Sem esperar, no alto de ondina...

Um conto erótico de Amante Casual
Categoria: Heterossexual
Contém 1376 palavras
Data: 14/04/2014 23:40:59

Boa noite!

Fui informado sobre "A Casa dos Contos" através de uma amiga de longas datas enquanto trocávamos algumas ideias a respeito nossas experiências sexuais. Quando digo amiga se trata de uma amiga mesmo, sem "cores" ou quaisquer outros tipos de envolvimento. Primeiramente optei por ler alguns dos diversos contos aqui presentes e confesso que me surpreendi com os conteúdos encontrados, suas formas de expressão, bem como o envolvimento em mim causado pelos diversos relatos aos quais tive acesso. Sendo assim, compartilharei agora uma situação que acontecera comigo há exatos 15 dias no mais que conhecido Alto de Ondina. Informo que o conteúdo que se segue é totalmente verídico em toda a sua extensão, exceto alguns elementos que farei questão de demonstrar pela segurança e integridade dos envolvidos.

Me considero um homem bonito e interessante. Com 1,90m, um corpo em forma (visando saúde a invés de aparências), atuo no mercado de trabalho como um empresário bem sucedido na área de alimentos. Embora possua um estilo de vida simples, não abro mão de frequentar bons lugares, beber um bom vinho e apreciar uma boa comida (sou formado em gastronomia). Respeito a escolha de todos mas não combino com pagodes, gritarias, músicas que ferem a imagem feminina ou qualquer outro estilo parecido. Sou apaixonado por carros, relógios, perfumes, cozinha e é claro, uma boa sacanagem. Heterossexual convicto, pela minha idade e experiência prefiro priorizar o conjunto ao invés de detalhes quando o assunto é mulher. Sempre me relacionei com mulheres mais velhas, daí a preferência pela experiência ao invés da aparência. Por favor que fique claro que não estou trazendo a demagogia como minha bandeira. É claro que gosto de uma mulher bonita e gostosa. O que quero deixar claro é que quando um homem inteligente chega aos 30 anos, a sua forma de enxergar passa a ser diferente e acreditem: as coisas ficam muito mais gostosas.

Comecei a me interessar pelo swing há mais ou menos 5 anos quando conheci o Atiradouros (pioneira em abrir as portas para encontros liberais) e nunca mais saí. Já vivi muitas deliciosas experiências, realizando fantasias de casais e mulheres sempre com segurança, discrição e muita intensidade. E fora da casa, também faço minhas visitas noturnas em locais públicos frequentados pelos adeptos ao swing e ménage. E foi assim que fui presenteado com uma situação bem deliciosa como disse anteriormente, há 15 dias atrás.

Saí da minha empresa por volta das 17:30h e tive que ir buscar um documento na casa de um primo que mora na Barra. Era um fim de tarde especial pois no dia seguinte algumas decisões difíceis, delicadas e importantes tinham que ser tomadas para o bem do meu empreendimento e fui até o local mencionado para sentar e pensar um pouco por ser um ponto bonito da cidade e que me traz uma paz muito grande.

Parei o carro naquela parte bem iluminada, saltei e sentei em um daqueles bancos que ficam na calçada e pus-me a refletir os meus assuntos pessoais e eis que, depois de um certo tempo (40 minutos talvez) observei um casal que namorava encostado em um carro, mas naquele local onde existe um quiosque. O local se apresenta sem muita iluminação (ao contrário de onde estacionara o meu carro) o que favorecia uma liberdade maior dos dois. Notei que o rapaz vez por outra me olhava e falava algo no ouvido dela

Entrei no meu carro, me dirigi até o local onde eles estavam e como um voyeur experiente procurei manter uma certa distância a fim de não atrapalhar a sua concentração e também analisar se formavam um casal adepto àquele tipo de situação. Aos poucos foram se soltando e ele por diversas vezes me olhava, em intervalos de tempo cada vez mais curtos e sempre lhe falava alguma coisa no ouvido. Aí aconteceu que eles resolveram entrar no carro e mantiveram os vidros fechados não me dando a menor possibilidade de ver qualquer coisa pois o fator de escurecimento era máximo. A esta altura meu cacete já estava duro de um jeito a ponto de me fazer sentir dores. A cabeça estava bastante inchada e caroçuda em função do tesão que sentia. De repente o vidro do carro se abriu e me deparei com a cena maravilhosa: com o encosto do banco totalmente reclinado, ele se encontrava deitado e com seu quadril à mostra e ela chupava seu pau com uma maestria incrível, só que desta vez não tirava os olhos de mim. Dado o sinal, liguei o motor do carro e encostei mais a fim de ter uma visão melhor do que acontecia e me preocupei em não me aproximar tanto para não chamar muito a atenção. Ela me perguntou:

-Seu pau é assim? Se não for assim não serve pra mim.

Respondi no ato:

-Não possuo um igual ao do seu namorado, mas lhe garanto que não se arrependerá pois ele, segundo as mulheres que já experimentaram, é o tamanho ideal e principalmente pra quem adora dar um cuzinho.

E assim que terminei de falar, levantei meu quadril e o mostrei. Neste momento tive que parar um pouco senão iria gozar ali mesmo. Ele conferiu e disse pra mim:

-Agora você vai ficar com ela do lado de fora enquanto eu apenas observo. Mas não se esqueça: pra nós dois tamanho não é documento. Então trate bem a minha namorada.

Assenti com a cabeça e fui para o mesmo local que eles estavam. Ela tem 34 anos, corpo bonito e bem cuidado e seios grandes e firmes com bicos enormes e praticamente na cor da pele. Beijei-a na boca intensamente e sem aguentar de tanto tesão abocanhei aqueles peito de forma voraz e determinada ao tempo em que ela sussurrava no meu ouvido:

-Quanta fome!!!!!!!

Sou louco por peitos grandes. Fui descendo e encontrei a sua bocetinha totalmente encharcada. O cheiro forte de sexo que exalava me invadia o corpo e me embriagava a ponto de me deixar louco. A esta altura eu já não me importava com mais nada e nem mesmo onde estava. Olhei rapidamente para o carro deles e constatei que o corninho dela batia uma deliciosa punheta e não tirava os olhos de nós. Agachado, comecei a chupar aquela xoxota com bastante carinho, sorvendo cada gota do seu lubrificante natural e a fiz gozar ali mesmo em questão de pouco tempo. Um jato forte me invadiu a boca e engoli todo aquele mel sem desperdiçar absolutamente nada. De pé novamente conduzi a sua cabeça até a minha pica que latejava de tesão e ela falou:

-Realmente não é exagerado, mas o gosto é delicioso e cabe todinho em minha boca. Será que na minha bundinha vai ser gostoso também?

Não respondi. Levei-a pro meu carro e coloquei-a de 4 no banco. Fiquei do lado de fora e chupei aquele cuzinho lindo e rosado enfiando a língua e dando leves mordiscadas em sua bundinha. Coloquei a camisinha e penetrei sua xaninha com bastante carinho. Depois de algumas estocadas, retirei o pau e o coloquei no seu rabinho que piscava de tesão. Fui penetrando devagar e quando me dei conta, toda a pica já havia sido engolida. Comecei a acelerar os movimentos e ela gemia de prazer e dor até que gozou novamente. Não aguentei e na mesma hora tirei a camisinha do pau gozei feito um louco no seu rosto e ela fazia questão de me mostrar que estava engolindo toda a porra que saia de mim. Foi quando ouvi mais um gemido forte e ela disse:

-Meu amor gozou agora.

Nos vestimos e ela retornou ao carro para irem embora. Deixei o meu contato mas até hoje não me ligaram. Fui embora feliz e realizado. Se você gostou deixe seu comentário. Se quiser companhia para ir ao Alto de Ondina, Jardim de Alah, estacionamento Aeroclube, seja para observar ou pra fazer uma putaria bem gostosa, escreva pra mim e que poderemos realizar nossas fantasias juntos de maneira segura e sigilosa. Preferência por pessoas decididas pois não gosto de perder tempo. Ao corninho que adora ver a sua mulher sendo devorada por um macho bem gostoso, escreva também. Afinal de contas eu sou o seu...

Amante Casual.

Beijo a todos e até a próxima.

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Oie! Tudo bem? Adoraria ir contigo passear no alto de ondina ou aeroclube. Como faço

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