Antes de me forma eu trabalhava em uma farmácia,
Nesta drogaria tinha uma colega de 22 anos, seios grandes, coxas grossas, 1m65, bunda redondinha e arrebitada.
Ela adorava quando eu começava a falar das minhas ficantes e como eu fazia amor com elas, contava em detalhes, ela dizia que gostava de tudo no sexo, mas não se abria, porém me motivava a falar sobre minhas transas.
Eu a fim de comê-la ia falando e notando que às vezes ela ficava assim com a respiração cansada, respirando rápido. Queria muito fodê-la, mas tinha certo receio de ela me denunciar para o patrão me entendendo mal.
Um dia ela estava limpando umas prateleiras e me pediu que a ajudasse, comecei ajudando-a e falando: —Érica, você gosta de beijo na boca, de língua? —Adoro, respondeu! Eu continuava olhando-a nos olhos: —Adoro beijar uma boca carnuda, beijar o pescoço e descer aos seios e colocar o mamilo da mulher na minha boca e sugar, sugar um tantão, ela disse: —Eu adoro quando um homem chupa mmmmmuuuuuuiiiiiiiiittttttooooooo meus seios. E eu continuava: —-Adoro beijar uma barriguinha bem de leve, de leve com a ponta da língua e em seguida descer, abrir as pernas da mulher e começar a passar a ponta da língua na xoxota de baixo para cima, de cima para baixo, morder os lábios ao lado, sorvendo-os com meus lábios, mas é bom também chupar o grelinho e deixar a mulher gozar na minha boca, ela dizia: —-Olha, você gosta de tudo o que eu gosto, eu dizia, pois é e depois virar a mulher de bruços passar a língua nas suas costas e não dispenso uma “linguada” no cuzinho e depois fazer amor a principio Érica ela sentando no meu caralho e cavalgando e depois fudê-la de quatro, adoro gozar de quatro. Nisto chegou um cliente e paramos de conversar.
O patrão teve que viajar inesperadamente.
A Érica saiu do trabalho às dezoito horas e praticamente esquecemos, ou seja, eu esqueci aqueles momentos de intimidade, de confidencias sexuais, fechei a drogaria as vinte uma hora, fui para casa tomar um banho comer alguma coisa e dormir, entrei no banho e a lembrança da Érica povocou meus sentidos, fiquei com tesão comecei a bater uma punheta em honra da Érica e quando estava quase gozando dizendo seu nome baixinho, Érica, Érica, ai Érica o telefone tocou me assustando, parei com raiva e fui atender o telefone, era a Érica dizendo que tinha perdido o último ônibus (ela morava na periferia, bairro muito distante) e perguntando se eu deixava dormir em casa, o que você leitor acha?
Abri a porta ela entrou me contando uma historia que tinha ido à igreja com uma amiga e saindo de lá foram comer algo em um shopping e esqueceram-se do tempo, fazendo com que ela perdesse o último ônibus, disse a ela que tudo bem, que minha mãe saiu para praticar a religião dela e que chega tarde da noite mas que só tinha dois quatro um meu e outra da minha mãe, no meu quatro tinha duas camas de solteiro, ela disse que tudo bem, confiava em mim e não teria problema.
Me pediu a toalha e quando eu a vi envolta na toalha, o meu caralho levantou-se de vez, foi ao banheiro e quando eu ouvi o xiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii do seu xixi (o som do xixi me dá tesão) fiquei ainda com mais tesão, ela ligou a água e em seguida tive a impressão de ouvir uns gemidos, eu estava na cozinha de casa preparando uma omelete, vou checar e mais uma vez ouço gemidos. Gente, a Érica estava se masturbando com a porta entreaberta, fui bastante curioso e pela fresta eu a vejo ora massageando o clitóris, ora enfiando o dedo na buceta, não me agüentei, entrei e quando ela me viu fingiu vergonha e pediu desculpas eu disse que estava tudo bem, mas que iria ajudá-la a tomar banho arranquei a bermuda já de pau duro e entrei no chuveiro com ela, beijando-a, chupando seus seios e dizendo a ela que antes dela chegar estava batendo uma punheta pensando nela, ela gemia, arfava, dizia que me desejava a muito, que sonhava comigo e tinha tomado uma decisão: não ia passar aquela noite sem me dar, fiquei com mais tesão ainda, tirei-a do banheiro secando-a com a toalha (adoro receber mulheres do banho com uma toalha), e ao mesmo tempo beijando a nuca e todo o corpo, ela desceu a mão no meu pau, começou a lamber a cabeça bem suave e eu só gemia de prazer, em seguida ela começou a engolir lentamente, eu de olhos arregalados venda aquela fêmea ardente de desejo engolindo tudo, chamei a fazer um sessenta e nove, que coisa boa vendo aquela buceta na minha cara, eu chupando tudo e vendo aquele cuzinho piscando de tesaõ e sentindo a boca dela engolindo meu caralho, chupando meu saco e gemendo gostoso, “ai, gostoso, tesudo, vai dar tudo isso pra mim? Eu dizia: “sim Erica e´tudo seu, como eu te desejo, chupa tudo, chupa gostoso”.
Fizemos o sessenta e nove durante uns vinte minutos, ela gozava na minha boca, sentia pelo cheiro, pelos gemidos e por sua buceta estar bastante molhada, ela parou e disse que queria caralho na buceta, sentou em cima dele e começou a galopar, pra cima e pra baixo, arremetia pra frente e pra traz e falando: “gostoso, tesudo e bom é que você não goza rápido, hoje vou ter uma indigestão de caralho, mete safado, mete tudo, você ficava me deixando tesudo com aquelas historias, mostra agora que você é macho mesmo”!
E eu metia, rebolava e ela cavalgava até gozar como uma louca sacudindo a cabeça pra direita e para a esquerda falando assim: —“Oh, oh, oh, ai, ai, gostoso, muito gostoso, ooooohhhh, ooooohhhh”. E eu nada de gozar só a incentivava, ela gozou muito, toda suada e paramos por cansaço físico, tomamos um banho eu ainda de pau duro, agarrei pelos cabelos e falei alucinado, parecendo um louco: —“Agora você vai me fazer gozar tesuda”! Ela
abaixou pegou meu pau e sorveu gostosamente, eu falei que não conseguia gozar e que ela ficasse de quatro (adoro finalizar de quatro) ela ficou, dei uma cuspida boa no pau e enfie naquela xoxota quente, macia e apertada, a medida que eu ia enfiando ouvia ela: —“Ahhhh, ohhhh, ohhhhh” e fui colocado até colar as bolas na xota, e comecei pra frente e pra traz segurando-a pela cintura e fomos bombando ela xingando —“goza porra, solta esta porra na minha buceta, goza tesudo, viado, safado, mete o pau nesta xana, mete, fode gostoso” eu mandando o pau na xoxota, suando muito em seguida ela grita: —“vou gozar, goza comigo amor, goza, goza porra”, meu gozo estava chegando e senti “aqueles arrepios” e o alivio de sentir que minha porra ia toda para aquela buceta que há muito desejava, gozei, gozei gostoso até cairmos para o lado.