Samara, e o melhor amigo da mulher.
Sexta feira, 12horas e 30 minutos, a sirene da escola soa, com o costumeiro som agudo e irritante, mas aos ouvidos dos jovens e vigorosos alunos soam como música. Como de costume, Samara despede-se de suas amiguinhas, Patricia e Priscila a mais nova, e parte para sua casa.
São 10 quilômetros de sol, asfalto e muito, mas muito mato mesmo, Samara esta no carro de seu pai, um senhor de aproximadamente 58 anos, cabelos grisalhos e meio gordo, no trajeto pai e filha conversam sobre as notas de Samara que estão péssimas e algumas ameaças de corte de diversões, nada que preocupe garota, pois sabe que nunca se cumprem.
Após 30 minutos de estrada, finalmente Sam chega à sua casa, é uma construção grande com 500 m², com uma ampla área aberta nas laterais e revestida com cerâmicas brancas de porcelanato, ao redor da casa é fresco e um aspecto verde muito relaxante e fresco, consequência da grama e as arvores ali plantadas.
Samara despede-se de seu pai e sai do carro, adentra na casa a qual vai habitar sozinha naquela tarde quente e longa, a garota com pressa dirige-se ao seu quarto, que fica na varanda da casa, abre a porta rapidamente, retira seu tênis e joga-se em cima da cama deitada de costas com o rosto em ciam do notebook, é a juventude e o seu vicio em redes sociais.
Samara comunica-se com seus colegas que acabara de despedir-se na escola, e outros que moram em outros estados, entretida nem dar-se conta da presença de seu cachorro Tolba, um pastor alemão de 3 anos de idade, o animal esta parado na porta do quarto da loira, com a língua para fora e como todo animal necessita de carinho do seu dono, e tolba foi atrás do que lhe era devido. Com um salto alto e barulhento pula em cima da cama de Sam e procura de todas as formas a atenção da dona, que fala para o cachorro comportar-se e sair da cama, fala com uma desatenção visível pelo fato de estar envolvida com a rede social.
Tolba então vai de um lado para o outro da cama a procura de carinho, quando fica quieto, Samara agradece silenciosamente, de repente sente algo em sua bunda, advinha quem era, isso mesmo era Tolba cheirando o rabinho de Samara, Samara suspira assustada e possuída por uma sensação gostosa e agradável, o cachorro forçava o focinho fortemente contra o rabinho de Sam, o focinho preto e molhado contra aquela bundinha vestida em uma calça jean azul escura e apertada. Samara empina-se tomada pelo desejo, sabendo aquilo ser errado, mas não resiste e logo depois melhora com as lambidas da língua grande do seu animalzinho, samara geme e rebola, logo o cachorro acomoda-se por cima da garota, predendo-a entre sua patas, e encoxando Samara com seu pau.
Samara sente o membro do cahorro entre suas nádegas, as patas arranhando sua cintura e o hálito quente do cachorro em pescoço, levando a jovem ao delírio, pouco tempo depois Sam encontra-se de quatro e bem empinada, já não mais reponde aos seus amiguinhos agora a tenção é de Tolba seu cachorrinho.
A loira então não aguentando mais de tanto tesão, vai aos poucos baixando a sua calça, que pelo fato de ser apertada e a situação em que se encontra, desce um pouco abaixo de sua bucetinha, Toldo afasta-se e com seu focinho novamente cheira a bucetinha de Sam, seu focinho pressiona a bucetinha de Samara, com respiração forte , a calcinha fio dental de Samara entra em sua bucetinha, ficando sacadinha e molhadinha, Samara neste ponto já vê-se completamente tomada pelo prazer repentino, o cachorro agora usa sua língua molhada e grande e começa a lamber a buceta e o cuzinho de Samara, que ficam ensopados de baba, deixando sua calcinha molhada, a loira encosta a cabeça no travesseiro e empina ainda mais o rabo, gemendo e rosnando os dentes pelo prazer animal que a toma naquela tarde, Tolba então monta em Samara, e com o pênis faz o movimento de penetração que não ocorro pelo fato da loira esta de calcinha, mas acontece algo ainda melhor, o pau de tolba deslisa entre a bucetinha de Sam, subindo e descendo, esfregando verticalmente , a este ponto a calcinha encontra-se quase que completamente socada, e nisto o pênis do cãozinho vai ao movimento de penetração na bucetinha mas bloqueado pelo tecido da calcinha, deslizando para frente alcançando o clitóris da loirinha, neste movimento permaneceu durante 15 minutos, fazendo com que a loirinha revirasse os olhos tamanho era o tesão.
Samara já havia gozado 2 vezes brincando com seu cãozinho, a mistura de líquidos já decia pelas suas coxas e molhara a calça de farda, o suor já era perceptível, apesar da loirinha não fazer muito esforço, Tolba ejacula melando toda a bucetinha de Samara, saindo logo em seguida, Samara deita na cama, exausta e satisfeita com os atos ali praticados, desfalece por alguns minutos, e levanta-se com a cintura arranhada, e a bucetinha um pouco dolorida, e com a consciência voltada para o ato, na tela do notebook, na pagina da rede social 40 mensagens não respondidas, e permaneceriam assim por mais algum tempo. Samara vê tolba deitado no terraço e pensa consigo, nunca mais isto irá acontecer novamente, acaricia a cabeça do animal, e retira-se para um demorado banho, Mas vá saber neh, antes do ocorrido não passava pela cabeça da loirinha dar uma gozada com seu animalzinho de estimação.