Algum tempo depois que presenciei o fato entre Elisa e Bianca, o que desencadeou no incrível relacionamento com minha sogra, precisei de consulta oftalmológica. Carol insistiu pra que eu fosse ao hospital universitário fazer exames mais detalhados. Assim, marquei com ela, desci pra Santos, e dormi em casa. Na manhã seguinte fomos ao hospital. Depois dos exames, por volta de 10h da manhã, ela me convidou pra um café na lanchonete dos médicos e fomos pra lá. Na realidade tenho a impressão que Carol queria mesmo era desfilar com seu padrasto. Enquanto tomávamos o café, surgiu Bianca, num vestido branco magnificamente colado no corpo e com um sorriso contagiante. Não preciso dizer que senti enorme tesão e nem sei se consegui disfarçar. Cumprimentou-nos com beijinhos e sentou-se conosco, muito simpática, dizendo-se feliz pelo encontro. Percebi que instantaneamente o rosto de Carol se fechou. Ela não havia gostado nadinha do encontro. O papo ainda não tinha começado quando o sistema de som anunciou o nome de Carol, pedindo pra que ela se apresentasse no ambulatório. Bianca, no seu papel de “chefa” disse brincando:
- Nossa, Carol, o que foi que você aprontou.
Ela respondeu estar surpresa, dizendo que esta era a primeira vez que ouvia seu nome no sistema de som do hospital, e brincou:
- Sinal de que estou ficando importante.
Levantou-se e foi ver o que estava acontecendo. Assim que Carol saiu do recinto, Bianca pegou uma caneta na bolsa, começou a escrever num guardanapo e foi dizendo:
- Fui eu que aprontei essa. Quando vi você aqui com Carol, pedi pra minha colega do som fazer o anúncio isso. Ela estará de volta em instantes, por que ninguém sabe do que se trata lá no ambulatório. Beto, eu estarei em casa em 30 minutos. Te espero lá e não aceito não como resposta. Esteja na portaria com sua maleta executiva e se faça anunciar como Beto, Gerente do Banco.
Levantou-se rapidinho, despediu-se com os tradicionais beijinhos e saiu. Tudo foi tão rápido que fiquei sem reação na hora. Li o endereço e era do Guarujá. Havia também um número de telefone. Comecei imediatamente a raciocinar em busca de uma resposta para Carol, que com certeza perguntaria pelo paradeiro de Bianca e de um plano pra sair dali, direto pro Guarujá. Fiquei de olho pra ver quando ela estivesse a caminho da mesa. Assim que Carol apareceu na entrada da lanchonete peguei o celular e simulei uma conversa com o escritório, rápida porém convincente. Não deu outra. Carol sentou-se e perguntou por Bianca, assim que desliguei. Eu disse que não sabia e que ela havia saído logo depois do chamado do sistema de som, dizendo que tinha um compromisso. Expliquei a Carol que o telefonema que ela acabara de presenciar era da empresa pedindo para que eu estivesse lá para o almoço, pois o cara que receberia alguns clientes ficou doente. Portanto, teria que subir para SB do Campo, imediatamente. Perguntei sobre o chamado e ela disse ter havido algum engano mas mostrou-se desapontada pois disse que enquanto voltava do ambulatório teve a ideia de ser a minha Carol no restante da manhã. Isso me balançou. Ela era uma amante sensacional, mas a curiosidade de conhecer Bianca foi mais forte. Assim, obedecendo ao nosso acordo, apenas sugeri:
- Meu anjo, eu adoraria estar com você. Você sabe como eu te curto. Mas tenho que ir, mesmo. O assunto lá na empresa é sério demais. No entanto, eu estou sem companhia pra jantar hoje. Quem sabe...
Ela fez sinal de silêncio com o dedo tocando os lábios e disse:
- Lembre-se do nosso acordo.
Eu respondi:
- É só uma sugestão. Você tem o meu telefone. Me avise. Tenho que ir.
Fui levantando. Ela me acompanhou até o carro e antes que eu entrasse disse:
- Vou pensar em algo a respeito de sua sugestão. Assim que montar um plano te aviso.
Beijou-me no rosto como uma enteada comportada e eu saí. Cheguei ao Guarujá e vi que o prédio de Bianca era num lugar espetacular: na ponta da praia das Astúrias. Não esqueci minha maleta, me identifiquei na portaria e subi. Ela me recebeu com um sorriso imenso e disse:
- Obrigado por ter vindo. Você é o cavalheiro que eu imaginei e cavalheiros jamais recusam o convite das damas.
Ela estava vestida com uma camiseta longa, mas nem tanto, o que deixava ver suas lindas pernas. Seus cabelos ruivos tinham crescido um pouco desde a última vez que a vi, quando eram extremamente curtos, tipo joãozinho. Seus olhos verdes se destacavam muito na claridade do ambiente e a vista da sala do apartamento era afrodisíaca. Eu disse que jamais perderia a oportunidade de conhecer uma garota tão simpática, bela e inteligente como ela, de forma mais íntima como naquela oportunidade. Ela riu de satisfação e me puxou pela mão para o centro da sala, ao lado do sofá. Eu elogiei o local e ela me contou que não era dela e sim do seu noivo. Neste momento um calafrio percorreu minha espinha. Fiquei como uma estátua no meio da sala, que tinha um vista paradisíaca do mar azul. Ela rui novamente e me disse:
- Fica tranquilo, ele é jogador de futebol e hoje o time vai atuar no nordeste. Ele está com a delegação em Recife. E você, com essa maleta, pra todos os efeitos, é o gerente do banco que veio pegar umas assinaturas.
Eu perguntei se ela fazia sempre aquilo e ela disse que era a primeira vez e por isso não poderíamos demorar, mas que não resistiu quando me viu no hospital, por que desejava sentir novamente meus dedos, como na noite da balada. O som já estava tocando. Ela virou-se de costas, começou a dançar, encostando a bunda em mim e rebolou deliciosamente. Eu disse baixinho no seu ouvido que teria o maior prazer de colocar meus dedos nela se ela chupasse meu pau com a mesma técnica que vi, quando chupou Elisa. Isso parece ter mexido com o tesão dela que levou o corpo à frente, apoiou-se no encosto do sofá e afastou levemente as coxas, dizendo:
- Então vai, coloca.
Eu levantei a camiseta e pude ver que ela estava sem calcinha, mostrando uma bunda maravilhosamente gostosa. Toquei sua buceta procurando a entrada com os dedos. Fui introduzindo devagar e percebi que estava quente e totalmente encharcada. Ela começou a gemer e a rebolar instantaneamente, enquanto eu mexia em seu grelo e fazia um vai e vem lento e forte com os dedos. Não acreditava que estava ali, em pé, totalmente vestido, no meio da sala e de frente pro mar, tocando uma siririca pra uma mulher espetacular como aquela. Depois de um tempo bolinando a garota, aproveitei que estava tudo muito lubrificado, coloquei mais saliva nos dedos e levemente introduzi o polegar no rabinho dela. Ela suspirou fundo e disse:
- Não para, faz mais rápido que tá uma delícia.
Eu continuei com o vai e vem e ela gozou depressinha nos meus dedos. Gozou e muito, gemeu como uma puta enganando seu cliente, mas foi sincero. Enquanto gozava dizia que ia desmaiar de prazer. Pediu pra que não tirasse a mão de lá enquanto ia se acalmando. Ainda apoiada no sofá e de costas pra mim, com alguma dificuldade de falar devido à respiração descompassada, ela me confessou que teve esse sonho, por várias noites. Sonhava que eu estava fazendo exatamente o que acabara de fazer, desde o acontecido na balada, quando me conheceu. Naquela noite, quando chegou em casa, tinha tanto tesão, que se masturbou até que sua buceta ficasse assada, lembrando dos meus dedos dentro de sua vagina. Ao mesmo tempo que me contava isso, foi se virando e ajoelhando em minha frente e baixando minhas calças. Meu pau pulou pra fora, duro como um poste. Ela me olhou e disse:
- Você queria saber se sei fazer um boquete como chupei a Elisa, então prepare-se.
Pegou com carinho no meu pau e começou o boquete mais delicioso que já tive em toda minha vida. Ela sabe realmente fazer uma pessoa sentir prazer com a boca. Não demorou pra eu gozar. Enchi sua boca de porra em tal quantidade que ela depois disse que se admirou, mas naquele momento, engoliu tudo e ainda continuou tratando dele por algum tempo. Foi tão bom que a ereção continuou como se nada tivesse acontecido. Ela levantou-se, arrancou a camiseta rapidamente, virou de costas pra mim, apoiou-se novamente no sofá, abriu as pernas e disse:
- Não perde tempo, não deixa ele amolecer, me come, seu safado. Quero você dentro de mim com toda sua força.
Eu a penetrei de uma vez. Sua vagina fazia movimentos intensos massageando meu pau, como se uma mão estivesse me punhetando. Eu comecei a bombar dentro dela e foi muito bom. Ela pedia pra eu aumentar a velocidade. Rebolava e gemia como uma puta novamente. Eu, bombando cada vez mais rápido, sentia um tesão sem comparação. Bianca gemia e rebolava gostoso. Dizia pra eu não parar, pedia por favor pra eu meter mais rápido e mais forte, o que fiz até onde minhas forças permitiram. Logo estávamos gozando juntos. Foi maravilhoso. No entanto, como eu não podia me demorar ali. Ela me disse:
- No banheiro tem uma toalha pra você.
Entendi que tinha que ir. Tomei um banho rápido e quando voltei pra sala ela estava encostada no vidro da janela observando o mar. Abracei-a pelas costas, sentindo seu corpo gostoso e seu cheiro de prazer. Beijei suavemente seu pescoço e disse que aquilo tinha sido uma das surpresas mais deliciosas de minha vida. A experiência daquele momento era incomparável. Ela se virou e me beijou os lábios suavemente. Disse que também estava feliz. E completou:
- Se você gostou do meu boquete eu também sei que você tem uma língua esperta. Elisa me contou. A gente precisa marcar algo com mais tranquilidade pra você me mostrar. Você tem meu telefone, me liga, ok? Agora tem que ir, já faz muito tempo que o gerente está aqui.
Nos despedimos com um beijo delicioso e saí, de volta pra meu trabalho, se é que conseguiria fazer algo naquela tarde.