Me chamo Marcos, tenho 30 anos, moro em São Paulo/SP.
Tenho por volta de 1,80m, 90kg, olhos verdes e não sou magro nem gordo, estou na média rsrs.
Este conto é real e aconteceu com uma de minhas primeiras namoradas. Eu levava uma vida sexual bastante sem graça, acostumado apenas com o tradicional papai e mamãe e raras vezes de 4, quando conheci ela. O nome dela é Juliana (nome fictício), tinha por volta de 19 anos assim como eu naquela época. Morena, boca carnuda, 1,70m corpo normal, sem muito exagero mas com peitos deliciosos.
No começo de nosso namoro, vi que Juliana era bastante safadinha e adorava coisas novas e diferentes. Devo admitir que sempre tive a cabeça aberta para sexo e nunca disse não a ela. Todas as fantasias e taras malucas que ela inventava eu prontamente topava, até que ela começou com umas bastante excentricas, como coincidentemente após fazer xixi ela sempre vinha se esfregando, dando beijos em minha boca, acariciando e dando um jeito de levar para o sexo oral.
Apesar de achar muita coincidencia ela sempre ficar excitada nesse momento e sentir o forte cheiro e até gosto de xixi quando a chupava, achava aquilo tudo maravilhoso. Sempre que ela levantava e dizia que ia ao banheiro, eu já meio que ficava excitado esperando ela voltar e começar a se esfregar, muitas vezes já ficando de pau duro só de pensar que na volta faríamos aquilo de novo.
Conforme o tempo foi passando e ela foi vendo que eu ficava excitado e lambia com muito gosto a xoxota mijadinha dela, um dia veio a proposta... limpar a xoxota com a lingua assim que ela terminasse de fazer xixi. No começo fiquei um tanto receoso, mas mantive o compromisso de nunca negar nada do que ela pedisse. Topei e pude ver o tesão em seus olhos. Fui com ela até o banheiro, e enquanto ela fazia aquilo passava pela minha cabeça... logo após terminar, levantou depressa e disse 'LAMBE, VAI'... Não perdi tempo e caí de boca naquela bucetinha maravilhosa, toda depiladinha sem nenhum pelinho. Pude sentir algumas últimas gotas escorrendo em minha lingua e ela rebolando a bucetona como se quisesse me fazer limpar cada gotícula que alí estivesse e não decepcionei.
Ficamos mais um tempo assim, eu já adorava sentir aquele gosto amargo meio salgado da xoxota mijadinha, já era normal sentir algumas gotas escorrendo, parecia que a cada dia aumentava. Um dia, já um tanto excitado, começamos a nos beijar na cama, as coisas foram esquentando ainda mais e começamos um 69 delicioso, como sempre gostei. Sem avisar, sentir ela esfregar a xoxota com mais força na minha boca, apertar bem contra meus lábios e senti um jato direto na minha garganta. Assustei demais na hora... aquele sabor preencheu cada milimetro de minha boca, fazendo com que eu não sentisse mais nada, além daquele gosto e sensação de calor... a vadia estava mijando na minha boca.
Não sei dizer o que senti na hora... não era tesão, não era nojo, era uma sensação estranha, como se não quisesse acreditar que aquilo era realmente o que estava acontecendo... ela estava mijando direto na minha boca, não era mais apenas aquela tara de lamber após terminar... era tudo... quente, molhado, salgado/amargo..... estava na minha cama, morava na casa dos meus pais, não tinha escolha... não tinha como deixar a cama e o chão do quarto todo mijado e não teria tempo de botar tudo pra secar e limpar o chão... em questão de segundos tudo isso passou pela minha cabeça e não tive outra opção... engolir tudo era a saída. Aquela sensação que durou apenas uns 10 a 15 segundos foi me deixando extremamente excitado, fui sentindo cada vez mais que ia gozar e com uma chupada mais forte no meu pau, Juliana arrancou cada gota de esperma que pude produzir e engoliu tudo, como fiz com o ouro líquido que saia de sua bucetinha.
Como era de se esperar, isso passou a fazer parte de nossas transas. Ela amava a sensação de superioridade, de dominação de me ver colocar a boca na buceta dela e pedir pra ela mijar na minha boca... sim... chegou ao ponto dela me fazer pedir aquilo. Comecei a gostar disso e todas as vezes que ela precisava mijar, ou fazia na minha boca ou ao menos me fazia limpar com a lingua.
Uma espécie de droga, um vicio, com o tempo isso pra ela já não era o bastante e me confessou uma vez que o máximo para ela seria me fazer limpar o cuzinho dela com a lingua. Isso passou MUITO do meu limite, desconversei e ficou por isso mesmo, nunca mais tocamos no assunto.
Certa vez, estávamos viajando e ficamos em um hotelzinho simples mas muito agradável. Lá tivemos bastante tempo para transar gostoso, era de manhã, a tarde e a noite... sem pausas, quase o dia inteiro sem colocar as roupas, sendo beijando, chupando, lambendo, comendo aquela bucetinha, enfim... passava o dia praticamente inteiro em uma ou outra brincadeira deliciosa.
Ela como sempre insaciável e safadinha, inventava um monte de coisas para que não parássemos de transar e de gozar seguidamente. Quando ela disse que ia tomar banho, estranhei não ter me chamado, mas tudo bem, após tanto sexo, não ia fazer questão de mais um pouco... ela foi ao banheiro, demorou um pouco, não tomou banho e voltou.... tinha acabado de depilar a bucetinha e o cuzinho, deixando tudo lisinho como eu adoro. Apagou a luz, me fez deitar e disse que eu não iria ver nada, só sentir aquela delícia lisinha na minha boca. Fiquei extremamente excitado e entrei na brincadeira....
Ela veio me lambendo, beijando, agarrando, chupou muito gostoso e perguntei pq ela não vinha em cima de mim para, no 69, me deixar chupá-la também... fui prontamente atendido e ela me pediu para lamber seu cuzinho que havia depilado para sentir minha lingua. Na hora não passou nada pela minha cabeça, até que ela sentou com aquele rabão na minha cara, me fazendo quase que obrigatoriamente lamber seu cu. Ao encostar, já reparei que não estava depiladinho e lisinho como ela havia me prometido. A vadia havia ido ao banheiro e voltou sem limpar o cu, para que eu lambesse e realizasse sua última fantasia. Na hora desanimei totalmente e mesmo com muito esforço, foi impossível não sentir que meu pau não subiria de novo naquela noite.... ela com muito esforço foi chupando, lambendo, esfregando, tudo isso sem sair de cima de mim. Quando percebi, já estava lambendo e alternando entre o cu e a buceta, havia limpado tudo e nem estava mais pensando nisso... aquela vagabunda havia conseguido o que ela queria, me fazer limpar seu cu com a lingua.
Vi que não era o drama todo que eu havia imaginado e topei repetir algumas outras vezes. Limpava o cuzinho e a bucetinha e sentia ela gozar mesmo sem me esforçar para que ela sentisse prazer.
Após dois anos tivemos alguns desentendimentos, ela descobriu algumas coisas que eu havia feito, uma ou outra traição e acabamos nos distanciando. Devo admitir que ainda sinto muito tesão naquela vagabunda e sempre que lembro de todas essas coisas que ela me fazia passar, fico com tesão e sou obrigado a fantasiar enquanto transo com a minha esposa. Nem arrisco a propor isso a ela, pois sei que não toparia e me chamaria de maluco. Mas que sinto saudades daquele jato quente na minha boca e daquele cuzinho depilado, isso não tenho como negar.
Mulheres que tenham essa fantasia e nunca tenham feito ou que curtam fazer, me escrevam... estou disposto a conhecer garotas que curtam e/ou tenham vontade de realizar essa e outras loucuras. Adoro realizar fantasias. Aguardo seu contato ipirangazs@hotmail.com - Marcos