Com meus 18 anos, ajudava muito a meus pais, o que consequentemente me fazia sair muito. Foi numa destas saídas que aconteceu o que relatarei abaixo.
Meu nome e Frederico (Fred), nesta época morava em uma cidade do interior, onde todos escondem seu verdadeiro eu, mas em qualquer oportunidade desde que secreta, soltam-se a ponto de nos surpreender.
Tenho 1,69 de altura, sou branco, cabelos pretos e sou muito safado.
Estava a procura de emprego, sempre fui muito obediente e neste dia em questão, estava indo ao banco pagar uma conta a pedido de meu pai.
Peguei minha bike, me preparava para sair, quando ouço uma voz me chamando.
Quando olho em direção ao som daquela voz, vejo Luís, um cara casado , não muito bonito mas peludaço e super sacana.
O puto se aproximou de mim e disse:
_ Onde você vai, branquinho?
_ Vou ao banco pagar uma conta para meu pai.
_ Passe para a garupa que te levo.
Ao ouvir aquela voz de putão faminto, tratei logo de passar para a garupa e aceitar aquele convite estranho, mas bem tesudo.
Fomos descendo por um caminho meio deserto, (claro que esse caminho foi feito intencionalmente) onde se via poucas casas e muito mato.
Andamos pouco tempo na bike, ate que ele descaradamente, me diz:
_ Deixa ver sua jeba, cara?
Ao ouvir tal pedido, fiquei um pouco contrariado pois queria ver o CACETE do ordinário( nessa época eu preferia ser passivo e adorava uma tora afundada em meu tobinha), mas com medo de perder aquela foda, tratei logo de responder:
_ Mostro pra você, mas quero ver a sua também, deve ser um baita cogumelão.
Luís concordou em me mostrar e quando menos esperava, vejo aquela espada gigante e larga, cheirando a pinto sem lavar, bem perto de minha cara, pois como estava na garupa, estava sentado mais abaixo.
Quando eu já ia me deliciar com aquela jeba sebosa, Luís a guardou e falou:
_ Te levo ao banco e depois vamos fuder gostoso, mas em minha casa atrás da bananeira que tem no meu quintal, ok ?
Claro que não contrariei meu macho. E assim aconteceu. Fomos ao banco e em seguida encaminhamo-nos à sua casa
Ao chegarmos, fomos loga pata trás da fak bananeira.
Luís sem falar nada, agachou, arreganhou o cuzão, tirou meu pau pra fora, abocanhou o mastro e deu aquela cagada.
De inicio fiquei assustado, mas ao mesmo tempo, aquela situação inusitada me deixou completamente quente e com a pica latejando.
_Sou o maior putão desta cidade e quero que me coma com o cu sujo, depois faço o que quiser, e quero que coma sem reclamar e sem nojo, heim!
_ Te soco no cu sujo, mas depois também quero, ouviu seu viado enrustido.
_ Espera um pouco. que ainda tem mais bosta pra sair.
Luis começou a rodar no chão, com aquelas pregas bem arreganhadas e já imundas de bosta e soltou um torão meio duro.
Quando terminou e devido a forma que ele depositou seu dejeto, o mesmo ficou no formato de um biscoitão. Depois esfregou sua bunda no meu pau e quando eu menos esperava já estava com o cacete enterrado naquele cu cagado.
- Põe tuuuudoooo! Aaaaaaaaaaaaai! Soca a vara, soooooca, com força sooooca.
- Putinho sujo, vou te arrombar, vagabundo cagão.
- Soca bem fundo, senão cago na sua jeba, soooooooooooooooca, quero pau, quero pau, soooca!!!!!
- Vou te aleijar o cu, mas depois será minha vez, quero dar, exijo tomar jeba igual a você e também vou dar minha cagada .
- Cala a boca e fode, depois te enrabo, sooooca, fode, sooooooca mais.mais, vaiiiiii!!!
- Depois de muito socar, socar, socar, Luis deu a maior esporrada que já vi alguém dar na vida e e pensei OBA! Agora é minha vez.
Tirei meu pau daquele rabo fedido e sujo, aguachei pra começar a cagar e tomar tora, quando ouvimos uma voz vinda da porta da cozinha que dava para o quintal:
_ Luís, Luís...
Era o pai do puto, procurando por ele.
Luís me disse:
_ Poxa, vai ter que dar sua bunda outro dia, bichinha. Meu pai está me chamando e tenho que ir.
Fiquei com muita raiva e disse.
_ Ok , mas se você não me comer amanhã, conto pra todo mundo que você gosta de dar essa bunda suja ok? E vou ficar aqui pra bater uma. Agora vai e te espero aqui amanhã, heim!
Assim que Luís saiu, fiquei olhando aquele tolete de merda e bati uma bronha de pau sujo, porém com muito tesão, esperando o que iria acontecer no outro dia.
Acabei de gozar, me limpei numa folha de bananeira e fui embora.
No outro dia, no horário combinado lá estava eu, e quando olho pro lado esquerdo vejo o irmão do Luís, o Edgar.
Comecei a ouvir:
Fred, Fred...
Essa foda foi bem melhor e a contarei em um de meus próximos contos.