Boa noite pessoal, hoje vou publicar um pouco mais cedo de novo, mas logo estarei voltando ao horário antigo. cap. Novo saindo e pelo que pude ver nos comentários do cap. Passado muita gente babou arco-íris com o Thomas e o Arthur kk’ quero aproveitar para agradecer todos que acompanham, comentam e votam. Muito obrigada pessoal ;) hoje eu vou responder os comentários de vocês. Hehe um tempão escrevendo com uma mão só mais consegui. \o/ kk’ vamos lá.
L.P: hehe muito fofo mesmo. :3 valeu querido! Kk’
JackL: ta difícil encontrar um sentimento pra ele?! Kk’ agora que você falou eu fiquei imaginando ele como passivo. Hehe é mesmo... seria muito interessante kk’
peeta: muito mesmo :3 vale baby hehe
j.r.o: obrigada coração :D
Docinho21: haha muito fofo mesmo né!? Bom, agora que o Breno sabe vai ser bem complicado. Mas nada que eles não dêem um jeito ;) hehe to bem melhor baby, valeu.
Ghiar : valeu baby, isso só o tempo dirá... haha
Agatha1986: hehe foi mesmo né!? Ele não estava esperando por aquilo kk’ ^.^
Ru/Ruanito: kk’ você acha? O.o bom, pode acontecer né!? Kk’
diiegoh': muito obrigada lindo :D
Dinha_6: kk’ to vendo que você não gosta nem um pouquinho do Luiz, tadinho kk’ Thomas é mesmo um caixinha de surpresas. Hehe será que o Arthur vai precisar tomar providencias?! Hummmm... sei não hein!? Haha
*Laurent* : hehe também queria estar no lugar do Arthur né?! Haha eu sei como é... compartilhamos do mesmo sentimento hehe
THIAGO SILVA: valeu querido :D hehe
Huguinho14: hehe são umas fofuras mesmo hehe eles se ama mesmo :3 haha
Nicole Almeida: hehe ele é bem autoritário, mas será que é o manipulador da historia?! Kk’ se ele quisesse podia me manipular quando quisesse kk’
Pyetro_Weyneth: obrigada baby (:
Edu19>Edu15: brigadinha fofo :3 hehe
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trilha sonora: http://www.youtube.com/watch?v=Ti1fOb447y8
Brooke Annibale - Feels Like HomeA muito tempo não tinha um sono tão calmo como o que tive ao lado do Arthur, quando abri meus olhos me deparei com ele me olhando dormir, Arthur apoiava a cabeça com uma mão mantendo-se de lado na cama, seus lábios puxados para os lados mostravam um sorriso alegre e me surpreendi ao ver seu olhos que viviam em uma tempestade sem fim demonstrarem calmaria.
- eu dormi demais não foi? – perguntei preocupado com a possibilidade dos outros sentirem minha falta. Me levantei num pulo e fui recolhendo minhas roupas ate que Arthur me pegou pela cintura me levantando do chão e me arremessando de volta para a cama. – Arthur, eu preciso ir... vão sentir minha falta.
- nenhum sentira mais do que eu. – disse ele prendendo minhas mãos a cima de minha cabeça, antes que eu pudesse responde-lo sua boca tomou a minha, seu beijo lento e calmo me levava as nuvens, tirava de mim qualquer possibilidade de raciocinar. – você me deixou muito tempo sem você. – disse ele no meu ouvido e mais uma vez com movimentos rápidos e com a ajuda da posição com que ele me imobilizou Arthur encaixou seu membro e empurrou-o para dentro de mim, abri a boca em um grito mudo pela dor da penetração sem preparo e ele aproveitou para me beijar.
Arthur soltou uma de minhas mãos e agarrou meu pênis que já estava duro e começou uma punheta lenta, foi o suficiente para que eu esquecesse a dor e começasse a gemer entre o beijo, com isso Arthur começo o vai e vem. Ele intercalava entre o lento e o rápido me fazendo delirar ainda mais, sua boca desceu para meu pescoço dando chupões. Eu me contorcia, gemia, puxava seus cabelos e arranhava suas costas. Meu corpo parecia pegar fogo e logo eu estava gozando ma mão do Arthur. Ele levou a mão a boca limpando o sêmen dos dedos então voltou a me beijar com o meu gosto entre o beijo. Suas estocadas ficaram mais frenéticas ate que ele gozou apertando os olhos e o meu pulso que ainda prendia acima de minha cabeça.
- você me tira do serio Thomas. – disse ofegante.
- e você me faz sentir livre. – respondi. Ele soltou minha mão e me olhou nos olhos.
- vou deixá-lo ir agora, mais você vai voltar para passar a noite comigo. – Arthur não era de pedir então apenas acenei coma cabeça e ele saiu de cima de mim.
Vesti minha roupa e sai de seu quarto, não havia ninguém no corredor, menos mal, eu estava todo descabelado e não queria que me vissem assim. Fui ate meu armário depois segui para o vestiário, La tinha uns chuveiros para aqueles que quisessem tomar um banho antes de irem para casa.
Peguei uma toalha e tirei minhas roupas, a água quente caiu sobre meus músculos relaxando-os, mas eu não tinha tempo, então me aprecei no banho para voltar logo para meu posto, minha conduta estava sendo péssima e isso me deixava chateado comigo mesmo, mas por outro lado, ninguém ali dentro tinha uma conduta boa mesmo, ninguém poderia apontar o dedo e dizer que eu não estava fazendo meu trabalho como devia.
Enrolei a toalha em minha cintura e fui em direção as minhas coisas quando vejo Luis entrar pela porta, quando ele me viu saiu correndo ate mim e me dando um abraço apertado.
- Thomas, você esta bem, graças a Deus, eu tive tanto medo, mais não me deixaram ir buscar você... oh Céus como tive medo de que algo acontecesse com você. – dizia ele apressado enquanto eu franzia a testa sem entender uma única palavra do que ele estava dizendo.
- do que você esta falando Luis? – perguntem me afastando dele.
- de você entrar no quarto daquele psicopata, você é louco. – ele ficou serio. – ele nos deu o maior trabalho nos últimos dias, ele machucou muita gente aqui dentro e você chega e sai correndo atrás dele, o leva de volta para o quarto e fica La dentro quase o dia inteiro... o que aconteceu La dentro Thomas? O que deu em você pra fazer aquilo?
- não aconteceu nada, eu estava apenas cuidando dele, acalmando ele... Arthur não é tão ruim como todos pensam, só não entendem ele ai não sabe como agir e o deixam irritado. – respondi a primeira coisa que me veio a cabeça, eu não queria falar com Luiz, ele tinha dado pela minha falta e se não fosse todos terem medo do Arthur ele teria entrado no quarto e nos pegado em flagra. – Luiz, depois conversamos, agora eu vou por minha roupa. – eu tentei passar por ele, mas ele pegou no meu pulso, aquele que Arthur ficou segurando e o olhou com os olhos arregalados.
- o que foi isso? – disse apontando para a marca roxa que se formava nele, dava para ver os dedos do Arthur certinhos em minha pele, ele olhou para meu rosto esperando uma resposta então seu rosto ficou vermelho. – Thomas que marcas roxas são essas em seu pescoço, no seu corpo? Thomas o que aquele monstro fez a você? – ele estava com raiva era visível e eu não sabia o que responder, só queria sair correndo.
- Luiz eu... – não conseguia achar uma desculpa para aquilo.
- Thomas, não minta, ele te machucou, o que mais ele fez? – um misto de emoções passavam por seu rosto. Eu abria e fechava a boca sem saber ao certo o que dizer, estava com medo de dizer ao Luiz que Arthur e eu estávamos tendo um caso, eu podia ter o Breno nas mãos, mas e os outros? Como eu iria calá-los?
-isso não foi o Arthur que fez, Luiz. – eu disse de cabeça baixa, respirei fundo duas vezes e fechei meus olhos. “as vezes precisamos mentir.” – não foi ele quem fez isso comido. – levantei meu rosto olhando para ele agora com os olhos cheios de lagrimas.
- e quem foi? Thomas quem fez isso com você? – ele estava assustado, não tive alternativa e me joguei em seus braços afundando meu rosto em seu ombro.
- foi o Dr. Breno, ele me obrigou. – então eu chorei enquanto ele me apertava forte. – por favor Luiz, não diga nada a ninguém, por favor, eu preciso desse emprego, e ele é mais perigoso que qualquer louco daqui, não quero que ele me machuque de novo.
- tudo bem Thom, esta tudo bem, você tem que denunciá-lo, o que ele fez não pode ficar assim. – Luiz acariciava meus cabelos.
- não, não. – balancei minha cabeça em negação me afastando um pouco para olhar em seus olhos. – se eu denunciá-lo ele vai acabar com a minha vida, ele disse, por favor, por favor, eu imploro, não diga nada a ninguém. – meu choro tornou-se mais compulsivo o que deixou ainda mais assustado.
- tudo bem, eu não conto, prometo, só pare de chorar, se acalme. – disse tentando me fazer parar de chorar. – eu vou cuidar de você.
- obrigado Luiz. – digo enxugando as lagrimas com as costas da mão.
- fique longe dele por favor, e se precisar me chame que venho na mesma hora, não vou deixar que aquele desgraçado toque em você. – ele estava com raiva do Dr. Breno. Eu sorri fraco e me inclinei tocando seus lábios com os meus, foi o suficiente para acalmá-lo por hora.
Ele apenas me olhou por a roupa, eu podia sentir a ternura dele por mim em seu olhar, ate mesmo em seu toque. Eu não disse uma única palavra, estava pensando em muitas coisas, eu sabia de boatos de enfermeiros e enfermeiras que matinha relações com alguns dos internos e todos os casos que ouvi terminaram mal. Ninguém iria me separar do Arthur, eu ia garantir isso.
- Thom não seria melhor você ir para casa? – disse o Luiz quando eu me dirigia de volta para meu corredor.
- não, esta tudo bem, posso pedir uma coisa Luiz?
- claro, o que quiser. – ele era tão afetuoso comigo.
- não apareça no setor hoje. Se o Dr. Breno ti ver perto de mim ele vai achar que estou ti contando algo, sei La... não quero que ele lhe faça nenhum mal. – sorri amarelo e um pouco envergonhando de pedir isso, claro que o Breno não veria nada nem pensaria nada, mais não queria que ele perdesse a cabeça e invadisse o quarto do Arthur enquanto eu estivesse La dentro.
- mas e se ele...
- ele não vai, não se preocupe. – segurei em sua nuca e mais uma vez toquei seu lábios com os meus, era errado, mas já havia percebido que isso o deixava mais calma e o fazia aceitar melhor o que eu dizia.
- tudo bem, mais ao final do seu turno você me espera que vou ti levar para casa. – disse com um sorriso bobo, eu apenas acenei positivo com a cabeça e segui meu caminho de volta ao setor. “me perdoe Arthur, mas eu preciso protegê-lo, ninguém pode saber sobre nós ou vão tentar nos separar.”
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