FUI ABUSADO 3

Um conto erótico de AUGUSTO SODRE
Categoria: Homossexual
Contém 1999 palavras
Data: 13/04/2014 13:14:53

(...)

A porta do depósito se abriu. Meu tio entrou. Meu primo, de costas para o meu tio, guardou o pau, não disse nada e saiu. Eu fiquei ali, agachada, com os seios descobertos e molhada de porra. Meu tio primeiro olhou para os meus seios e, só depois, para o meu rosto. Sorri, pedi licença, me levantei e saí...

Meu tio me puxou pelo braço, evitando que eu saísse dali. Não conseguia olhar nos olhos dele. Eu era um viado e ele tinha acabo de presenciar, ou deduzir melhor dizendo, o que eu havia feito. Envergonhado, comecei a chorar. Abaixei minha blusa e me cobri, com pudor e decoro. Estava tímida e envergonhada. O choro virou soluços. Eu virei um pirralho bobo. Chorava e soluçava feio uma criança retardada.

- Calma Bruninho, não tem motivo para você ficar assim – disse meu tio enquanto me abraçava – Isso, não é normal! Mas, não é incomum. Acontece! – Seus braços continuaram me envolvendo – Eu já desconfiava de você...

Achei esse comentário muito estranho, pois eu havia virado gay naquela tarde! Há poucas horas eu tinha experimentado o meu primeiro pau e sido agredido por aquele negro maduro e matuto. Como meu tio podia desconfiar de mim... Não conseguia entender...

- Essas tetinhs que você tem tiram qualquer um do sério...

- Tioooo - conseguiu sussurrar entre um soluço e outro – por favor, meu paii....

- Eu não vou falar para ninguém, Bruninho! Você também não flou para ninguém o que ouviu aquele dia, não foi... Com a gente é assim: um ajuda o outro!

Meu tio encostou minha cabeça em seu ombro e começou a tocar meus cabelos com suavidade, o seu cheiro de homem me envolvia, apesar do susto, eu estava, realmente, virando uma bicha, qualquer contato mais profundo com um macho me fazia sentir uma cadela no cio.

Meu tio subiu um pouco sua mão e a enfiou debaixo de minha blusa. O toque calejado de seus dados em meus mamilos foi bom, forte e intenso. Suspirei. Sua outra mão entrou lá dentro também. Seus dados apertavam e massageavam meus peitos. Peitos que já estavam doloridos e inchados de tanto serem usados naquele dia. Peitos que estavam me dando um prazer indescritível. Peitos que me envergonhavam no vestiário da escola quando eu tinha que trocar de roupa na frente dos meus colegas... Peitos que me faziam sentir uma fêmea agora...

Meu tio me escorou na parede, arrancou minha blusa e começou a sorver meus seios, sob os quais ainda estava a porra seca do meu primo, filho dele...

A boca do meu tio era ágil, experiente, me deu uma sensação inebriante de prazer, sua língua acariciava meus mamilos com volúpia e desenvoltura e logo seus dentes, fortes e afiados, mastigam e mordiam minha carne, me fazendo suspirar, gemer, gritar e me contorcer de prazer. Sentia a pressão do membro duro e rígido de meu tio contra minha pélvis. Era uma sensação boa.

Meu tio não parava. Não se importava se meus seios estava lambuzados com o leite de outro macho. Parecia um bebê que se negava a soltar o seio da mãe. Chupava, Chupava e chupava. Mordia, lambia, sorvia e chupava... Era bom... muito bom! Meu tio, de repente, me deixou nu da cintura para baixo, num gesto rápido, arrancou minha roupa e minha cueca junto. Em pensamento eu dei tchau para o meu cabaço, mas tive uma surpresa. A boca do meu tio alcançou meu pau. Todo o meu membro duro foi engolido por aquela boca macia, quente e molhada. Meu tio babava cada centímetro do meu pai, chupava com a mesma voracidade com que mamou meus seios, chupava com força, com tenacidade, com desejo.

Eu nunca tinha sido chupado. Era uma sensação nova. Aquele dia só me trazia novas experiências. Eu não esperava por aquilo. Meu tio, ali ajoelhado, gemendo baixinho, enquanto se engasgava com meu pau latejando em sua goela...

Eram sensações novas demais para mim, minha visão ficou turva, meu coração disparou, meu corpo tremeu, meu pau endureceu ainda mais, pulsou muito, latejou bastante e junto com um gemido mais profundo eu gozei fartamente na boca do meu próprio tio.

Meu tio, se levantou, sorrindo, feliz, me puxou e, rapidamente, num beijo terno e suave, dividimos a minha própria porra. A primeira porra que despejava na boca de um. A porra ainda quente e grossa que tinha saído do meu pau. A porra que agora estava na minha própria boca disputando espaço com a língua do meu tio.

- Isso é assunto nosso! Que fique claro!

- Claro tio, claro – falei rindo.

Meu tio limpou a boca com a própria mão, chupou o resto de porra que ficou entre os dedos e saiu. Eu fiquei ali, incrédulo, sem saber o que pensar ou como avaliar tudo que havia acontecido naquele dia. Eram muitas novidades para um menino só. Eu achava que as pessoas da cidade eram mais espertas e maduras, mas foi ali, na roça, que eu estava vivenciado novas descobertas que tanto me fascinava e tudo isso num só dia.

Sai dali. Já ouvia o som da festa dos peões no quintal da sede da fazenda. Todos estavam ali bebendo, cantarolando e falando besteiras. Mulheres quase não havia: algumas velhas, algumas crianças e poucas na idade certa para o abate.

Vi meu primo dançando muito colado com a Regininha, afilhada da negra Maria. Não pude reprimir um pouco de ciúmes. Vi meu tio botando a carne para assar. Vi Tião, aquele velho nojento me olhando como se soubesse a putinha escrota que eu tinha me tornado. E vi, também, um rapazinho que ajudava nos estábulos me encarando.

A puta que havia em mim, descoberta naquela tarde, logo se acendeu. É incrível como, às vezes, nossos instintos afloram tão rápido e com tanto furor. Correspondi ao olhar.

A peaozada gritava, cantava e dançava. E eu, no meio disso tudo, me dividia entre o ciúme de ver meu primo se esfregando em Regininha e ser o centro das atenções daquele rapazinho. Avaliei que deveria ter uns treze anos, apesar de ser muito forte, o que é comum na roça onde se trabalha desde cedo, sua carinha de moleque novo era inegável.

Ele começou a coçar o saco enquanto me olhava. Eu, como quem não quer nada, toquei em meus peitos com suavidade. Nossos sinais foram entendidos.

Ele caminhou para uma área mais escura e distante de onde estávamos. Havia uma cerca e, perto dali, o chiqueiro. O barulho dos porcos me deixou excitada. Aliás, tudo estava me excitando. Achei aquilo ridiculamente bizarro e, paralelamente, muito excitante.

O menino era novo, mas não era bobo. Já estava com o pau para fora. E não falou nada, apenas olhou para mim e depois para o próprio pau. A puta que eu era agora compreendeu tudo. Agachei-me e abri a boca. O gosto não era bom: azedo e forte. Provavelmente, o resultado da combinação de mijo e sebo. O cheiro também era muito desagradável: forte e fétido. Mas, o menino era bonito. Era forte. Era jovem. E eu era o viado. Viados agradam seus machos, já tinha ouvido muito sobre isso na escola.

Chupei. Chupei bastante. A pica do moleque dobrou de tamanho. Eu tentei imitar meu tio hoje a tarde. Já tinha chupado por instinto a pica do crioulo e a do meu primo. Mas, depois de ser chupado por meu tio, já me considerava mais experiente e tentava simular os movimentos que ele fez em mim na rola daquele piá.

O garoto gemia, arfava e metia na minha boca como se estivesse fudendo a buceta de alguma menina. Seu pau entrava lá no fundo da minha garganta e depois saía. E nesse ritmo eu percebi que ele gozaria rápido. Não queria isso. Levantei-me e ofereci meus seios à ele.

- Continua o boquete seu viado de merda! De você só quero tua boca e depois teu cu!

Servilmente, eu obedeci, voltei a chupar aquela piroca. O menino agora estava bravo. Agarrava minha cabeça com as duas mãos e metia o pau com mais rapidez e força. Fiquei sem ar. Tentei me debater, implorando por oxigênio. A pressão de suas mãos não se aliviou. Lutei para me soltar. Ele não me largava. Continuava enfiando o pau em minha boca, me fazendo sufocar. Suas mãos machucavam minhas orelhas. A pressão era forte. O cheiro do pau dele era ainda mais forte. A falta de ar era intensa. Senti náuseas. Gradativamente ia perdendo a consciência e aí veio o leite. Tinha gosto de leite azedo e queimado. O pior gosto que já senti na vida. Estava sem conseguir respirar e com a boca cheia, não via outra opção a não ser engolir. Engoli tudo.

- É um viadão mesmo!

Fui levantado e escorado na cerca. Minha bunda branca ficou exposta a luz da lua. Naquela idade do garoto pau não amole fácil.

As palmadas vieram. Meu Deus, para um moleque ele era bem dominador e espertinho. Uma, duas, três... sete, oito... parei de contar. Sentia dor apenas. Por que eu aceitava¿ Porque estava gostando.

Minha bunda estava quente, queimava em brasa.

- É assim que a gente prepara o cu!

Sem qualquer aviso ele enfiou tudo. Tudo mesmo. Cada centímetro daquela tora estava dentro de mim. Não gritei e nem chorei. Apenas suportei.

Minha cabeça começou a bater na cerca. Um pouco de sangue escorreu. Sentia muita dor. Mas, sentia prazer também. Era estranho como a dor e o prazer é simultâneo.

- Porra de rabo apertado do caralho! Tesão! O que tu faz pra teu cu ficar lacrado assim¿

- Eu nunca dei o cu. É a minha primeira vez...

Minha confissão foi um estimulante e tanto. Ele metia feito uma britadeira. Segurava meus seios e os apertava muito. Mordia meu pescoço e minha orelha. E seu pau lá: entrando e saindo sem parar. A dor era forte, mas acostuma-se com tudo nessa vida. A sensação de estar preso a um macho por um pedaço de carne e nervo tão gostoso era muito boa. Sentir seu suor, seu hálito quente e sua pegada forte era bom. Agora sim, eu era um viado de verdade.

O gozo veio novamente. Novas convulsões me envolveram. Tremi e arfei. Despejei minha porra na cerca.

- Isso viado, contrai esse cu que ta gostoso. Aperta meu pau. Morde a pistola que ta tirando teu cabaço. Vai viado, contrai a porra desse cu. Anda caralho. Agora rebola. Rebola putinha. Vou enfiar até as bolas nesse cu que eu alarguei - e falando assim ele gozou também.

- Porra viado, vou da um desconto porque tu é cabaço. Mas, na boa, quando for da o cu de novo vem preparado. Cu tem que ta limpo. Homem usa o cu pra peida e sair bosta. Viado usa o cu por diversão. Limpa esse cu na próxima.

Olhei para o pau dele e vi que ele estava sujo de sangue e fezes. Só havia um jeito de consertar o meu estrago. Abri a boca e chupei de novo... Senti o gosto do meu próprio cu...

- Ahhhh, viado! Faz assim que é desse jeito que gosto! - Por incrível que pareça o pau dele endurecia novamente.... Mas, ouvimos uns sons vindo dali de perto e resolvemos parar...

Voltamos para a roda de viola, durante o caminho ele apertou minha bunda várias vezes e introduziu o dedo lá no meu buraco para ver o estrago que tinha feito. Meu rabo ardia. Mas, eu gostei muito!

- Viado, vou te usar sempre! Fica esperto que sempre que eu quiser você vai chorar na minha tora! – Ele saiu andando e eu voltei para onde estava antes.

Os peõs pouco a pouco foram embora. Meu primo tinha sumido. Meu tio já tinha ido dormir. Tião ainda me olhava. Conclui que já havia tido muitas aventuras para um dia só e resolvi entrar para dormir também.

- Amanhã, é a minha vez! Só te falo isso! Deu para um, vai dar pra todos – Tiao, depois de dizer furiosamente essas palavras saiu mancando, como é típico dos velhos e me deixou ali atônito e assustado.

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Comentários

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Nota 5, fezes e sangue, nota baixa por isso, isso é anti ético.

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kkkkkkkkkkkk bem legal agora deu tempo de gozar, continua.

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