Suadas

Um conto erótico de Husband
Categoria: Heterossexual
Contém 952 palavras
Data: 10/04/2014 22:51:05

Sempre que conseguia, observava as duas. Pelo menos uma vez por semana meus olhos se deparavam com elas caminhando em um parque perto do nosso prédio, enquanto fazia o caminho para pegar o ônibus para o trabalho. Quando tinha mais sorte, as encontrava ainda na calçada.

As duas eram casadas, donas de casa, na faixa dos quarenta, e aproveitavam esse período de uma hora, logo pela manhã, para colocarem a conversa e o corpo em dia. Uma era loira, um pouco mais magra que a outra, morena.

Isso ocorreu durante meses, nunca nem soube o nome delas. Às vezes encontrava uma ou outra com a família, principalmente nos finais de semana, no elevador, e era sempre aquele cumprimento seco, formal.

O vento mudou de direção. Consegui uma folga no trabalho em plena quarta-feira. Acordei cedo, vesti tênis, calção e camiseta, pluguei os fones de ouvidos e fui fazer minha corridinha. Fiz uma pequena sessão de alongamento. Enquanto me esticava, as duas despontaram na curva da pista. Um estímulo, sem dúvida. Esperei elas passarem e se distanciarem uns duzentos metros e comecei meu treino. Como elas também corriam, demorei um pouco para alcançá-las, admirei-as pelas costas. A morena levava uma grande vantagem na silhueta, com uma bunda redonda. A loira tinha um corpo mais esguio, linear. Ultrapassei-as sem cumprimentá-las. Sabia que elas já tinham me visto, mas preferi dissimular.

Ainda as ultrapassei mais uma vez, depois as avistei na calçada voltando para o prédio. Após uns quarenta minutos, voltei para o apartamento. Estava sozinho, bebi um copo de água e sentei-me no sofá. Estava descansando um pouco para ir tomar banho quando a campainha tocou. Não tenho o costume de olhar pelo visor, abri a porta devagar e me deparei com a Loira (vou chamá-las assim: Loira e Morena).

- Tudo bem, estava esperando você chegar. Tem um suco gelado em casa, quer vir tomar?

Congelei. A Loira era minha vizinha de andar. Hipnotizado, fui para o apartamento dela.

A Morena estava na cozinha, só de shorts. Entrei, fiquei de pé olhando aquele monumento, que veio em minha direção e me ofereceu o copo. Bebi sem tirar os olhos dela.

- Eu estava indo tomar um banho. Estou suado.

- Nós também. E vamos ficar mais.

Coloquei o copo na mesa e abracei a Morena. Sua pele estava fria do suor. Tirei minha camiseta e colamos boca com boca, peito com peito, empurrei minha coxa entre suas pernas e a apertei contra a pia.

A Loira tirou toda a roupa, ficou só de calcinha, olhando. Fomos para o sofá. Ela tirou o resto da minha roupa, ajoelhou-se e começou a chupar meu pau. A Morena ficou de pé no sofá, com as pernas em minha volta e passava a buceta, ainda coberta com o shorts, na minha cara. Desci sua roupa até onde consegui e enfiei a boca naquele racho. Ela saiu de cima de mim para terminar de tirar a roupa, ficou do meu lado me beijando.

- Nossa, eu adoro mulher suada! – e ergui seus braços e comecei a lamber suas axilas, descendo até os peitos.

A Loira subiu e ficamos trocando beijos. Ela segurou meu pinto, roçou na entrada da sua buceta e encaixou-o. Senti-me engolido por aquele corpo delicioso. Comecei a jogar o corpo para o lado até que me deitei no sofá, ela em cima, acompanhando o movimento.

- Vem aqui - e a Morena subi na minha cara. Estava completamente tomado por duas mulheres maduras, conscientes do que faziam e deliciosamente à vontade. Mergulhei minha língua o mais fundo que conseguia, chupando seus lábios e voltava a enfiar a língua. Enquanto a Loira cavalgava devagar, num movimento que lembrava um carrossel, subindo e descendo lentamente.

Percebi que elas não se curtiam, pois hora nenhuma vi alguma carícia entre elas. O negócio era comigo.

- Vamos trocar – sugeri. A Loira deslizou meu pau para fora e começou a subir pelo meu corpo esfregando sua buceta na minha barriga, peito até chegar na minha boca. Beije-a enlouquecidamente. A Morena sentou-se de costas, e enfiou meu pau devagar. Ela quase não se mexia, apenas retraía e soltava a musculatura sobre meu corpo.

Estava ficando com vontade de gozar. Então o celular da Loira tocou. Tocou até cair na caixa postal. Ela não saiu da posição. Mas tocou de novo e deu uma quebrada no clima.

- Fica aí – ela disse para a Morena enquanto se dirigia para o outro lado da sala em busca do aparelho.

- Oi amor, aconteceu alguma coisa para você estar me ligando? Não diga, quer que eu vá te buscar? Ah, entendi. Tá bom, to te esperando. Beijo. Porra, meu marido torceu o pé no trabalho e está vindo embora, me ligou para avisar.

A Morena saiu de cima – Onde ele está?

- Disse que está saindo do pronto socorro.

Comecei a me levantar.

- Calma, dá para terminar o serviço.

Eu estava de pé, a Loira se agachou e começou a me punhetar e me chupar. A Morena me abraçou pelas costas e também esfregava as mãos no meu pau. Gozei na boca da Loira sem muito esforço. Ela foi até a pia e cuspiu.

- Tchau, rápido. E começou a se vestir. A morena a acompanhou.

Vesti minha roupa rapidamente. Ela abriu a porta devagar, espiou como estava o hall do elevador e abriu o restante da porta.

Peguei minha chave no bolso, destranquei minha porta e a abri. Entrei e comecei a fechá-la. Ouvi a porta do elevador se abrindo e a campanhia da porta ao lado tocando.

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Voltei na semana seguinte ao parque pela manhã. As duas estavam lá. Não me olharam em nenhuma das três vezes que as cruzei na pista. Voltei para casa logo depois delas. Esperei, esperei e nada.

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Legal gostei você está de parabéns viu zica esse conto.

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