Natalia

Um conto erótico de Negro prudentino
Categoria: Heterossexual
Contém 1011 palavras
Data: 14/04/2014 16:09:11

Madrugada de sabado, eu chegando de mais uma viagem, na roadoviaria de Presidente Prudente, como sempre faço nessa viagens de dois dias eu deixo o carro no estacionamento da rodoviaria pois quase sempre chego de madrugada e procuro deixa-lo na mesma vaga.

Por volta das duas da manha, desenbarquei e fui até o carro estava abrindo a porta quando dois homens e uma mulher me abordaram, mostrando seus distintivos e suas armas, logico que me assustei pediram meus documentos, fizeram muitas perguntas, eu respondi a todas as perguntas disse onde estava e que sempre deixava o carro estacionado por ali quando saia para fazer meus cursos, devido ao horario que voltava para a cidade, durante o interrogatorio a unica mulher policial me pediu os documentos e os documentos do carro, eu lhe passei tudo, ela perguntou onde era meu curso sobre o que, fui lhe dando todas as informaçoes e logo descobri que ela se chamava Natalia, loira muito alta, 1,80m, seios medios, pernas grossas, voz doce, baton rosa nos labios finos, cabelos loiros nao muito compridos, cintura fina e uma bunda enorme, corpo de quem malha mesmo.

Depois de tudo explicado entrei no carro fui para casa.

Segunda feira, saindo do trabalho as seis da tarde, vou caminhando até o ponto de onibus, percebo um carro ao meu lado e alguem la de dentro me chama pelo nome, olhei para dentro era Natalia, a policial da madrugada de sabado, me perguntou se aceitava uma carona, eu disse que sim, se ela nao me levasse preso e nem me algemasse, rimos disso e entrei em seu carro. Fomos para um café no centro da cidade, conversamos sobre algumas coisas, ela me disse que ja estavam de olho em meu carro a alguns meses, pois sempre parado no mesmo local as de quinta a sabado a cada quinze dias que suspeitavam de trafego de drogsa ou algo assim eu rindo muito de tudo isso, expilquei que deixava para voltar para casa após meu curso de pós graduaçao em outra cidade, onde eu ficava de quinta a sabado a cada quinze dias. Dai ela ja começou a falar entao que eu conhecia muitas mulheres que nao me faltava mulher, devia ter alguma na cidade onde fazia a pós e varias por Presidente Prudente, eu disse que nao, que quando estou com alguem sou apenas desse alguem, nada de poligamia a nao ser que seja permitido, pela titular e ela queira participar, assim foi ela quem riu da situaçao, logo em seguida começou a falar sobre ela, casada mas o marido agente penitenciario em outra regiao do estado, pouco vinha para casa, e quando vinha o negocio era jogar bola e tomar cerveja com os amigos e que por varias vezes sentia perfume de mulher em suas roupas quando as lavava.

Mais uma historia triste, a convidei para jantarmos em casa eu faria tudo e com certeza ela seria a sobremesa. Fomos para minha casa, fui para o banho e Natalia ficou vendo tv, ao sair do banho a encontrei sentada na sala, bem a vontade, sem os sapatos, com os pés no sofa. me sentei ao seu lado e demos nosso primeiro beijo, fui a cozinha preparar o jantar, ela dizendo que duvidava que eu soubesse cozinhar, disse que iria surpreende-la.

Após o jantar nos sentamos na sala e ouvi mais sobre ela e contei sobre mim. Algo começou a acontecer nos agarramos, ela começou a tirar minhas roupas que eram poucas apenas um shorts e uma camiseta e sem cuecas, fui tirando suas roupas tambem

comecei com a calça jeans, ela usava uma calcinha azul com rendas na verdade um fio que entrava sumia totamente dentro de sua bunda gulosa, em seguida retirei sua camiseta que tambem revelou um sutien na mesma cor da calcinha, meu pau todo duro latejando livremente, se oferecendo a Natalia, que logo o pegou e engoliu todinho, lambendo da ponta a raiz, suspirando alto sugando, algumas vezes soltava a saliva em cima e sugava tudo novamente, estava muito bom, que nao pude segurar e gozei em sua boca mesmo sem aviso, ja imaginando que iria levar uma bronca, mas ela abriu aqueles olhos verdes e sorriu como se estivesse agradecendo e engoliu todinho, depois foi se acomodando com as costas no sofa, abrindo aquelas pernas brancas enormes que nao viam o sol a muitos anos e revelando aquela xota loira natural, com os labios vermelhos, eu nao resisti a tentaçao e cai de boca tambem, chupando tudo gulosamente, enfiando a lingua passando nos arredores e mordendo, enquanto ela se agarrava nas almofadas e no encosto do sofa, a chupei até que gozasse em minha boca podia ver o pulsar de sua xota o quanto havia ficado inxada, começei a colocar meu pau em sua xota, cada estocada era um gemido, ela erguia seu quadril para eu entrar mais e mais dentro dela nao mudamos mais de posiçao até gozarmos novamente, ela gozou primeiro e eu em seguida, quando estava para gozar ela pediu para tirar pois nao tomava nada e estavamos sem camisinha, joguei porra quente em sua pelve, sobre os pentelhos loiros sobre o umbigo ela começou a esfregar pelo corpo me dando mais tesao ainda, meu pau latejando, Natalia me olhando como quem diz me de mais.

Eu pedi para ela se virar, fui entrar em sua xota mas ela me ofereceu outra coisa, bem mais apertadinho, todo rugoso e como era apertadinho demorou um pouco para entrar, devido a grossura de meu brinquedo mas foi entrando com cuidado aos poucos até que tudo estava dentro dela, socando gostoso, ela me pedindo para ser mais para esquentar seu cu, com prazer e enchi seu rabo de porra tambem.

Fomos para o banho onde apenas tomamos banho ela se foi. Naquela semana, nao nos vimos mas mas sempre nos falando pelo face, dias depois nos encontramos novamente, e mais uma prezeroa sessao de sexo, nos vemos toda semana deste entao, apenas quando o marido dela esta na cidade que nao ha acordo.

kakaexcluido@gmail.com

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Comentários

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Muito bom, aliás, gosto muito dos seus contos.

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Muito bom esse conto, já transei com uma policial também

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