Sou Berenice, 30 anos, casada a 10 com Wilson, sou escrava bdsm dele, 24X7, apanho, sou torturada, humilhada , compartilhada, já me relacionei com mais de 300 parceiros, vivo nua e descalça exposta ao frio, uma sadomasoquista muito feliz que adora seu marido e senhor.
Já minha irmã, Alzira, 32 anos, a 4 anos forma com José um casal 100% atento à moral e aos bons costumes clássicos, moram em outra cidade. Recentemente compraram um computador e alguns periféricos, passei a me comunicar com eles via e-mails e chats.
Logo na 1ª comunicação com vídeo me apresentei nua, meu "traje" habitual. Alzira, totalmente vestida, me perguntou: ai não esta frio? Esta, 11º C. Aguentas pelada? Arrepiada, uma delícia. Experimenta mana. Não tenho coragem, aqui fazº C. Toma vergonha, fica nua já. Ficou, tremendo, falou: que frio, mas boa sensação, vou ver se aguento. Meu maridão não gostaria de me ver assim, tenho de me vestir antes dele chegar. Nua de sapatos, que ridículo, pé no chão. Ui, como estes ladrilhos estão gelados. Dai para frente, passamos a nos falar em pelo.
Pouco tempo depois, em nova conversa, ela finalmente entrou no assunto sexo. Maninha, você apanha de teu marido? Um dia sim e o outro também. Sou chicoteada, sofro torturas, me delicio com as dores. Fodes com outros homens?
Quase todo dia, claro com o conhecimento e permissão do Wilson. Não te sentes puta? Sinto e como gosto. Porra, eu só fico no papai-mamãe. Porque não fodes com outros? Não tenho coragem.
Noutra feita, a maninha me disse ter sido promovida no emprego, passando a um cargo de supervisora, consequentemente tendo de viajar pelas diferente filiais da Empresa. Não perdi tempo: faças como muitos marinheiros, uma foda em cada porto. Vou pensar na tua sugestão, mas acho que me faltara coragem.
Passadao um mês, perguntei: como é, já fodeste com outro homem. Ainda não, sou até cantada, mas não me encorajo, meu marido é muito ciumento, possessivo. Porra, escolheste mau teu par.
Outro chat e uma novidade. Estou fumando escondida, experimentei e gostei, tenho de lavar a boca antes de Jose chegar. Você fuma? já viu puta que não fuma, cigarros comuns e baseados. Estes últimos ainda não provei.
O maridão de minha irmãzinha além de ciumento, possessivo, machista era um truculento. Já fora preso algumas vezes por brigas em público, particularmente com homossexuais. Sempre me preocupei com a possibilidade de uma sua agressão a Alzira ou um fim trágico para alguma briga com terceiros.
Não deu outra. Um telefonema no meio da noite, minha irmã em prantos, acabo de recebera notícia da morte de Jose, socorro irmã. Wilson ouviu, prontificou-se a amparar Alzira, na sua qualidade de advogado criminal de grande reputação. Partiu em seu auxílio do 1º voo disponível.
O acontecido resultara de briga com um veado, os dois falecidos. A pronta ação de meu marido resolveu rapidamente os problemas policiais e de sepultamento. Ele encarregou um escritório advocatício, correspondente do seu, de tratar dos trâmites de herança e posterior venda dos bens que ficassem para Alzira, trouxe minha irmã para morar conosco.
Fui busca-los no aeroporto. Alzira vestida, melhor seria dizer empacotada, num de seus horríveis vestidos mas de cigarro na mão, Wilson com uma cara de quem esta de tesão. Botei ao dois no banco de trás e partimos para casa.
Chegamos. Falei: nesta casa só se anda nu. Wilson reforçou, começou a se despir. Alzira hesitou, lentamente foi saindo de seu pacote, ruborizada, eu e meu maridão já nus, enfim tirou as meias e os sapatos, peladona. Vem cá irmãzinha, dei-lhe um forte abraço, Wilson exclamou: o que é belo é para ser visto.
A noite, no jantar, Alzira desabafou: estou começando a sentir o gosto da liberdade, sem um macho castrense, moralista me reprimindo. Nua, fumando, na frente de um homem, de minha irmã, sentindo um delicioso tesão.
Wilson atacou, qual tua ideia para o futuro? Namorar? Casar de novo? Não quero me unir a um único homem novamente, não tenho jeito para namorar, pavor de errar de novo, quero ser de todas os homens e mulheres, ser puta, vocês me ajudam?
Intervi no papo. Maninha, sou puta, já conheço mais 100 picas, Wilson é meu querido marido, cafetão e mestre bdsm, vamos te desinibir, livrar da tuas vergonhas e pudores, expor esse teu belo corpo, fazer muito sexo homo e hétero, fazer que vivas como puta. Topas mesmo? Claro, agradecerei muito a vocês.
O maridão propôs, vamos foder a três? Vamos, eu e a mana dissemos em conjunto. Fodemos deliciosamente, a virgindade anal de Alzira se foi entre gritos de dor e um maravilhoso orgasmo.
Proibimos minha irmã de usar seus horrendos vestidos, meias, sapatos fechados, calcinhas e sutiãs. Emprestei um vestido dos meus, bem de puta, fomos para rua, ela encabulada, fomos ao meu salão de beleza, de lá ela saiu depilada, cabelos curtos, ruivos. Ainda acanhada, ela foi aos poucos se soltando, me falou: imagine se meu maridão me visse andando na rua nestes trajes, me mataria. Compramos algumas roupas, as mais ousadas possível, tenho de vencer minha moral para me expor assim, mas estou num tesão tão grande que vou conseguir, ela comentou.
Dia seguinte, Alzira foi para o curso de strip-tease na qual Wilson a matriculou e o qual eu fizera a alguns anos. Voltou satisfeita, excitada, fodemos, usei um dildo enorme com cinta, o cu dela ficou sem as últimas pregas, gemeu muito, mas teve um tremendo orgasmo.
A noite, no jantar, ela comentou ter conseguido vencer sua inibição, ficou nua na frente de vários homens e mulheres.
Num outro momento, contou ter recebido várias cantadas. Wilson disparou: quantas aceitastes? Nenhuma. Porra, te faltou o cacoete de puta, fode por dinheiro, cobra R$Vou seguir teu conselho, macho da mana.
Fiquei preocupada, hora do almoço e nada de Alzira,15 horas e ainda nada, 17h eu preocupada, ela chegou, fui duas vezes ao motel, ganhei R$....., meu 1º dindim como piranha. Respondi, parabéns rameira, mas compra um celular para me avisar, fiquei assustada. Acostuma a ter uma irmã puta. Rimos muito.
Duas semanas se passaram, eu e Wilson fomos ver a apresentação final do curso de Alzira. Realmente ela tinha perdido qualquer resquício de pudor e vergonha, fez um excelente strip, uma excitante pole dance, enfatizou seus seios, buceta e cu. Fomos para casa num tesão alucinante, fodemos a três, chupei o pau sujo do maridão saído do rabo da mana, Wilson sem recuperou, foi a vez de Alzira chupar o pau saído de meu cu.
Alzira passou a trabalhar como piranha em um puteiro, fode entre 3 e 5 parceiros em cada dia de trabalho, se exibe na internet, vive comigo e Wilson, apanhando e fodendo, participa das despesas da casa, uma ótima irmã.