Fiquei alguns meses afastada da Casa dos Contos, estou voltando, aos poucos.
Para conhecer toda a minha história e trajetória sexual, recomendo ler os meus contos desde o primeiro, são todos verídicos. Um breve resumo: tive uma criação rígida e o meu atual marido foi o primeiro homem que transei. Nossa vida sexual era péssima, pois eu sentia dor e de um ano para cá, tudo mudou. Entramos no swing e experimentei outros homens (e mulheres) nossa vida sexual ficou apimentada e deliciosaMarido e eu andávamos meio parados na “arte” de swingar (se essa palavra não existe, acabei de criá-la). Os meses de final de ano são cheios de trabalho e muito estressante para nós e eu acabei ficando broxada, sem vontade de sexo e mais uma tempestade de sentimentos ruins acompanharam tudo isso. Ou melhor, deve ter sido ao contrário, uma tempestade de sentimentos ruins causaram a falta de vontade de praticar uma das coisas mais gostosas da vida. Por esse motivo marido e eu começamos a brigar, eu comecei a sentir ciúmes das outras mulheres do swing, coisa que desde que começamos não tinha acontecido, sempre fui muito tranquila em dividir meu homem com as amigas. Mas nada como duas semanas maravilhosas de férias para renovar o ânimo, a auto confiança, o tesão pela vida e pelo ato de trepar. Na praia fizemos sexo como nunca e ainda rolou uma festinha com o primeiro casal que trocamos (relatado no conto “Apimentando a Relação”). Eu já havia aposentado meus vibradores, pois o primeiro acabava a pilha antes de começar a gozar e o segundo não tinha uma vibração muito satisfatória, apesar de ter ajudado bastante no início da prática de sexo anal. Até que a amiga linda e gostosa Rô me emprestou o vibro bullet dela, para usar com seu marido. Querida, né? Fui à loucura! Gozei como nunca e então resolvi comprar um igual.
Nesse meio-tempo que andei afastada da CDC comecei a fazer aulas de pole dance, fiz mechas de vermelho e loiro no meu cabelo liso e castanho, meu abdômen ficou mais definido, as coxas mais roliças. Ao voltar da praia estava bronzeada com marquinha de biquíni, me sentindo mais gostosa e sempre doidinha para dar.
Parafraseando Glauber Rocha: “Uma câmera na mão e uma ideia na cabeça”. Não... espera! Melhor assim: uma câmera na mão e um vibrador na boceta. Fomos para a cama com brinquedinho novo e câmera para filmar o ato. Começamos com alguns beijos calientes, eu deitei de costas e marido desceu até minha bocetinha e começou a passar a língua devagar e aos poucos aumentando o ritmo alternando com uma leve sucção no grelinho. Eu já estava ficando louca, tesão a mil, então ele introduziu o dedo na minha grutinha quente e úmida. Quando quase não estava mais aguentando aquela delícia toda, pedi para marido alcançar-me o objeto vibrante. Nesse momento iniciou a filmagem e ele saiu de cena, deixando-me a vontade com meu “amante eletrônico” e assumiu a posição de voyeur. Liguei na velocidade média e quase instantaneamente começaram os delírios. Esbocei um sorriso de olhos fechados e com a boca entreaberta emiti algum som ainda fraco. Comecei a contorcer-me e coloquei na velocidade máxima e os sons emitidos começaram a intensificar-se. Joguei a cabeça para trás, grunhidos parecendo um choro, daqui a pouco um riso e uma mistura de sensações indescritíveis e sublimes me levaram ao céu por quase 5 minutos ininterruptos. Senti um néctar escorrendo pelas minhas nádegas, molhando o cuzinho e encharcando o lençol. Gritei sem saber que estava gritando. Gemi como uma fêmea no cio. E no final soltei uma gargalhada gostosa.
Marido desligou a câmera e disse:
- Que loucura, amor! Comigo tu nunca gozou assim, desse jeito vou ficar com ciúme desse brinquedo. E mais: os vizinhos todos escutaram e devem estar pensando que eu sou muito bom de cama.
Eu sorri e quase sem forças disse, brincando:
-Abobado!
Enquanto recuperava minhas forças assistimos o vídeo e percebi que ele havia filmado quase todo tempo somente minha expressão facial. Depois de presenciar toda aquela cena e rever no vídeo, marido estava muito excitado e disse:
- Agora eu vou querer te comer, posso?
- Vem!
Recomeçamos tudo: beijos, abraços, línguas, tesão, loucura... mas dessa vez um sexo de verdade e não com um brinquedo. Esses “toys” são ótimos para apimentar a relação, comigo aconteceu de proporcionar um momento orgástico único, mas com certeza não substitui a pele na pele, o falo rijo de carne quente e macia entrando e saindo da cavidade úmida.
Começamos com um papai e mamãe que logo virou um delicioso frango assado entre vegetarianos.
- Gostosa!
- Gostoso! Hmmm, que delícia, vai me come, mais...
Olhamo-nos e na mesma sintonia falamos juntos: “vamos de bruços?”
No meu último conto ainda não tínhamos experimentado essa posição, que para mim é maravilhosa. Começamos de quatro e vou baixando até ficar totalmente de bruços e ele por cima. Peço para começar muito devagar para acostumar, porque a tendência é doer um pouco. Ele deixa paradinho e em seguida começa um movimento lento até chegar nas estocadas rápidas. Momento de submissão total, esmagada entre o colchão e meu homem; Sentindo seu mastro grande e duro metendo na minha bocetinha é gostoso demais.
- É só a gente ficar nessa posição que tu já fica com essa cara de safada, com essa boquinha aberta!
- Aham, delícia!
E o tesão chega no ápice o gozo vem galopante.
-Ohhhh, ahhhh, arghhh, uiiii
- Aguenta mais um pouquinho que vou encher tua bocetinha de porra!
Não demora e o pau jorra um leite morninho melando ainda mais aquilo que já estava bem meladinho de pura excitação.
São 14 anos de relação e o nosso sexo fica cada vez melhor, trepar com meu macho é algo sublime e nenhum outro homem até hoje conseguiu me proporcionar tanto prazer como meu marido.
Agora estamos loucos por uma festinha com algum casal diferente, para “variar o cardápio”Deixe seu comentário, vou adorar saber o que você achou do meu conto.