Então pessoal, quero agradecer os comentários os votos na minha história. Desculpem pela demora, mas eu estive um pouco ocupado de mais com meu trabalho e coisas pessoais, que não vêm ao caso. Devido a esse atraso, pedi uma mão amiga para uma amigo (desculpa, não resisti ao trocadilho Haahahaha).
Tá aqui o -email dele que é pra ficar registrado : lucas.rj.leqshow@gmail.com
Valeu Lucas! E aproveitem!
OCTAVIAN
Octavian dirigia-se à sala comum, um lugar coberto de almofadas e tapetes sustentado por colunas em estilo grego. Era o único lugar na carruagem dos Rapazes de Apolo que podia acomodar melhor Percy Jackson. A carruagem era branca e azul pálido com imagens das musas e ninfas em dourado. Era puxada por doze cavalos iguais aos que Carl usou para fugir da Floresta das Musas. Por fora parecia pequena, mas dentro era capaz de abrigar os vinte rapazes, servia de escritório e quartel general, dividida em cômodos espaçosos. Tudo isso graças ao poder do deus, que, como mágica fazia a carruagem maior por dentro que demostrava por fora.
Ele carregou Percy desmaiado para dentro sob as ordens de Seth, líder dos Rapazes. Era estranho para ele ter algum tipo de contato com Percy. Eles nunca tiveram uma relação muito boa. Mas desde que recebera a Benção de Apolo as coisas pareciam ter mudado. Seu corpo fora o primeiro a sentir as modificações. Estava maior, mais forte, com os músculos mais definidos e sólidos. Sentia-se mais atraente e suas visões estavam mais nítidas, exceto uma.
Há uns dois meses ele estava no Acampamento Júpiter fazendo suas orações e prevendo o futuro quando ficou preso em uma visão. Ele se via na praia de uma ilha, usava um elegante blazer branco com lapelas pretas com um broche em forma de lira preso, o símbolo de seu pai, Apolo. Usava jeans surrado e estava descalço. Ao seu lado um cavalo branco, feito de chamas pisava incessantemente como se estivesse chamando a subir em seu dorso. Na visão, Octavian subiu no animal e galoparam para o coração da ilha, formados por um cordão de montanhas com cumes escarpado onde plantas nativas e musgos cresciam. Na montanha central estava esculpida a forma de uma fortaleza, com torres sem teto tão altas que apenas o vento poderia alcançar seu topo. Na entrada da fortaleza havia um lago de água clara onde um rapaz se banhava completamente nu. Ele tinha cabelos longos e dourados, com pontas enroladas, era magro e esguio como uma ninfa e não possuía muitos pelos no corpo. Seu rosto era sereno, com grandes olhos verdes, a boca rosada e apele bronzeada, lembravam à Octavian o frescor da primavera. O rapaz banhava-se no lago e parecia brincar com uma flor branca, na margem do lago. Então a visão se tornou um caleidoscópio de cores e ele se viu novamente na praia da ilha ao lado do cavalo. Subiu no dorso do animal e refez o mesmo trajeto até a fortaleza no coração da ilha, ficou observando-o até que tudo virou um borrão de cores e ele voltou para a praia.
Visitou o rapaz em seu banho por mais duas vezes até que uma voz o guiou pelo caleidoscópio e ele conseguiu encontrar o caminho de volta para Nova Roma. Depois tudo acontecera muito rápido: sua missão, a entrada no grupo de rapazes, a Benção de seu pai e, agora, Percy. O que mais atormentava o augure era que sem o objeto que fora roubado, a iniciação deverá ser feita por ele. Tudo bem que agora ele estava mais amigável, mas será que Percy aceitaria o que Octavian pretendia com ele?
A porta da Sala Comum era decorada com cortinas. Ele as abriu e encontro Jordan, irmão de Seth, deitado ao lado de Percy com o rosto coberto com.... (Que porra é essa??? Puta caralho! É realmente porra!) Ele tentou não rir da situação. Jordan parecia constrangido. As bochechas estavam vermelhas e seus olhos pareciam arder. Usava apenas o jeans velho, com um volume considerável fazendo força contra seu zíper.
- Você terminou? – Perguntou Octavian
- Acho que sim.. _ Respondeu o rapaz de cabeça baixa, escondendo os olhos azuis que Octavian achava lindos.
- Olha... – Começou – Você não precisa ficar assim – Octavian realmente gostava daquele garotinho bobo. Eles receberam a Benção no mesmo dia e foi um dos últimos a fazê-lo, antes do roubo – Sei o que você estava tentando fazer. Mas não dará certo se fizer sozinho. Precisará de pelo menos mais um e como você só descobriu o seu dom agora, vai ser mais difícil.
- Eu sei... – Respondeu Jordan.
- Além do mais, não sabemos se Percy vai realmente querer se juntar à nós - Não houve resposta – E como está a bela adormecida?
- Se recuperando – Jordan olhou Octavian nos olhos. As bochechas ainda rosadas e os olhos em chamas. Ele parecia um pouco com o irmão. O mesmo corpo magro e esguio, a diferença estava no cabelo e nos olhos. Jordan tinha o cabelo curto do tipo militar e os olhos não tinham as grandes olheiras do irmão – Espere só que acorde. Depois de tudo isso – apontou pro rosto e cabelos cheios de porra – ele estará pronto pra outra.
Os dois riram. Era a primeira vez que Jordan fazia isso desde a Benção. Ele não tinha mudado tanto no corpo, mas parecia mais maduro, confiante, forte, mas ainda frágil. Isso perturbava Octavian.
***
Enquanto a carruagem azul se afastava dos limites de Nova York indo em direção à Europa, Um jatinho particular pedia autorização para aterrizagem no Aeroporto Internacional da Turquia. De lá seu único passageiro pegaria uma embarcação para um ilha remota no mar Mediterrâneo onde entregaria o objeto que levava consigo.
Após horas que pareceram intermináveis o viajante finalmente chegou ao se destino: uma ilha de areias brancas; no seu coração, um círculo de montanhas escarpadas escondiam o seu lar, uma fortaleza esculpida na própria rocha com um sistema de ventilação e iluminação impecáveis. A ilha estava escondida no Mar Mediterrâneo para que o objeto que lhe fora entregue fosse usado adequadamente.
Na Praia, um homem de cerca de 1,80m de altura, forte e bronzeado esperava pelo viajante. Usava camisa de seda branca e bermudas rasgadas. Os olhos estavam escondidos por um par de lentes escuras, os traços quadrados e angulosos eram acentuados pela barba por fazer, os cabelos crespos dançavam ao sabor do vento.
- Tio! - Acenou o viajante ao desembarcar. Um sorriso se abriu entre os lábios do homem. Este ergueu o braço e acenou.
- Sempre brincalhão não é sobrinho? Não entendo sua obsessão pelos mortais, Zéfiro.
- Eu acho engraçado, Tio Hélio - riu o deus do vento enquanto se aproximava - Pensei que o sol fosse mais divertido.
- Nem sempre, sou e estou assim especialmente por sua causa - disse Hélio segurando o queixo de Zéfiro com a mão, balançando a cabeça do deus - Você é um menino muito mal criado, sabia?
- Mama~e mandou você? - O sorriso zombeteiro se desfez.
- Sim - Bufou Hélio - Ela pediu que você não demorasse nessa brincadeira. Um dos filhos dos Grandes está se envolvendo e ela não poderá ajudar por muito mais tempo.
- Certo - Disse Zéfiro, pensativo - Minha mãe se preocupa à toa. Já tenho o que preciso. Vê? - Ergueu o embrulho que trazia e mostrou exibido ao tio.
- Certo, certo - Hélio observava o embrulho, por cima das lentes mostrando seus olhos cor de mel, quase translúcidos. O deus do sol não sabia do que se tratava, mas achava que sua irmã dava liberdade de mais ao filho e Zéfiro não sempre ia longe de mais com suas brincadeiras - Agora me leve pra casa, preciso descansar.
- Pelo menos uma coisa você tem que admitir tio: Eu sei onde viver.
- É você sabe, seu moleque encrenqueiro! - O dois riram. Hélio passou o braço por cima do ombro do sobrinho e dois evaporaram no ar deixando apenas marcas de queimado na areia.
***
- Alguém já te disse que essas torres… - Observou Hélio, depois que estavam acomodados numa sala com enormes janelas que davam visão de um lago na frente da fortaleza de Zéfiro
- São tão altas que só o vento alcaçaria? Porque você acha que sou dono disso aqui? - Cortou o deus do vento. Ele olhava distraidamente para o rapaz no lago, que se banhava completamente nu.
- Quem é aquele? - Perguntou o deus do vento.
- Um amigo. - disse Zéfiro sério.
- Amigo?
- Isso - o deus continuava distraído olhando pela janela.
A sala era exageradamente suntuosa. Havia colunas sustentando teto, todas elas decoradas com desenhos azuis; plantas estavam envasados na base de cada uma colunas. As cadeiras, sofás e poltronas eram forradas com tecidos com desenhos de flores. Havia muitas obras de arte, do tipo contemporanea e quadros de paisagens, retratos e autor-retratos pendiam em telas e em tapeçarias.
Hélio calou-se ao perceber que o sobrinho não queria falar sobre o “amigo” nu no lago. Seu sobrinho era bonito. Tinha esse ar brincalhão de criança... os cabelos cacheados e volumosos pendiam de sua cabeça. Tinha olhos num tom de carvão, a bochechas coradas e a boca pequena, rosada. O corpo possuía músculos grandes e firmes, os mamilos marcavam a camiseta que usava e um volume crescia sob o short de tecido leve que usava naquele fim de tarde.
- E então? o que você pretende com esse seu.. amigo?
- Algumas coisas tio.
- Algumas coisas? Tem a ver com esse volume aí? - O deus do vento ficou com as bochechas mais vermelha.
- Não tio, nada a ver - desconversou.
- Deixa de besteira Zéfiro. Acho que vc tem uma quedinha por esse seu amigo - Zéfiro continuou calado olhyando para o lado, tímido - Sabe que garotas assim como você e ele me dão muito tesão? - Zéfiro virou-se para o tio, que pôs a mão sobre seu pau duro, por cima do short - Olha só como eu tô.
Hélio desabotoou a bermuda, libertando um cacete grosso, com algumas veias, cabeça grande, de uns 20 cm.
Depois de Hélio mostrar sua rola a Zéfiro, em um ato de tesão supremo sem medir suas consequências, o deus ficou envergonhado de sua atitude e portanto guardou sua ferramenta sexual, cujo havia iluminado repentinamente os olhos de seu sobrinho.
-Vou dormir, estou cansado por causa da viagem.
-Não, o senhor não está o senhor está com vergonha.
-Vergonha?
-Sim, de ter me mostrado o quanto o senhor estava com tesão, agora quero saber, em mim ou no garoto, meu amigo?
-Bem, ...
Zéfiro vai se aproximando lentamente, com o seu sorriso zombeteiro e agora mais acentuado com um olhar de sacana, para em frente seu tio e da uma pegada na pica de Hélio, pegada de macho, sem rodeios.
-É isso que o deus do sol tem a oferecer como ferramenta de prazer?
-Sim, é.
-Mas, como toda ferramenta, o dono deve saber usar, se não é um desperdício...
Quer saber, foda-se pensa Hélio, então ele agarra o sobrinho pela bunda e da um chupão no cangote de Zéfiro, enquanto o mesmo gemeu baixinho e apertou com mais força a pica do seu tio, Zéfiro não estava mais se aguentando, com um gemido abafado e um estalar de dedos ele faz aparecer uma cama mediante o salão onde se encontravam, então leva seu tio até lá, quando convoca uma leve rajada de vento, forte o suficiente para joga-los na cama.
Zombeteiro, brincalhão, mas não lerdo, o deus do vento rapidamente despe seu tio enquanto olha para o mesmo com um olhar faminto, como se devorasse cada pedaço do corpo do seu tio que ia aparecendo a medida que as roupas iam sumindo.
Hélio encontrava-se pelado, de pinto apontando pra cima, como uma grande barra de ferro, impressionantes 20 cm grosso, com uma cabecinha rosada, e o corpo da mala morena, da mesma cor de pele de seu dono.
Zéfiro fica de pé, hipnotizado pela breve visão do caralho de seu tio e começa a fazer um streptease, lentamente tira toda sua roupa até que não sobre mais nenhuma peça.
O deus do vento, musculoso, moreno queimado de sol, mostrava toda sua beleza divina perante seu tio, que estava com o tesão a mil, então Helho agarra seu sobrinho e o beija loucamente enquanto seus caralhos se encostam, como uma briga de espadas, de cassetes, de picas gostosas e sensacionais.
Hélio pega na pica do seu sobrinho com uma mão, enquanto pega a mão do mesmo e leva até a sua rola, e então inicía-se uma mão amiga, mão que sabia explorar cada centímetro, massageavam as bolas um do outro com a mão livre, enquanto o beijo ficava cada vez mais intenso, um deitado em cima do outro com zéfiro embaixo e de barriga para cima, Hélio vira o Deus do vento, que não resiste ao movimento e acaba ficando de barriga para baixo e arrebitando sua bunda, morena, durinha e linda, onde Hélio resolveu dar atenção, Hélio deita-se por cima dele, morde sua nuca, lambe sua orelha enquanto escuta seu sobrinho ofegar e gemer, ao mesmo tempo em que rebola em sua piroca que estava encaixada entre as nádegas dele.
-Não aguento mais, você muito gostoso moleque, faz muito tempo que te queria, queria seu corpo nu pra mim.
-O sol às vezes se atrasa.
Hélio desce sua língua pelas costas de zéfiro, que se arrepia todo, com as duas mãos massageia, a poupa a bunda dele, com força, com tesão, separa as bandas daquele rabo suculento e ali se encontra um cuzinho rosinha, sem pelo nenhum naquela bunda, ele não aguenta e cai de boca, linguando, fazendo movimentos circulares com a ponta da lingua, enquanto escutava gemidos mais intensos que o deixavam mais louco pelo que realmente queria fazer, forçava cada vez mais a ponta da língua para o interior daquele cuzinho, sempre deixando escorrer bastante baba, para lubrificar.
Hélio pensa só saliva não vai adiantar, até que enfim os humanos inventaram algo que presta, KY e ao mesmo tempo em que acabou de pensar na palavra um sachê aparece no colchão, Hélio abre o sachê e derrama no cuzinho de Zéfiro e enfia um dedo para amaciar e lubrificar internamente, depois outro dedo, depois o terceiro, roda, tira os dedos, coloca mais lubrificante e faz o procedimento novamente, por fim encosta a cabeçorra da sua rola na portinha do cú que almejava foder aquela tarde, forçou só um pouquinho, zéfiro fez força para fora para ajudar seu tio a possui-lo por completo, a cabeça entra e zéfiro geme alto, de uma forma tão gostosa que Hélio chega a se arrepiar.
Pouco a pouco, centímetro por centímetro o cassete de Hélio entra no cú guloso do deus do vento, que passados 2 minutos já rebolava e gemia pedindo mais.
-Vai tio, me fode, fode caralho, mostra o que você sabe.
-Caralho, que cuzinho gostoso.
-Gostoso é? Aproveita e soca sem pena até o fundo
Hélio inclina-se e fala ao pé do ouvido de Zéfiro:
-Seu puto, você gosta de falar putaria né? Vai ter o que quer então!
Hélio aumenta os movimentos, fode aquele cuzinho guloso sem pena, com força, retirando quase todo o mastro e enfiando rapidamente de novo, eles se cansam daquela posição e zéfiro pede:
-Quero de frango assado! Quero ver seus olhos e te beijar enquanto você me fode com esse caralho dos deuses!
Hélio atende ao pedido, quase uma súplica do seu sobrinho e o vira, levanta suas pernas e apoia em seus ombros, abre a bunda de Zéfiro com as mãos e avista novamente o paraíso, de uma vez só enfia os 20 cm de carne grossa quente e pulsante naquele rabo gostoso.
Zéfiro grita e pede mais, cada vez mais, Hélio bomba gostoso por mais uns 20 minutos; no local só ouvia-se os gemidos dos parentes, o bater do saco de Hélio na bunda de Zéfiro e as respirações ofegantes, o cheiro era o natural de sexo, que emanava uma sensação de energia, de poder, o poder do prazer.
Cheiro de macho limpo, mas suado por uma foda, os sons, o calor do corpo, não há nada melhor que isso, não há prazer maior físico que uma boa foda, trepada ou o que for, ambos se deliciavam com o corpo do outro até que Hélio não aguenta mais e fala que vai gozar!
-Onde você quer porra seu puto?
-Na boca, quero beber toda sua gala!
-Fica de joelhos!
Hélio fica em pé, enquanto seu sobrinho obedecia a sua ordem, ele se posicionou na frente do moleque e deu sua pica pra ele chupar, Zéfiro abriu aquela boca linda, sexy rosadinha que soube agasalhar bem a piroca do seu tio, chupou e chupou e em menos de 5 minutos Hélio estava gozando absurdamente, Zéfiro contou 8 jatos de porra espessa e quentinha, saboreava cada gota e não deixava nada cair, é o mesmo gosto que sente quando bebe o néctar dos deuses.
Ambos pararam a foda e deitaram um ao lado do outro para descansar e é quando Hélio fala:
-Hoje a noite será longa, ainda não senti você em mim.
Zéfiro da um sorriso e acena com a cabeça.