Este será minha segunda historia, não sei bem sobre oque se trata. Mas sei que vem da minha maléfica mente, desculpem acho que escultor vozes.
A Primeira Vista
Tentei sai dos braços daqueles, homens, minha cabeça doía muito não tinha culpa de ter nascido assim, todos me diziam que eu era uma aberração ou algo que Deus se esqueceu de completa. Olha e via a maldade nos olhos vermelhos daqueles dois homens, pedia ajuda olha pro final da rua, mas ninguém, nem um vento se que soprava ó seu já estava totalmente escuro, olhava pros muros que me cercavam rogava pelo socorro... Quando tudo escureceuSenti algo gelado tocando meu corpo, abri meus olhos ainda doloridos à chuva banhava a terra e a lama já me consumiam, minhas roupas que um dia era branco se tonaram de uma cor vermelha de sangue com a cor escura da terra, me levantei e fui andado com dificuldade fui cabalado ate o fim da rua ate chega à via principal, já era tarde da noite, fui chegando à minha casa, a luz da cozinha estava acesa, cheguei à porta de casa vi minha avó cochilando com seu livro nos braços, ao passa pela porta tropecei na vassoura que AL cair vez um pequeno barulhos que não o impedi de acorda minha avó do sono. Minha avó a me ver o desespero a tomou de conta veio ate mim como varia pergunta num interrogatório sem fim, mas da minha boca nada se ouvia ou saia apenas comecei a chora, bota aquilo que estava preso, minha Avó veio me abraça, ela me conduziu ate o banheiro lá me deu banho tirou de mim a roupa suja. Ao termina me levou para meu quarto ali confessei tudo oque tinha acontecido comigo ali no seu colo cai num sono e seduzido pelo sono e influenciado pelo carinho de minha avó fugi pra meu mundo secreto dos meus sonhosAlguns Dias Depois...
Minha vida já estava no seu quase normal, iam pra escola meus poucos colega que andava comigo como “Clara”, “Diego”, “Debora” e “Rafaela” eram meus refugio, com eles me sentia seguro dos preconceitos dos restos de todas as pessoas, não entedia o de tanta rejeição com a minha pessoa, me via obrigado a fugir e me esconder.
Eu – acho que vou ao banheiro...
Debora – bora vamos contigo! Ela já ia se levantado.
Eu – não precisa miga, acho que chego bem ate o banheiro rsrs...
Falei mas um pouco com Debora e fui para o banheiro, chegando lá me deparo com aquele grupinho de míseros abaixe minha cabeça e segui meu caminho rezando pra não se notado pelos porcos que se diziam homens, mas, que pra minha infelicidade ao me vira um dele atira contra minha costa um bolo de papel higiênico, as reisadas foram de evidencia altas, sentia raiva, mas não podia fazer nada me trancei no boxe só ouvi algum deles dizer “tchau filho de bruxa, pequeno bruxo”, queria entender o tanto preconceito nunca conheci minha mãe nem se quer tenho uma lembrança dela só escultor as suas historia que minha avó conta, não era só que sofria esses mau tipo de comentários minha avó também era vitima dessas coisas.
Em inda pra minha casa, ia com meus amigos meus inseparáveis amigos, íamos à bagunça marávamos perto um do outro só Diego que morava na de baixo, no caminho clara fala sobre o nosso novo vizinho que ia mora na nossa rua.
Clara – está chegando gente nova aqui rua pessoal...
Eu – kkk reporte da rua kkk
Rafaela – quem e clara, já sabe quem é?
Clara – sei pouca coisa, só sei que uma família, ainda nem vi ele.
Eu – espero que não venha perturba minha cabeça já basta oque fazem comigo.
Debora – Calma, devem ser gente boa, olha eles ai chegando...
Debora aponta em direção da casa, a casa dera em um casal, mas que veio se separa não bem o porquê, mas era a casa, mas bonita da rua. O casal sai do carro, eles eram bem e vida pelos menus aparentemente, o homem pegou uma chave abriu a portão e logo entrou na casa e logo atrás a mulher, mas que em instantes volta pra carro para chama uma pessoa que estava lá dentro. Já íamos chegando perto da casa eu e meus amigos, quando sai do carro aquele rapaz lindo, branco, cabelos negros, ele falou algo pra a mulher que aparentava ser a mãe dele, mas não deu pra escutar, a mulher foi entrado ele ficou encostado no carro, no momento que íamos passado pelo carro ele se vira em nossa direção, ai pôde ver seu rosto com, mas clareza, nossa que rapaz lindo, aquele rosto bem esculpido a barba estava crescendo acho que ele deveria ter uns 19 a 20 anos. No momento em que passamos nossos olhares se cruzaram, ele me olhou serio eu como de costume abaixei minha cabeça, mas senti como se eu continuasse a ande e ele ainda me olhava, mas deveria ser apenas impressão. Minha amiga Debora foi loucura clara falava que ele era dela, eu achava graça, enquanto as meninas ficavam falando do nosso novo vizinho eu estava conversando com Diego que vinha calado ate eu puxa assunto com ele, como de costume o primeiro que fica na casa era eu por minha casa ser digamos perto. Despedi-me do Diego e das meninas e fui para dentro de casa, minha Avó estava fazendo o nosso almoço, beijei a testa de minha avó e fui pro meu quarto, o olhar daquele menino não saia da minha cabeça, quando fechava meus olhos o via olhar pra mim parecia que ele estava ali comigo no meu quarto me olhando, me levantei da cama olhei pela janela a casa dele era de dois andares era bem grande era das poucas casas grande da rua dava pra enxergar a casa dele da janela do meu quarto, fiquei imaginando oque ele estava fazendo. “Não posso esta me apaixonando por ele” pensei comigo, abaixei minha cabeça passei a mão no rosto quando voltei a olha para casa dele uma das janelas estava aberta e pra minha alegria assim dizendo ele aparecer na janela, tomei um susto, fiquei observando ele, ele olhava pro céu, fiquei ali o admirando quando ele olha na direção da minha casa bem onde eu estava, tratei de sai da janela, pra minha sorte nesse exato momento minha avó me chama pra ir almoça...
Nos Dias seguintes...
Os dias passaram e cada vez eu só queria está na minha janela pra fica torcendo pra ele ir olha, sempre via ele ai olhando por céu queria saber oque se passava na cabeça dele sabe oque ele pensava de vez em quando ele olhava pra mim claro que eu me afastava da janela, mas logo volta pra volta a contempla-lo, mas às vezes ele já não estava na janela. Certo dia estava brincando na rua da casa do Diego com alguns meninos e meninas tinham 16 anos amávamos brinca de joga bola só era triste que quando as mães de algum menino me viam no meio da brincadeira ia logo tira seus filhos de perto de mim, eu ficava triste, mas não parava de brinca por calça daquilo, já estava ficando tarde os meninos fora pra suas casas e fiquei eu e Diego na rua ate que ele inventa de nos irmos anda de bicicleta me animei na hora amava anda, ele tinha duas na sua casa uma era dele e outra eram de seu irmão, ele ficou com uma e eu com outra. Começamos a anda dando volta pelo quarteirão ate que Diego inventa uma competição na hora eu topei, começamos a brinca de quem andava, mas rápido eu estava ganho do Diego ate que em umas das volta no quarteirão foi me distrair olhando pra traz e não prestei a atenção quando sinto meu corpo indo de contra a uma pessoa, bati com tudo na pessoa eu e a pessoa foi ao chão, ouvi a voz do Diego gritando abri meus olhos viram o Diego vindo em minha direção, percebo que tinha caído encima de alguém quando paro pra olhar para minha enorme surpresa e susto vê aqueles olhos e rosto lindo de macho me olhando meio desorientado tão de perto, ele caiu deitado de costa no chão e u cai por cima dele ele me olha e diz.
Ele – oque aconteceu...
Tratei de levanta de cima dele.
Eu – me desculpa mano, eu te atropelei.
Diego e eu ajudamos ele alevanta. Ele ficou em pé peio tonto passou a mão no seu cabelo, ali eu podia ver ainda, mas a beleza dele, que cara bonito, ele andou um pouco pra traz e se sentou na calçada, sua mãe saiu de dentro da casa desesperada. Foi vê como filho dela estava ele falou oque tinha acontecido, ela perguntou que tinha feito aquilo com o filho dela ai tive que apresenta da pio forma possível.
Eu – Fui eu senhora, mas peso descul...
Ela nem deixa eu termina de fala e começa a fala.
Ela – bem que minha amiga falou pra gente não vim mora nesse bairro porque só tem marginal.
Ela continua a fala ela chamou uma de seus empregados pra ajuda seu bebezinho alevanta, Diego me puxa pelo braço e pego a bicicleta do chão e fomos andando.
Eu – nossa ela nem deixou eu perdi desculpa afff... Ainda assim dizem que gente rica e educada.
Diego – e assim mesmo mano esse tipo de pessoas só são educado pra pessoas do tipo que eles.
Eu – gente metida a besta kkkk
Eu fui bagunçado com a cara daquela mulher eu e Diego ia rindo, cheguei a casa minha avó estavam assistindo suas novelas, ela perguntou como eu estava disse que estava bem e fui pro banheiro toma banho, sair do banho e fui troca de roupa tirei a toalha que estava em volta da minha cintura fiquei nu e fui ate meu guarda roupa troca de roupa ainda não tinha percebido que janela estava averta, mas tive a vaga impressão que tinha alguém me olhando, coloquei uma cueca um calção e uma camiseta eu pra sala com minha avó ficamos conversando falei pra ele oque tinha acontecido na rua, ela disse que era pra mim evita de anda ou me entra com esse rapaz perguntei o porquê, mas ela não quis me responder. Como tinha que acordar cedo pra ir pra escola foi dorme deixei a janela aberta como de costume fazia muito calos onde morava então deixava abeta. Antes de dorme ainda olhei pra janela da casa dele, mas estava escura pensei o quanto aquele rapaz deveria ser mimado fui pra cama me deita li um pouco e acabei adormecendo. Tive um sonho, sonhei que esta sendo perseguido por um homem vestido de preto e todo encapuzado, corria dele por dentro de uma mata sei lá tipo um bosque corria ate que tropecei em uma raiz de uma arvore com a queda tinha batido minha cabeça olhei pra trás de mim vi aquele homem vindo em minha direção tentei me levanta, mas meu tornozelo doía muito ainda tentei me arrasta, mas o homem me pega pelos meus braços e me levanta ate a altura do seu rosto não conseguia ver o seu rosto porque o capuz cobria seu rosto sentia sua respiração quente sair quando... Escultor minha avó me chamando.
Avó – Bruno acorda você tem que ir pra aula menino, vamos você já esta atrasado.
Abri meus olhos ardendo pelo sol que invadia meu quarto, respirei um pouco presencie “Foi só um sonho”, fui toma banho nem merendei e fui correndo pra escola, ainda passei pela frente da casa daquele rapaz olhei e continuei, chegando à escola encontrei Debora me esperando no portão e fomos para sala de aula.
Alguns dias depois...
Era um Sábado, estávamos novamente brincando de bola na Rua do Diego, quando pra minha sorte eu fui chuta a bola, acabei chutando ela com força que ele acabou caindo no quintal de um vizinho, os meninos começaram a dizer “vai ter que ir pega”, o muro não era tão alto, Diego para do meu lado e fala, “se acha que vai conseguir?”, eu “acho que sim”, Diego “então, boa sorte mano”, olhei pro muro, mas não tinha como ele pula um dos meninos gritou “vai pela mangueira”, olhei para minha esquerda tinha uma pé de mangueira e foi por ela que subi pra entra no quintal, pulei para dentro do quintal era bem grande muita arvores, fui atrás da bola, mas não achava a maldita ate que a achei atrás de uma planta peguei ela e joguei pelo muro pra fora do quintal, olhai em minha volta ai caiu à ficha de onde eu estava eu estava no quintal da aquela família de gente metida a besta, antes de arruma, mas em uma confusão tratei de sair dali, mas não tinha como nem uma da arvores chegava ao muro só alguns galhos e as arvores eram muito altas, quando senti alguma coisa atrás de mim se mexer deveria ser cachorros então comecei a correr e pro azar era um cachorro e uma cachorra daquele bem grande, sair em disparada, mas acabei tropeçando em alguma coisa e o cachorro me alcança ele começou a lati, me encostei-me a um canto no meio de uns jarros ele agindo veio pra cima de mim mordeu meu antebraço pé fui tenta me defender, nossa pesava que dali fosse pra meu velório o cachorro voltou a me ataca ate que escultor uma voz.
A voz – Larga ele trovão!
Botei meus braços sobre minha cabeça e baixei pra tenta defender meu rosto, alguém puxa o cachorro de cima de mim, nossa estava todo arranhado e com algumas mordidas. Quando escultor a voz novamente, mas dessa vez falando comigo.
A voz – você esta bem?
Percebi que o cachorro não esta, mas ali então levantei minha cabeça e quando olho pra cima vejo aquele rosto a qual não saia da minha cabeça era ele bem ali parado na minha frente.
Ele – vocês esta bem?
Balancei a cabeça em sinal de sim ele estendeu a mão pra mim para me ajudar a levanta, mas no momento que levantei acabei caindo, mas ele me segurou não conseguir fica em pé porque o cachorro tinha me mordido no meu calcanhar.
Ele – vamos lá pra dentro você esta precisando de uns curativos.
Ele colocou um dos meus braços em volta do seu pescoço e me segurou pela cintura, “nossa que mãos forte” pensei comigo, olhei para meus braços estavam todos arando pelas garras do cachorro, me foi me ajudando a andar ate a cozinha ele me sentou na cadeira e foi pega uns matérias pra curativos, ele me olhou e disse.
Ele – você esta precisando de um banho! Vem vou te leva pro banheiro.
Eu – não! Não precisa, eu vou pra casa e lá eu me alimpo.
Ele – nada disso vamos comigo.
Ele me pegou pela cintura colocando novamente meu braço em volta do seu pescoço e fomos a rumo da escada.
Ele – você aguenta subir?
Olhei a escada e disso.
Eu – Acho que sim.
E fomos claro que ia, mas me segurando nele nhoque nas minhas pernas apesar de esta tudo doendo, fomos para seu quarto ele me levou ate o banheiro, ele queria me dar banho, mas não deixei “que cara louco” pesei comigo, tomei meu banho ao termina me enxuguei coloquei uma roupa lá que ele tinha me dado coloquei e fui me arrastando pra porta ao abri ele viu minha dificuldade em anda ele veio ate mim e me ajudou a me assenta na cama, ele veio com uma bandeja com alguns preparos de curativos ele começou a passa algodão em cima dos arranhado e nas mordidas ele passou uma pomada e enrolou ataduras, fiquei observando como ele fazia com tanto cuidado acho que ele dever alguma coisa relacionado a saúde, mas fiquei com vergonha de pergunta. Ele terminou de fazer os curativos e se sentou do meu lado.
Ele – bom você não vai pode joga bola por um bom tempo, mas logos esse arranhão sara e as mordidas não se preocupe o trovão e vacinado não ver nenhum problema.
Fiquei olhando ele fala e observando cada detalhe do seu rosto.
Ele – bom meu nome e Ricardo e o seu qual é?
Ele falou comigo e eu nem percebi.
Ele novamente fala – sou o Ricardo e você como se chama?
Voltei a mim e respondi.
Eu – Desculpa, eu me chamo bruno.
Ele – bom bruno da próxima vez que sua bola cair no meu quintal e só me chamar que eu irei pega-la pra você, assim evita de você receber tantas mordidas. Ele começou a rir e eu também.
Paramos de rir, ele me olha serio e bem no fundo dos meus olhos, ele vira seu corpo pra minha frente colocando sua mão por trás da minha costa, eu não estava entendo nada, mas deixe ele continua, ele me puxou pra perto dele, ele chegou perto do meu rosto encostou sua testa na minha, meu coração estava pra sir pela minha boca, sentia sua respiração ofegante ele olha nos meus olhos, ele foi descendo e cheirando meu pescoço fiquei todo arrepiando ele deu uma mordia de vele e voltou de volta passando seu nariz pelo meu pescoço ate ele volta a olha nos meus olhos, estava entendo porra nenhuma mal tinha conhecido o cara ele estava fazendo aquilo comigo, mas estava bem gostoso, ele volta e escota sua testa na minha e fala.
Ele – posso beija tua boca?
Era tudo que eu queria ouvir! Balancei minha cabeça em sinal de sim, ele me beijou com vontade, um beijo com força e sedento ele me deitou e veio pra cima de mim e voltou a beija sua mão a apertava minha cintura. Ele chegou perto do meu ouvido e falou.
Ele – desde que eu te vi eu te desejei, desejei tua boca. Tu agora vai ser só meu!
...
continua ??
depende de vocês!!
comentem !!