Boa tarde! Essa história se passou já a algum tempo em minha vida.Na época,eu tinha cerca de 18 anos e trabalhava em um escritório de advocacia de uma renomada Advogada carioca, muito amiga de meu Pai,que também pertencia à área jurídica. E hoje eu até atribuo a esse laço de amizade,o meu ingresso ali para estagiar.
Mas eu gostaria de aproveitar esse momento para situar os leitores,com respeito a razão especifica de estar aqui escrevendo essas linhas. Foi ainda pequeno que tive despertado em mim o meu fetiche por pés femininos,e a responsável por fazer essa tara aflorar foi uma Tia(Creuza - fictício),dona de pés de princesa pequenose sempre bem tratados e macios. Hoje sei que ela percebia os meus olhares fixos e gulosos para aquela parte de seu corpo,e o que a levou a torturar-me em um jogo de sedução só nosso. Eu simplesmente enlouquecia com as variadas tonalidades de esmaltes que ela usava naqueles lindos pesinhos. Todavia,entre eu e Tia Creuza não aconteceu nada além desse amor platônico,ela foi simplesmente a musa desejada das punhetas que eu tocava espiando à espreita aquela "obra- prima" em forma de pesinho, sempre que ela ia a casa de minha família.
Mas voltando ao assunto anterior acerca do escritório de advocacia, foi ali naquele ambiente povoado por belas e "poderosas" mulheres, possuidoras de enigmáticos e estonteantes pesinhos,que a minha fantasia enfim se realizou.
Por ser segundo à avaliação de meus chefes,um dos mais hábeis e capacitado funcionário dentro da minha área,fui designado para ficar à disposição da Drª Patrícia (fictício). Que digna representante do ser feminino. Advogada competente,muito rígida,além de LINDA,LINDA! Loira,cerca de 1,60,cabelos bem tratados e longos à altura da cintura,corpo incrivelmente delineado de ninfeta,embora estivesse na idade da loba,e os mais sensuais pés tamanho 34,emoldurados por uma provocante tornozeleira prateada. Era com toda a certeza a maior tentação em forma de mulher daquele escritório.
Muitas vezes e até em razão de ter sido colocado para essa função, eu ia junto com ela a alguns compromissos do escritório, eu a acompanhava em audiências em varas cíves, e também em leilões,as vezes ela me levava só para carregar a sua bolsa. Eu simplesmente adorava aquela minha posição servil. Tudo o que ela fazia me encantava sua voz firme e cheia de atitude,as suas caras e bocas,a forma sutil e inequívoca como ela sabia se impor. Sem eu perceber ela estava me transformando paulatinamente em seu cachorrinho, em sua posse particular. E foi assim que em um dia,já no final do expediente do escritório,onde só restava nós dois,que ela após recolher todas as suas coisas para ir embora,estando eu pacientemente ao seu lado para atendê-la em suas ordens,ela fechou a sala e se dirigiu ao seu carro,ela me disse que me daria uma carona já que tinhámos de descansar para trabalhar no outro dia, mas durante o trajeto eu não reconhecia o lugar em que eu morava. Ela percebeu que eu estava atônito. Foi ai que ela olhando em meus olhos disse:" hoje você vai dormir na Gávea,no meu apartamento!" (Continua)