada chupa tudo.
A voz de comando de Victor deu um estalo em meu cérebro, abri a boca e comecei a chupar a cabeçorra vermelha e babenta, o gosto era salgado, misturado com cheiro de suor, meu pau tava duro e babando também, trabalhei um tempo sobre a cabeça e por mais que eu tentasse engolir não dava. Vitor empurrou aos poucos seu pau na minha boca, segurando com força meu cabelo, fazendo meu couro cabeludo picar de dor.
V- Abre mais que agora sua boca vai ser minha buceta, anjinha.
Vitor mau acabou de pronunciar sua frase e meteu com força na minha boca, fazendo com que eu engasgasse e entrando e saindo, sem se importar com meu bem estar. Ele ficou uns 20 minutos metendo sem pena, minha garganta doia, meus olhos lacrimejavam mais ele não parou, agarrado em meu cabelo, me fazendo de putinha.
Vitor parou com a metesão na minha boca e mandou eu me vestir, que íamos dar uma volta, fiquei com medo, pensando que ele iria me dar uma surra, ou fazer algo contra meu bem estar. Acabei de me vestir e ele estava na porta do vestiário, me pegou pelo braço e me levou até seu carro, sentei no banco carona e assim que ele assumiu o volante me disse que me daria aquilo que eu merecia, ainda pensei em me jogar do carro, mais desisti.
Chegamos em sua casa, era bonita, organizada e pequena. Vitor jogou a chave na mesinha e mandou eu sentar no sofá e esperar que ele já voltava, assim que ele entrou no quarto corri para a porta mais estava trancada.
Vitor saiu do quarto vestindo somente uma sunga branca que fazia um lindo contraste com sua pele morena.
V- Tira a roupa, deita no sofá e começa a se dar prazer.
Pirei com essa ordem, tirei minha roupa de modo sensual, fiquei peladinho, meu pauzinho em pé, doido pra soltar meu leitinho, deitei no sofá e comecei a passar as mãos sobre meu peito, brincando com os biquinhos, depois desci sobre meu abdomem liso e finalmente cheguei até meu pau, comecei a acariciá-lo de cima para baixo, até encostar na base, conforme eu me masturbava e gemia, Vitor começou a bater uma leve punheta, olhando para mim com olhos luxuriosos.
Fiquei um tempo assim até que me virei e me debrucei sobre o encosto do sofá, expondo minha bunda branca, brinquei ao redor do meu furinho e lentamente pressionei um dedo, afundando.
Afundei um dedo e quando começou a arder, pedi para Vitor deixá-lo molhadinho, meu macho não me desapontou, caiu de boca no meu cú e me fez delirar. Chupou, lambeu, mordeu e me fez estrelas com aquela língua voraz. Depois de um certo tempo escutei o pacote de camisinhas se abrir e um liquido molhado emplastar meu cú, em pouco tempo estava sendo arrombado por um pau enorme que estava me rasgando, grosso como uma tora e duro como o mais puro ferro.
Meus olhos ficaram marejados, comecei a me desesperar, morrendo de dor, pedi para que Vitor saísse de mim mais ele se recusou, disse que eu era sua puta agora e que puta aguentava rola sem reclamar. Ele começou a alisar minhas costas e fez carinho em meus cabelos, continuando seu ritmo de entra e sai, depois de me acostumar com aquele monstro, comecei a rebolar e o prazer era incrível, meu limite foi quando ele estocou bem na minha próstata, ai meu mundo acabou, gozei sem segurar no meu pau, gritei e minha vista escureceu, minhas pernas fraquejaram e cai no sofá, esgotado.
Mais meu homem ainda não tinha gozado, ele me puxou pelo cabelo, me segurou pelos quadris com força que com certeza me deixaria cheio de marcas e me fez ficar de 4, entrou novamente em uma longa estocada e fez uns 10 vai e vem, até que gozou gritando e me chamando de puta. Caí novamente no sofá e meu macho caiu em cima de mim, estava tão cansado que fechei os olhos e dormi.