Antes de ler esse conto, leiam os outros dois anteriores, pois esse é uma continuação de ambos: "Em busca da GP perfeita... será que existe??? Achei!!" / "Em busca da GP perfeita... Nana, você existe???"
Pensei muito antes de escrever esse episódio, afinal trata-se de um conto erótico e não de uma novela mexicana... Mas toda história precisa ter enredo não é? Com começo, meio e fim, ou não... Meu último encontro com a Nana deixou marcas profundas... tanto que uma semana depois ainda tinha sinais das mordidas e arranhadas dela! Eu olhava no espelho com satisfação, akilo me excitava muito! Toquei muitas punhetas olhando e sentindo as marcas dela em mim, cheirando a calcinha que ela tinha me dado no primeiro encontro... Mas eu queria mais! Muito mais! Não restava mais dúvidas, eu estava irremediavelmente apaixonado por ela! Akela mulher era tudo que eu sempre sonhei! Era muito estranho isso. Nakela manhã não pude acreditar quando vi que tinha uma mensagem no meu celular, e tava escrito Nana. Nossa! Só de ler o nome dela meu bilau subiu a mil! Lendo as palavras dela qualquer resistência que eu ainda tivesse teria virado pó:
- Oi Amadinho esqueceu di mim? To com saudadinha mim liga.. ti adoruuuu!
Foi bem desse jeitinho meigo que ela escreveu, com essas palavras, e meu cacete estourando na calça! Não deu outra, respondi imediatamente:
- Nana my gatita! Vamos marcar amanhã, Preciosa? Hoje eu não posso pode ser?
Ela respondeu que sim, perguntando que horas, e tals, acabamos marcando no mesmo local de antes, eu ia esperar ela e ela ia me pegar de carro. Essa situação já era por demais excitante! O fato dela me pegar de carro, De ela me levar pro Motel, só isso já valia o ingresso, imagina o resto! Mas eu não sei, apesar de todo o tesão, todo o desejo, toda a vontade que eu tava dela, ainda tinha alguma coisa que não batia, porque ela não tinha seu nome em lugar nenhum, nem fotos, nem telefone divulgados? Eu ia perguntar tudo isso pra ela. Esperei ela pacientemente, até cheguei antes pra ficar curtindo esses momentos, até fiquei todo faceiro quando ela chegou, era perto de um ponto de ônibus e tinha 2 moças e 3 rapazes que viram ela chegar, com seus óculos escuros, sua sainha jeans e blusinha regata vermelha, sem sutiã (acho que ela não costumava usar...) toda linda, toda gatinha, aposto que os caras pensaram: “Ai que inveja” hehehehe! Vi que todos ficaram olhando, os caras e as meninas, acho que até elas ficaram com inveja rsrs! Me recebeu com akele sorriso, abriu a porta, eu entrei, e nos beijamos, um beijo gostoso de uns 3 segundos, como realmente dois namorados. Não pude conter minha alegria e excitação, queria agarrar ela ali mesmo, enfiar minha mão por baixo da blusinha, da sainha dela, nossa! Mil loucuras passaram pela minha cabeça! Ela já segurou meu cacete, falando que tava com saudade, falando que bom que deu certo da gente sair de novo, eu só olhei pra ela e falei:
- Você tá linda!
Não precisava dizer mais nada, ela apenas sorriu. E assim que o carro partiu, não tive dúvidas, meti a mão nas coxas dela, discretamente claro. Fui subindo devagarinho, ela sorrindo, abriu um pouco as pernas pra facilitar meu acesso (safada!), apalpei suas pernas até chegar na calcinha, que delícia passar os dedos pela rachinha e sentir akilo tudo molinho, a bucetinha toda suculenta, a calcinha encostada nela, senti ela quentinha, ávida pelo toque das minhas mãos, da minha boca, do meu pau! Eu sabia que ela queria isso tanto quanto eu, já tinha demonstrado isso antes, era mais que um simples programa, não era uma transa e nada mais, ela queria e curtia tanto quanto eu. Chegamos rapidamente no Motel, saímos do carro, fui baixar o toldo, ela estava ali em pé ao lado do carro, já fui pegando ela pela cintura e puxando ela pra mim, nos beijamos suavemente a princípio, e logo partimos pro amasso propriamente dito, já nos atracamos num beijo longo, nossas bocas nervosas se procuravam avidamente, a língua dela invadindo a minha boca, a minha língua tentando conter a dela, um beijo muito louco, cheio de fúria, de tesão! Como beijava bem essa guria, pela madrugada! Os beijos dela eram tão intensos que dava vontade de ficar só ali. Meti a mão por baixo da sainha dela, por trás, segurando a bundinha gostosa dela, sentindo a calcinha fio-dental toda enterradinha nakele monumento de prazer! Ela imediatamente já veio e tascou uma mordida no meu ombro que me fez ver estrelas! Ai ai ai! Começou! Mais cedo do que eu imaginava. Só então nos demos conta que ainda não tínhamos nem entrado no quarto e já estávamos quase transando, quase gozando ali fora mesmo! Aí eu falei pra ela: “espera” e peguei a chave do quarto, abri a porta, acendi a luz, e peguei ela no colo, ela falou:
- Ah bom Amadinho! Pensei que tinha esquecido de me pega neh!
E falou isso rindo, ela adorava ser pega no colo. Se pendurou no meu pescoço e aí entramos, em vez de colocar ela na cama eu sentei com ela no colo, ela passou uma perna pro outro lado me deixando no meio das coxas dela, a sainha dela subiu e ela sentou gostoso encostando a buceta no meu cacete duro! Olhei pro meio das pernas dela e fiquei mais doido ainda, pois ela estava de calcinha vermelha, da cor da blusinha, e de rendinha ainda uau! Vestida para matar! Assim, de roupa mesmo, meu pau até doía de tão duro, nos atracamos mais uma vez num beijo longo e profundo, respirando pesadamente, com o desejo à flor da pele, não dava pra agüentar, ela já foi tirando minha camiseta e abocanhou meus mamilos, ora um, ora outro, só que sem morder, só chupando mesmo, afinal ela como mulher devia saber que doía porque essa parte é sensível, tanto no homem quanto na mulher. Foi subindo com a boca, me beijando novamente, aí saiu de cima de mim, foi desabotoando meu cinto e minha calça jeans, me deixando só de cueca, e deu um apertão no meu pau, pra sentir a dureza dele, segurou as bolas com a outra mão, apertando também, senti uma dorzinha, mas muito prazer também nisso! Tirou minha cueca rapidamente, e direto engolindo meu cacete no ato, sem sutilezas, sugando, sorvendo com uma sede que parecia insaciável, com sua boca quente e molhada. Ela fazia garganta profunda, engolia todinho e ficava com ele parado na garganta, até sair quase todo, beijando a cabecinha, passando a língua, até voltar a engolir novamente até o talo! Com uma chupada dessas quem é que ia resistir? Sem chance! Ela ainda tava de roupa, de blusinha e sainha, dava pra ver a bundinha dela por trás, porque a sainha tinha subido, akela visão maravilhosa dava um tesão doido! A vontade de gozar era imensa, ela começou a chupar ainda com mais vontade, acelerando os movimentos, dava pra sentir que ela queria que eu gozasse na sua boca, ela queria provar minha porra, meu néctar! Comecei a gemer, ela percebeu que eu ia gozar logo e falou, com a boca cheia:
- Aiiii Amadinho, vai vai goza na minha boquinha goza vaaaaaii!
Ah! Seu desejo é uma ordem querida! Nem precisava, por no ato gozei deliciosamente, inundando sua boquinha gulosa com minha porra quente! Gozei muito, sentindo um prazer indescritível, e ela sugando tudinho, sem parar de chupar um segundo sequer, uuhhh! Aaaahhhh! Annnnnnn! Nossa, que gozada gostosa! Não tem nada melhor no mundo que gozar assim, numa boquinha gulosa, ainda mais quando ela suga tudinho sem perder nada, demonstrando que adora akilo! Ela engoliu tudinho mesmo, e ainda continuou chupando, chupando, parecia uma criança que não queria largar o pirulito de jeito nenhum! Ela segurava as bolas por baixo, e deu uma última chupadinha, tirando a boca do meu pau fazendo akele barulhinho característico como se fosse um beijo, desgrudando assim do seu objeto de desejo. Olhou pra mim e sorriu, com seus olhinhos verdes cintilantes. Puxei ela pelos cabelos e beijei sua boca, ela sentou no meu colo de novo retribuindo o beijo com volúpia. Só aí que tirei sua blusinha, levantei-me com ela entrelaçada na minha cintura, e pus ela suavemente na cama, deitando sobre ela, ainda nos beijando. Acariciei seu rostinho, ela passou a mão no meu peito, e foi aí que eu perguntei:
- Nana porque não tem anúncio teu no site? Não achei suas fotos, nem seu telefone, nem seu nome, nada?
Ela suspirou e falou:
- Porque eu não pus nada, eu ia por mas desisti.
Hã? Como? E foi aí que ela me contou sua história. Disse que, nakele dia que nos conhecemos, foi a primeira vez dela! Não pode ser! Como! Porque! Isso mesmo! Ela disse que uma amiga dela (a Mayara... pois é, justamente a Mayara, com quem eu tinha marcado a primeira vez...) tinha convidado ela e tals, e ela meio receosa, tinha ido pra ver como era, pra sentir o ambiente, e assim decidir se queria fazer parte do time das meninas ou não. Eu mal podia acreditar, quer dizer então que a primeira vez dela, o primeiro programa, tinha sido comigo??? Isso mesmo! Palavras dela:
- Amadinho, minha primeira vez foi com você...
Pela madrugada! Isso sim é que é surpresa! Isso explicava muitas coisas... Por isso ela era diferente, foi por isso que ela curtiu pois, modestamente, eu acredito ser um cliente em potencial! Se fosse uma Licitação, várias “empresas” iriam querer me contratar hehehehe! Brincadeirinha.... Mas aí ela continuou, dizendo que eu fui o primeiro, e o único dela! Nossa! Mais uma grata surpresa. Ela explicou que tinha ido lá nakela casa pra ver como era, como funcionava, e que os caras iam chegando, e viu as outras meninas indo pro quarto com eles, e sinceramente ficou decepcionada, pois os caras eram brutos, alguns mal vestidos, jaquetão de couro, capacete na mão, malcheirosos, que davam até medo! E quando ela viu a amiga dela entrar no quarto com um velho careca e gordo (palavras dela) ela se decidiu que não queria isso pra ela, que não teria coragem de fazer tal coisa, nem mesmo pelo dobro do preço, pelo triplo! E agora, vem a melhor parte: Ela disse, com todas as letras, que quando me viu chegar, ficou com uma pontinha de ciúme da amiga, e que desejou que o primeiro dela fosse assim como eu! E que ficou radiante quando eu escolhi ela, justamente ela! Seu desejo tinha sido atendido! O dela e o meu, naturalmente. Mas, infelizmente (ou felizmente) pra ela, nenhum dos outros caras que passaram por ali despertaram nela a vontade e a coragem pra entrar no quarto, e foi aí que ela desistiu de vez. Falou pra amiga que não queria, não foi mais na casa. Desistiu. Ou assim pensava, pois quando eu liguei novamente pra ela, ela voltou atrás e comigo quis provar novamente das delícias de um programa, ainda mais levar uma graninha não é? Mas ela foi enfática: só comigo! Ela só foi porque era eu, se fosse outro ela não iria. E assim, lá estávamos nós, eu e ela, num quarto de Motel, para o terceiro programa da vida dela, e também o meu! E depois falam que não existe destino... Isso tem chance de acontecer? Só restava uma questão: Porque uma menina (nem tão menina assim, pois segundo ela me contou depois, tinha 27 anos embora parecesse menos) tão linda como ela iria querer ser GP? Será que não tinha namorado, ou sei lá? Ela mesmo tratou de responder: necessidade. Com 17 anos ficou grávida do namorado, só que ele se mandou, e ela teve sua filhinha. Seguiu sua vida normal, o tempo passou, conheceu um cara, casou, e mais uma vez, engravidou, só que quando a menina (outra menina) nasceu o cara também abandonou ela... O que há com os homens? E aí ela se viu com 2 filhas, uma de 10 anos e outra de 1 ano, precisando de grana, isso resume tudo. Bem, tudo esclarecido, já era hora de partir pra ação, afinal estávamos em um quarto de Motel, só eu e ela. Abracei ela, beijando sua boca, desabotoei a sainha dela e fui puxando pra baixo, deixando ela só de calcinha vermelhinha, delícia! Aí ela deitou de costas na cama, e já fui beijando as coxas dela, dando leves mordidinhas, passando a língua entre as coxas dela, deixando ela doida. Comecei a brincar lambendo por cima da calcinha (elas adoram isso!) e rapidamente puxei sua calcinha pro lado e fui lambendo sua xana peludinha, passando a língua dentro dela, de baixo pra cima, fui lambendo em volta, senti ela ficando molhada, e muito excitada, tireu a sua calcinha e fui enfiando minha língua gostosamente naquela fenda dos prazeres. Continuei a meter a boca na buceta dela, eu mamava, chupava, sugava, ela gemendo de olhinhos fechados, fui passando a língua em tuda sua buceta até chegar no grelinho, comecei a chupar devagar, delicadamente, lambendo gostoso essa fonte de prazer que eu já conhecia bem, até que em poucos minutos ela gozou gostoso, gritando e gemendo algo incomprensível, gozou se esfregando toda na minha cara me lambuzando ainda mais com seu gozo, e assim continuei chupando até sentir ela relaxar, foi bom demais! Ela vendo que meu caralho já estava bem duro, simplesmente empinou a bundinha, e falou: "vém"... Ah, cara! Akele rabinho delicioso dela, akela bundinha arrebitada que já era naturalmente saliente, ficou mais gostosa ainda! Passei a mão na camisinha e vesti no bilau, posicionei o pau para meter na sua racha, cheguei a colocar a metadinha e dar umas bombadinhas, ela gemendo, até que falei:
- Amor, posso por na bundinha?
Falei isso timidamente, achando que ela não iria liberar, mas não custava tentar, até que, alegria! Ela respondeu:
- Pode amor vém, Amadinho, mete tudinho em mim vai! Vaaaaiiii!
Ah, desse jeito, pedindo assim com jeitinho, quem resistiria? Ela tinha um cuzinho lindo, rosado, uma delicia! Caí de língua direto. Chupei com muita vontade alternando lambidas entre o cuzinho e a bucetinha, lambendo em volta dele, dando beijinhos em sua bunda, enfiando a língua no buraquinho, e não aquentando mais me posicionei atrais dela e enfiei em sua buceta primeiro, de uma só vez, o que foi muito fácil, pois ela estava muito molhada. Com esse ato arranquei outro gemido abafado dela. Aí coloquei a cabecinha na entradinha do rabinho, fui pincelando devagarinho até sentir a cabeça do pau entrar, ela deu uma gemida, quanto meti mais um pouco ela gemeu mais alto, fui segurando ela pelos quadris, e ela enfiou o rostinho no travesseiro, com a bunda levantada, e fui metendo, metendo, ela dando gritinhos de dor e prazer (suponho...), meu pau foi deslizando pra dentro do rabinho dela, até que senti entrar todinho, uh delícia sentir encostar as bolas nessa bundinha linda! Enfiei dois dedos na sua buceta, massageando levemente, até começar a meter devagarinho, ela ajudou rebolando no meu pau, e logo estávamos nessa dança sincronizada, eu mechendo daqui e ela se esfregando de lá, eu enfiando os dedos na buceta sentindo ela totalmente melada, ela gemendo e rebolando cada vez mais, até que comecei a meter pra valer! Ah, com uma mulher gostosa dessas, não dava pra ser gentil não, e eu sabia que ela gostava assim, com força! E foi o que fiz, comecei a meter gostosamente, ela gemendo, suspirando, eu massageando seu grelinho, tirava o pau quase todo e metia novamente, eu bombava naquela bunda com força e ela gemia mais e mais, aos poucos foi chegando a vontade de gozar e ela contraía o cuzinho apertando meu pau me deixando mais louco! Eu gritava de tesão enquanto ela gemia como louca. Até nisso combinávamos. Chamei-a de safadinha e aumentei o ritmo das bombadas. Começei, então, a socar com mais força, meu tesão era tão grande, dava mesmo pra sentir meus pentelhos roçarem nakela bunda gostosa e meu saco batendo na sua vagina, ela começou a urrar num misto de dor e excitação, a partir deste momento comecei a meter rapidamente no rabo dela, ela estava alucinada pela sensação que sentia, enquanto eu ia metendo cada vez mais forte. Seu rabo abriu-se por completo e abocanhou de vez minha pica, e com movimentos de vai e vém cada vez mais acelerados, fui arrombando ela toda, sentia seu cuzinho mordendo a minha vara, ela se arrepiou toda, seu corpo começou a tremer, eu comecei também a sentir espasmos, sentia que chegava o momento do clímax, de meu orgasmo, ou melhor do nosso, e de repente gozei dentro da sua bunda, enchendo a camisinha de porra. Ela gemendo e se tremendo toda, tinha gozado também com minha vara na bunda. Mesmo depois do gozo, com as pernas trêmulas, continuei socando aquele rabo gostoso até me certificar que não dava pra aproveitar mais nada naquele momento. Fiquei assim parado dentro dela, beijando suas costas e apalpando dua bunda com as mãos, ela levantou seu corpo e virou o rosto pra trás me beijando, que gostoso beijar ela assim. Nesse momento ela riu falando:
- Agora pode desgrudar da cadelinha Amadinho! Rsrsrsrsrsrsrs!
Não pude conter o riso e depois de gozarmos juntos, também rimos juntos. Depois disso, segurei a base da camisinha com os dedos e fui puxando o meu membro para fora. Nos abraçamos e continuamos nos beijando. E assim estávamos nos descobrindo, nossos desejos ocultos revelados... Dava pra ver que ela estava muito cansada e eu também estava exausto, mas mais do que satisfeito. Enfim, mais um sonho realizado com a Nana: comi aquela bundinha linda, gostosa! Nossa transa estava completa. Só nos restava tomar um banho, juntinhos é claro, vestir nossas roupas e ir embora... Nós não nos tornamos namorados oficialmente, mas passamos a trocar mensagens, torpedos, outro dia ela mandou uma mensagem assim:
- Amadinho, pode colocar crédito pra mim? To zerada!
Claro que fiz o que ela pediu, coloquei o créditozinho pra ela rsrs... acho que faria qualquer coisa que ela pedisse. Ainda saímos juntos várias vezes, um dia levei ela num churrasco da empresa, ficamos juntos. Me senti meio côrno vendo os olhares gulosos dos caras pra ela, mas estava claro que essa tinha dono! Até hoje continuamos saindo e assim, trato ela como minha namorada e ela me trata como seu namorado. Eu sei das necessidades dela, e digamos assim que ela me dá algum descontinho em alguns encontros mais íntimos nossos... É melhor assim, cada um na sua, mas com alguma coisa em comum. Quem quiser mandar oi: neidbz@yahoo.com.br