Virada Radical

Um conto erótico de Tery
Categoria: Homossexual
Contém 554 palavras
Data: 20/05/2014 21:48:20
Última revisão: 24/05/2014 17:38:06

Capítulo 1 - A decisão

Valentiny Vilar é uma ex-dançarina de 18 anos e que acaba se envolvendo com pequenos delitos levando-a tomar uma decisão, na qual, ambas as questões impostas a incomodam. Seu pai Victor Vilar está preso por um crime que não cometeu. Porém não a provas suficientes que o absorva. Sua mãe casou-se com outro homem, do qual Valentiny odeia com todas as suas forças. São fatos que contribuíram pra se tornar o que é hoje. Uma menina rebelde.

Nesse momento ela se encontra na delegacia por ter participado de um racha. O que ela não esperava é perder a direção do carro e invadir uma casa ainda em reforma, que por coincidência do destino, ou não, pertence seu maior inimigo, André Sanches, o novo marido de sua mãe.

– Finalmente! – Falou chateada ao ver a juíza, Elisa, entrar na sala. A delegada tem medo de Valentiny, por isso passou o caso pra juíza. – Eu já estava ficando entediada de estar aqui. – Completou praticamente deitando-se na cadeira.

– Sente-se direito, por favor. – A juíza falou séria.

Valentiny ignorou seu pedido, porém depois de minutos sentou-se civilizadamente.

– Bom. Senhorita Vilar. Avaliando o seu histórico, eu pude perceber que fora dançarina, mas abandonou a carreira pra poder entrar numa gangue de marginais, portanto você terá duas escolhas.

– Quais?!

– 1. Ir para o reformatório e sair depois de completar 21 anos. 2. Trabalhar na Academia de Dança Luz do Amanhecer. O que decidi?

– Você está me zoando, né? – Valentiny perguntou irritada.

– Por acaso, eu tenho cara de quem está zoando alguém?

– Retrucou no mesmo tom. – Você aceita uma sugestão? Completou perguntando-a com interesse.

– Se eu disser que não... Você falará do mesmo jeito, então fique a vontade. – Disse voltando à postura de antes.

– Bem... – Pausou. Se eu fosse você escolheria o reformatório. – Falou e viu Valentiny franzindo o cenho.

– Hum... – Murmurou. – Mas como você não sou eu. Escolho ir... Espera! Você é esperta, mas não tanto quanto a gata aqui. – Falou apontando pra si mesma.

– Como assim? Por que acha que sou esperta? - Questionou-a.

– Você sabe muito bem a que me refiro, mas... Antes de escolher, eu quero despedir-me de meus amigos.

– Amigos?! – Perguntou surpresa. – Você chama aqueles que a abandonaram de “amigos”. – Comentou irônica.

– Não eles, mas os que sempre estão comigo nas horas difíceis e boas. Eles só não estavam comigo, por terem ido viajar. – Falou pensativa. – Ou me disperso deles, ou a escolha será sua, mas garanto-lhe que será pior caso escolha por sim mesma. – Ameaçou-a.

– Por que fizeram isso? – Perguntou ignorando sua ameaça. – Já não basta o seu pai preso, agora você também. O que ele pensará de você, quando ficar sabendo de suas ações nada normais para uma jovem de 17 anos. Comentou tranquila e percebeu Valentiny com fúria nos olhos.

– Escuta aqui. – Rosnou. – Esqueça o meu pai. Escolho ir para a academia de dança, em troca que o meu pai não saiba do ocorrido, no qual protagonizei, eu posso até não querer despedir-me de meus amigos, porém não quero que o meu pai tenha noção de nada. – Completou séria.

Ela não queria preocupá-lo com suas rebeldias.

– Tudo bem. – Disse sincera. – Não comunicarei ao seu pai, e você poderá se despedir de seus amigos. Aqui estão os seus documentos. – Completou entregando uma pasta pra Valentiny. Ela saiu com um plano em mente.

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Obrigada!

Vou demorar um pouquinho pra postar. Estou com certa dificuldade. Se quiser saber de mais detalhes. É só me mandar um e-mail.

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