Segredos de Alcova 7 – Desejos Inconfessáveis
Vivemos em uma sociedade hipócrita, onde posturas e comportamentos são ditados por regras sociais, respeitadas apenas da porta para fora das casas. No interior das residências reinam absolutos os segredos de alcova. Segredos escondidos e mantidos assim para conveniência de alguns ou de todos.
Nossa estória começa ainda na maternidade, quando o bebe é colocado nos braços da mãe e esta lhe oferece o seio, para que a criança sugue o leite que o alimentará e fortalecera. Naquele momento, somente a mãe sabe o sente, quando os lábios inocentes se apossam daquele mamilo e o suga, ela sente o leite correr em suas entranhas e jorrar naquela garganta faminta. Mas ela sente também a maciez dos lábios na sensibilidade extrema do mamilo, ela também se arrepia e mesmo contra vontade, sente sua vagina pulsar e tremer, em muitos casos, molha-se intensamente, necessitando assim trocar a calcinha, tal a quantidade de fluxo que escorre de suas entranhas enquanto amamenta.
Seus pensamentos são contraditórios, ela é mulher, mas também é mãe e o objeto de seu desejo se a satisfaz totalmente por um lado, não a pode complementar de outro. Essa dualidade faz com que a amamentação torne-se ou um prazer ou uma tortura. Muitas mulheres deixam de amamentar os filhos por isso, não conseguem desvincular uma coisa da outra e assim a racionalidade faz com que deixem de “abusar” do filho que lhes dá tanto prazer.
Mas existem aquelas que não se refreiam e fazem da amamentação um momento tão intimo dos dois que ela passa a desfrutar do prazer sexual de amamentar e atingem orgasmos intensos e múltiplos, algumas chegam a desfalecer e não raro encontramos mãe e filhos dormindo. A criança saciada em sua fome e a mãe saciada e relaxada sexualmente após intensos orgasmos.
Quando os filhos chegam à adolescência, hormônios em fúria, sexualidade despertando e ereções intensas por qualquer motivo ou cena. Mais uma vez temos as contradições entre o que se quer e o que se deve.
Os filhos ficam buscando ver situações que saciem suas vontades, deitam no chão apenas para olhar as mães passando de saia ou vestido, buscando assim ver sua calcinha, pernas ou o que seja. Ficam olhando-as trabalhando em casa, nas cozinhas, nas pias e mesmo varrendo a casa, apenas para ver o bailado dos quadris, se balançando de um lado para outro e imaginando o que se esconde atrás daqueles tecidos que cobrem seios e quadris. Procuram espioná-las em seus quartos, quando deitadas, ou no banho, ou quando se vestem, qualquer situação é suficiente para punhetas memoráveis.
Por sua vez as mães sentem estarem sendo observadas, percebem claramente o volume nos calções. Sua imaginação voa, imaginando como estaria aquele membro outrora diminuto, mas que já apresenta certo volume ou volume considerável. Entram nos quartos em momentos que não deveriam apenas para surpreendê-lo na intimidade, ou à noite, ficam observando o volume e as ereções nos pijamas, muitas apenas olham, outras nem isso, mas tem aquelas que tocam, discretamente e lentamente, desejam e se excitam e se masturbam olhando os filhos excitados eretos e dormindo e gozam silenciosamente com as mãos entre as pernas nas penumbras daqueles quartos. Ou ainda, nas brincadeiras a principio sem malícia, quando fazem cócegas ou brincam de briguinhas, elas fazem questão de sentir os filhos e tocar nos mesmos ou então fingindo submissão à força daqueles jovens machos se deixam dominar e estes se acomodam entre suas pernas e elas sentem a excitação e os pênis eretos a pressionarem sobre as roupas, ou agem ao contrário, os subjugam e mostram sua força, sentando em cima dos mesmos, prendendo seus braços, mas com as vaginas encaixadas nos ventres dos filhos, roçam discretamente naquele volume, sentindo nas carnes a dureza e a excitação, somente ela sabe e é capaz de sentir e agir com essa duplicidade, aonde conduz uma brincadeira de modo a atender aos dois lados, o da mãe e o da mulher. O filho de cacete duro, sente o calor do baixo ventre da mãe, ele ainda não sabe realmente, não tem noção da complexidade envolvida, está excitado, sua mãe montada sobre ele, as vestes o incomodam, mas ela sente profundamente o que quer sentir e em casos sente até mesmo sua vagina se abrir, seus lábios se separarem e então deixa com que o cacete duro do filho , escondido pelo calção, roce sua intimidade protegida pela calcinha e vestes, mas ela sente a grossura e o tamanho daquele cacete. Casos quando são abraçadas por trás e sentem que o filho a abraçou apenas para roçar os pênis em suas nádegas, elas por sua vez deixam que o cacete encaixe entre as popas das suas bundas, por segundos fugazes, mas capazes de transportar suas imaginações para longe, deles os filhos e delas as mães. E elas então se voltam para os maridos, molhadas, excitadas e os procuram e transam alucinadamente, relações deliciosas, mas impulsionadas por outros sentimentos. O marido se sente um super homem, mas não é ele o objeto do desejo nem a mola que impulsionou aquele furação, mas isso ele nunca saberá, ela jamais confessará.
Na maioria das vezes a situação resolve-se dessa forma, o tempo passa, o desejo muda de foco como deve ser e o jovem procura na rua satisfazer seus desejos, segue a vida, namora, conhece outras pessoas e esquece os desejos que um dia teve pela mãe. A mãe por sua vez passado aquele período, retorna à sua rotina. Mas existem aquelas situações que não se resolvem o Complexo de Édipo não é superado e o desejo permanece para um e outro.
A intimidade vai aumentando, são segredos, e ela ameaça de não mais brincar se ele contar as brincadeiras que fazem para quem quer que seja. Buscando agradar a mãe ele aquiesce, mas ele também tem satisfação naquelas brincadeiras. Elas vão crescendo em intensidade e volume. A mãe já recebe o filho em momentos íntimos, ele e ela, entram nos quartos quando estão trocando de roupas, ou nos banheiros durante os banhos e ficam proseando e desejando e buscando ver seus objetos de desejo. Ela e ele excitados, mas ainda presos, falta um passo a ser dado e esse é o mais difícil.
Uma desculpa para dormirem juntos, uma noite chuvosa com raios despencando, a solidão de um marido no trabalho ou viajando. A mãe apenas de camisola e sem calcinha, o filho de pijama ou short , o friozinho ou o medo dos trovões e relâmpagos, um abraço, uma conchinha, para aplacar aquela solidão e ao mesmo tempo atiçar aquelas sensações.
O cacete duro nas carnes tenras, o roçar de leve, o aperto das nádegas para sentir a textura, o sono fingido ou não. A mão que se aproxima e toca, um e outro ou um ou outro, o cacete retirado discretamente de dentro do calção, busca o calor daquela nádega, a camisola sobe naturalmente ou mesmo é levantada discretamente. Ela se inclina, expondo seu traseiro. Ambos úmidos, excitados, o cacete procura o vão e a fenda. Como uma espada busca sua bainha. Quando a ponta encontra o caminho e desliza para dentro de suas carnes as respirações ofegantes, os movimentos desordenados e descompassados. Ela levanta a perna, abrindo ainda mais suas carnes para receber aquele delicioso invasor. Ele por sua vez procura se arremeter para dentro e para fora daquela fonte de calor e prazer nunca dantes encontrado, seu membro turgido busca o fundo daquele canal, o gozo chega rápido, motivado pela falta de experiência, o esperma é expulso para o fundo daquele corpo gostoso. Ela por sua vez se sente cheia, preenchida e busca através de contrações reterem o máximo de tempo possível aquele membro e seu produto em seu interior. Mas a gravidade expulsa ambos e então, sem olhar pra trás, ela levanta e se dirige ao banheiro, onde secará suas carnes e voltara para a cama, onde seu amante/filho estará acordado ou não a esperando para outra batalha de carnes.
Pela manhã, buscam se portar naturalmente, como se nada tivesse acontecido, mas os olhares se cruzam cumplices, nada precisa ser dito. Novo dia e novas rotinas, até que a noite chega e então novamente a alcova espera silenciosa, cúmplice, parceira, um campo de batalha onde espadas e bainhas são usadas e guardadas, coroando com orgasmos intensos, mais segredos, mais vida, mais prazer e principalmente cumplicidade.