ME APAIXONEI PELO LOIRINHO PUTO DO ONIBUS.
PARTE FINAL
CONTINUANDO.
Victor se despediu e saiu, arrumei a bagunça e fui tomar um banho bem relaxante.
Depois vesti uma roupa confortável e fui para a cozinha colocar a comida para esquentar no micro-ondas.
Comi pensando no Victor e depois resolvi estudar um pouco.
Eu tinha que ler diversos livros de engenharia e arquitetura moderna, e aquele loirinho não saia da minha cabeça de forma alguma.
Marquei a página que parei com uma fita de tecido de seda, e o coloquei na minha escrivaninha e já estava na hora de ir para a academia.
Me deu uma preguiça desgraçada, mas tinha que ir malhar.
Quando saí de casa tranquei tudo e saí andando normalmente, as pessoas paravam e me olhavam me secando pelos olhos, e atravessei a avenida para entrar na academia e dou de cara com o Victor.
Ele me lançou aquele sorriso sínico o mesmo que me chupou mais cedo, me deu um tesão danado mas me contive.
O mesmo fez um gesto para mim de anotar o número do seu telefone, e balancei a cabeça concordando e ele sorriu mostrando aquele sorriso branco dele lindo!
Fiz os meus exercícios sempre o encarando que sorria maleficamente para mim.
Terminei os exercícios e voltei para casa, ele me acompanhou lançando me lançando aquele olhar sínico.
Victor – me passa o seu número! – disse com a voz melosa me encarando com aquela carinha linda de bebe.
Trocamos os nossos números e em frente de casa mesmo ele me deu um selinho e mordeu os meus lábios com muito desejo
Eu – vai com calma...ai. – pedi o olhando mordeu de leve os seus lábios carnudos.
Victor – amanhã tô aqui te esperando – disse e me roubou outro selinho.
Ele saiu andando normalmente e entrei e casa dando de cara com a minha mãe sentada no sofá da sala corrigindo algumas provas.
Ela é professora da faculdade que estudo e o meu pai faleceu quando eu era pequeno, como ela é professora eu
tenho um belo desconto na mensalidade.
Mãe – oh meu filho já chegou – estranhou porque geralmente fico até mais tarde malhando.
Eu – sim hoje foram poucos exercícios – inventei.
Mãe – tudo bem vai tomar um banho que farei o jantar – falou guardando as provas na sua pasta.
Tomei um banho para tirar aquela inhaca do corpo e o suor.
Vesti um calção tec tel azul que tenho e fico sem camisa dentro de casa.
Voltei para a cozinha e ela sorriu quando me viu.
Mãe – tá lindo filho vai deixar muitas menininhas se arrastando por você – disse orgulhosa.
Eu – é – falei rindo porque curto um cu de veado novinho e ela nem suspeita.
Jantei normalmente e fiquei assistindo televisão, mas logo o sono bateu e fui dormir.
Acordei no dia seguinte bem disposto, fui para a faculdade com um sorriso bobo no rosto, alguns amigos meus até
estranharam o motivo de me ver sorrindo desse jeito e só respondi que estava feliz.
Eles me olharam rindo com certeza já suspeitam.
As aulas passaram voando e voltei para casa praticamente correndo para receber uma chupada bem gostosa daquele
loirinho tesudo.
Quando cheguei em casa arrumei tudinho e me preparei para ele chegar.
Mas o dia passou e ele não veio, liguei para ele mais não atendeu fiquei preocupado com ele.
Tentei tanto que desisti e minha mãe chegou percebendo a minha frustração.
Mãe – o que houve querido? – perguntou preocupada.
Eu – nada de mais, só estou frustrado hoje – falei e ela entendeu não tocando mais no assunto.
Dormi e acordei mais tarde com ele me ligando.
Eu – fala Victor – falei impaciente.
Victor – o que houve Gui? – perguntou com a voz muito estranha.
Eu – você furou comigo, só isso – respondi ríspido.
Victor – tive vários problemas hoje mesmo nem fui para a escola e o meu celular descarregou, desculpa – disse.
Eu – tudo bem, mas amanhã você vem ou vai furar? – perguntei animado novamente.
Victor – amanhã irei sem falta, pode ficar tranquilo – respondeu rindo.
Eu – fiquei curioso para saber os seus problemas. – falei sorrindo.
Victor – tudo bem, fui visitar o meu primo que esta no hospital, ele sofreu um acidente de trabalho. – disse com o tom de voz sério.
Eu – você ficou o dia todo com ele? – perguntei acendendo o abajur do criado mudo.
Victor – sim fiquei, e... – não terminou de falar.
Eu – tá deixa eu adivinhar você chupou ele – deduzi.
Victor – claro que não Guilherme, o ultimo que mamei gostoso foi você e além do mais ele é casado! – disse impaciente.
Eu – eu entendo me desculpa. – falei envergonhado.
Victor – minha vontade é de dormir com você de conchinha – disse com aquela voz afeminada me deixando com muita vontade de satisfazê-lo.
Eu – ah seu tesudinho não fala isso! – falei massageando o meu pau por debaixo do calção.
Victor – ei nem pense em se masturbar! – disse rindo.
Eu – o que posso fazer se você me provoca de qualquer forma – abri o jogo.
Victor – ah então sente algo por mim? – perguntou.
Eu – não tenho certeza ainda – confessei.
Victor – então estou mexendo com o seu coração – disse com certeza com aquele sorriso sínico dele.
Eu – Victor – repreendi.
Victor- tudo bem eu entendo – disse rindo novamente.
Victor – bom amanhã você tem aula, e não quero te incomodar – falou.
Eu – você também não é? – perguntei.
Victor – sim, então boa noite e sonhe comigo – disse rindo de novo.
Eu – acho que sonharei sim. – falei sorrindo bobamente.
Victor – então tá, beijo na pica – e desligou.
Desliguei o telefone e depois o abajur, dormi menos preocupado com ele.
Como ele disse ou me pediu, sonhei com ele.
Sonhei que estava o beijando a beira mar, só sentindo o seu corpo encima do meu.
Um sonho maravilhoso, mas e só um sonho nada real.
Acordei sem ânimo nenhum para ir á faculdade, mais tinha conteúdo de prova, então se faltar estava ferrado.
As aulas passaram se arrastando mais passaram, saí da faculdade e voltei para casa, o encontrei no terminal de
ônibus, naquele mesmo banco que o vi dois dias antes.
Victor – passarei na sua casa as 14h, tenho que ir ao hospital mais serei rápido. – explicou.
Eu – tudo bem eu te espero. – concordei.
Ele chegou bem perto de mim e cochichou.
Victor – e te darei uma surpresa que irá adorar. – cochichou com a sua foz fina e sensual.
Eu apenas sorri e o vi correr para outra plataforma para pegar outra linha de ônibus, que ia para a região leste da cidade.
Fui para casa novamente com um ônibus lotado cheguei as 12h:30min, arrumei o meu almoço e o esperei ansioso.
Como prometeu ele chegou ás duas da tarde, o recebi com um abraço amigável, Victor fechou o portão e me beijou ferozmente.
O puxei até o meu quarto e mandei.
Eu – tira a roupa! – mandei o fazendo obedecer prontamente.
Quando tirou vi uma coisa tão inusitada que me estremeci todo, ele estava de calcinha bem justa, deixando a sua bundinha bem apertadinha.
Victor – vai me come – falou com os olhos brilhando.
Eu – você tem certeza? – perguntei o respeitando.
Victor – sim absoluta – confirmou.
Tirei a roupa e ele tirou a calcinha deixando aquele corpinho delicioso dele só para mim.
Victor começou a me chupar, ah aquela boca quente e macia me engolindo o fez se soltar mais, senti muito prazer
pegando a sua nuca com força e empurrando para ele engolir mais.
Ele ficou me chupando por uns dez minutos, e eu mandei.
Eu – vira! – mandei e ele me obedeceu submisso.
Eu fiz um cunete no cuzinho apertado dele, ele gemeu muito enquanto eu chupava e o dedava.
Victor – vai com calma, eu sou virgem – disse totalmente corado e sem jeito.
Nunca o vi assim, mas me deixou louco para furar o seu olho virgem.
Ele colocou a camisinha e lubrificou bem a minha rola, e eu lambuzei bem o seu buraquinho apertado.
O coloquei de frango-assado e acariciei as suas pernas lisinhas
Eu – vai doer um pouco tá – avisei o olhando.
Victor – me come logo por favor, eu não aguento mais – suplicou.
Comecei a penetrá-lo bem devagar, ele serrou os dentes e arranhou as minhas costas com as suas unhas, eu parei um pouco e olhei o seu rosto.
Victor – continua. – pediu deixando uma lágrima escapar.
Eu – se você não quer eu paro – falei.
Victor – eu quero – disse chorando.
Ele estava chorando me curvei e beijei a sua boca sentindo o gosto do beijo salgado por suas lágrimas.
A cabeça tinha passado mas o corpo do meu Pênis não, então continuei devagar alargando aquele buraco delicioso, suas pregas estavam sendo rompidas pelo meu caralho invadindo o seu rabo.
Quando senti a minha virilha encostar na sua bunda lisinha e comecei a meter nele devagar, mas Victor ainda sentia dor.
Victor – calma Gui você é grande...demais – disse nervoso.
Fiquei um tempo parado para ele se acostumar, mas logo ele me pediu para meter nele devagar, obedeci fazendo o
vai e vem paciente.
Victor – essa é a melhor sensação da minha vida! – disse de olhos fechados e com um sorriso cativante, esboçando total prazer que sentia.
Victor – mais rápido! – pediu.
Aumentei a velocidade e a força das estocadas, ele gemia muito alto afundando as suas unhas em minhas costas, ele
estava totalmente entregue para mim.
Eu – ah que cuzinho apertado! – falei o pegando de jeito e o colocando de ladinho, fodia ele que sentia muito prazer, sentia o cheiro suave de sua pele, a sua respiração alterada e a maciez dos seus lábios.
Victor – deixa eu sentar! – falou tomando conta.
Ele nem sentia mais dor alguma, seu cu apertadíssimo piscava esmagando o meu pênis, eu pegava a sua cintura delicada e o sentia subir e descer.
Ah que delicia ser o primeiro a sentir um cuzinho virgem, nunca tinha sentindo isso.
Victor sentava a toda velocidade fazendo a minha cama ranger, ele me olhava nos olhos e sorria.
Senti a sua temperatura corporal subir, ele deu um grito rouco e expeliu jatos fartos na minha barriga e o seu cu parecia um pisca alerta.
Ele gozou sem se tocar, o mesmo desfaleceu nos meus braços e eu gozei tanto que a camisinha estourou dentro dele.
Nunca senti tanto prazer assim antes.
Ele desmaiou encima de mim de tanto esforço que fizemos eu acabei dormindo.
Acordei uns 40 minutos depois, o vi me olhando e sorrindo satisfeito.
Eu – gostou? – perguntei o beijando.
Victor – adorei – disse.
Seu sorriso se desfez e viu a camisinha estourada no chão do meu quarto.
Victor – nossa, estava mesmo atrasado! – disse nem se importando.
Eu – você também – falei voltando a beijá-lo.
Victor – o que sente por mim? – perguntou com a cabeça deitada no meu peito.
Eu – acho que me apaixonei por você – falei o deixando surpreso.
Victor – é sério? – perguntou incrédulo.
Eu – sim. – confirmei.
Victor – Guilherme, quando eu te vi sentado naquele banco, me senti tão protegido com você ao meu lado – declarou.
Eu – porque? – perguntei sem entender.
Victor – as vezes quando as pessoas amam umas as outras sentem o mesmo que senti – explicou.
Eu – você quer dizer que... – me interrompeu.
Victor – isso é amor Gui. – disse com os olhos brilhando.
– amor á primeira vista! – falamos em coro.
Victor – e selamos esse amor, nesta cama – concluiu sorrindo lindamente.
Eu – mas acho que estamos indo rápido demais – falei acariciando os seus cabelos louros.
Victor - mais e se sofrermos com esse amor chorando pelos cantos e sem ter coragem de falar um para o outro! –
desabafou.
Eu – verdade – concordei.
Victor – então – ele se levantou nu – você aceita namorar comigo? – perguntou com os olhos brilhando.
Eu – aceito – falei sem pensar a respeito.
Ele se jogou encima de mim e me beijou apaixonadamente.
Hoje completa dois anos que estamos namorando, estou no terceiro ano de Engenharia civil, e ele no primeiro de arquitetura.
Utilizei a palavra “ontem” na ultima parte porque me lembro como se fosse ontem mesmo.
Me assumi para a minha mãe que aceitou, o meu loirinho (sempre o chamo assim) assumiu para a família, mas não
aceitaram e o expulsaram de casa.
Ele vive comigo, e minha mãe o adotou como segundo filho.
Ele de vez em quando “esbarra” na rua com os seus familiares, o rejeitaram como se fosse um lixo na vida deles.
Eu sempre digo a ele que um dia aquelas pessoas irão aceita-lo de uma forma ou de outra.
Sei que ficou curta a pequena série de duas partes, mas não tenho tempo e nem ele para escrever uma série de trinta capítulos como muitos fazem aqui na CDC.
FIM