Olá, pessoal. Bom, esse conto que eu vou contar realmente aconteceu. Foi no ano passado, eu tinha 18 anos, e foi minha primeira aventura com outros homens. Eu sou do interior do Paraná, moreno, olhos escuros, corpo atlético (devido aos anos de natação). Minha família é muito conservadora, então nunca demostrei nada, além de sempre estar engatado com alguma menina para não deixar dúvidas. Sou completamente louco por homens mais velhos e mesmo sem nunca ter experimentado, sempre me julguei passivo.
Em meados do ano passado, eu fui para a Costa Rica para uma competição de natação. Não tinha nada em mente, apenas nadar e ganhar. Porém, no terceiro dia, o fato de estar apenas com a federação e sem meus pais, me deu uma ideia. Decidi sair e, pela primeira vez, freqüentar um lugar gay. Olhei na internet e encontrei muitas opções. Mas como a maioria parecia meio pesado, decidi ir em uma babadinha no centro de San José.
Cheguei lá é já estava muito animado. Fiquei de olho em alguns homens mais velhos, mas estava meio difícil ser notado sem chamar muita a atenção. Em uma das idas para o bar peguei um senhor de mais ou menos 50 anos me encarando. Ele era lindo. Olhos azuis, cabelo todo grisalho, sorriso perfeito e bem vestido. Era um pouco gordinho, mas nada que atrapalhasse. Infelizmente, ele estava acompanhado de outro menino. O tempo passou e só os jovens pareciam querer me pegar. Quando estava quase aceitando terminar a noite com um cara novo, olhei aquele senhor maravilhoso passando por mim outra vez. Decidi que era tudo ou nada. Passei por ele e lhe lancei o olhar mais provocativo que consegui lançar. Ele deu um sorriso e entendeu tudo. Dirigi-me novamente ao o bar e fiquei observando o que ele iria fazer pelo espelho que estava a minha frente. Ele conversou com o acompanhante, que devia ter uns 25 anos e veio em minha direção sozinho. Ele parou do meu lado e me cumprimentou. Não passou muito tempo, já havia descoberto que ele era americano, havia se mudado para a Costa Rica depois que se aposentou, era formado em medicina, e muito mais. Vou chamá-lo de Phil (nome fantasia). Mas em meio a tantas perguntas bobas, eu não perdia a chance de flertar com ele, e dizer quão atraente eu o achava. Depois de quase uma hora, o acompanhante (o chamarei de John) chegou mal humorado e cumprimentou-me. Descobri que eles namoravam havia anos, que era uma relação sem muita abertura e que Phil, infelizmente, era na verdade o passivo da relação. Por mais perdida que minha causa estivesse, tentei minha ultima abordagem, pois sentia que existia algo entre Phil e eu.
Perguntei a Phil se alguma vez eles haviam tentado um ménage. Pela primeira vez eu vira aquele homem lindo corar e ele mostrou aquele sorriso maravilhoso e cheio de luxúria. Ele rapidamente mudou de assunto, pois percebera que John não gostara da ideia, mas ela não saia do meu lado, mesmo com toda a insistência do parceiro. Eu disse que a festa estava meio caída, porque a banda era ruim e perguntei se eles conheciam um lugar melhor. Phil perguntou seu eu queria ir para um lugar que ele conhecia que sempre iam quando a balada estava ruim e aceitei. Saímos da balada, pegamos um taxi e fomos.
Sentamos eu é Phil no banco traseiro, enquanto John ia na frente com o motorista. Essa era minha chance! Perguntei a Phil se eu podia beija-lo, mas, mesmo depois de corar e rir, ele explicou que na relação deles não podia ficar com outras pessoas. Rapidamente eu me inclinei no ombro dele, coloquei a minha mão sobre a dele e perguntei: "E tocar, pode?" Colocando a não dele levemente sobre meu pau que já estava duro feito pedra. O velho entrou em êxtase. Ele me olhava nos olhos e passava a mão por mim sem que John percebesse. Ficávamos olhando para frente caso John virasse, mas nossas mãos estavam ocupadas explorando cada pedacinho íntimo do outro. Ele foi subindo a medida que o taxi ia, e eu já estava quase rasgando meu jeans de tão duro que estava. Pena que chegamos. Descemos do carro escondendo o ereção, e, para minha surpresa, entramos em um clube de strip. Assim que entramos, aproveitei enquanto John ia no banheiro, e agarrei Phil e comecei a beijá-lo intensamente. Ele retribuía e passava a mão pelo meu corpo como se já estivéssemos na cama. Quando John chegou, paramos, mas já era tarde demais. Ele estava louco. Fui conversar com ele, e falei que eu não queria causar problemas para eles, e que ele não tinha que se preocupar que eu era completamente passivo. Ele olhou para mim, com um pouco de dívida, mas logo passou assim que eu o beijei. Não era o que eu queria fazer, mas se para que eu pudesse passar a noite com Phil fosse preciso levar John junto, eu estava mais do que disposto.
Começamos a nos pegar tão fortemente no club que foi chamando a atenção. Três caras se pegando e se esfregando no meio da lista de dança estavam mais sexy do que os go go boys só de gravatinha. Decidi que queria ir embora é chamei-os. Pegamos outro taxi, e enquanto John ia na frente, fui novamente atras com Phil. Desta vez eu não queria mais nem saber, assim que entramos no carro abri o Jeans de Phillip e comecei a chupa-lo lá mesmo. Não era nada grande, uns 15cm no máximo, mas era muito muito bom.
Chegamos motel e fui para o banheiro. Sai sem roupa nenhuma, e, enquanto Jonh tomava um banho, comecei a me pegar furiosamente com Phil no quarto. Tirei a camisa dele, o cinto e a calça e mordiscava o pau por cima da cueca. Ela estava me deixando louco, e imagino estar fazendo o mesmo com ele. Deitei ele na cama e comecei a chupa-lo. Entrava tudo muito fácil, e eu estava adorando. Assim que John saiu do banheiro Phil falou que o sonho dele era ver seu namorado fodendo outro cara. Fiquei de quatro e John começou a lamber meu rabo e lubrificar meu cu. Colocava um dedo, depois dois, e logo pegou o lubrificante lambuzou meu rabo todo. Enquanto isso eu me deliciava com o pau de Phil que estava deitado na cama forçando minha cabeça naquele cacete delicioso. John era latino, e bem mais avantajado. Eu disse para ele que não era para enrolar-se, que eu queria tudo de uma vez. Ele nem exitou e colocou tudo de uma vez. Não sei porque, mas não doeu quase nada. Senti uma pontadinha, mas acho que a cerveja ajudava um pouco com a dor. E socava tudo dentro de mim, e eu tinha Phil inteiro dentro da minha boca. Não demorou muito e eu estava com ambos os meus buracos cheios de porra. É que delicia de porra. Eu disse para ele que parecia abacate, e ele riu sem parar. Limpei o que havia caído na barriga de Phil, que me masturbou enquanto massageava meu meu rabo com seus dedos. Eu olhei para ele e disse: "você havia dito que era ortopedista, mas acho que é mentira. Você é um excelente proctologista." Aqueles dedos eram mágicos. Era tezão demais. Não demorou nada eu gozei e ele rapidamente abocanhou meu pau. Como ainda tinha um pouco em minha barriga, fui me limpar. Não sei o que aconteceu naquela noite, mas meu pau parecia não descer. Eu estava completamente duro mesmo depois de gozar litros na boca de Phil.
Assim que eu sai do banheiro, os dois me esperavam exaustos na cama. Eu disse que queria mais uma rodada em eles prontamente se posicionaram. Porém, desta vez, Phil queria ser comido e eu não achei nada ruim assistir e passar a mão. Eu beijava Phil e chupava seu pau toda vez que possível, enquanto John ia em busca da segunda gozada. Quando trocamos de posição, Phil ficou de quatro e começou a me chupar enquanto John o comia ferozmente por trás. Por mais que meu vovô tentasse, não cabia nem metade do meu pau em sua boca. Eu passava a mão naquele cabelo, empurrava sua cabeça fundo, até que não agüentei mais é esporrei mais uma vez em sua garganta. Não escorreu nada, e eu pedi que John terminasse em mim. Coloquei minhas pernas em seu ombro e ele foi fundo em mim. Eu gemia de prazer e beijava Phil ao mesmo tempo. Mais uns 10 minutos e John gozou novamente. Desta vez ele limpou meu rabo com a língua e não deixou uma gota se desperdiçar.
Ficamos mais uma hora conversando é fui embora. Ainda mantenho contato com Phil, mas apenas por emails. Mas sei que não vai ser fácil esquecer aquele gostinho de abacate tão facilmente.