SOU ABUSADO 8

Um conto erótico de DUQUE DE SAXE
Categoria: Homossexual
Contém 2257 palavras
Data: 21/05/2014 14:43:57

Tu tem que se cuidar, mocinha! Qualquer hora te pegam fazendo o que não deve por aí. Já pensou em ser puta de um macho só¿- Olhei admirada para ele sem saber se havia compreendido as implicações daquele pergunta...

Ele foi embora e eu fiquei ali me recompondo e limpando a porra gosmenta que escorria do meu cu. O magricela voltou e falou bravo:

- Tá aqui ainda viada da porra! Corre lá dentro e traz algo que preste pra mim! Num tá achando que vô te fuder de graça! Corre viada ou tá querendo que teu papaizinho saiba a bichona que tu é! Pensa que num vi aquele cabra te furando... eu vi tudo teu otário! Tu e uma bicha mesmo! Bicha e puta! - Sem ter opção, obedeci!

Tempos depois entrei na cozinha e lá eu vi o George xingando a Moema:

- Essa é uma casa de respeito, senhorita! Comporte-se ou será demitida.

Moema ouviu calada, mas sua expressão revelava todo o desagrado que sentia. No meu íntimo, George subiu no meu conceito, pois Moema, realmente, era uma vagabunda que ficava por ali se esfregando com os meus homens! Em pensamento parabenizei George por zelar pela honra da nossa casa. Resolvi humilhá-la mais um pouco, entrei de mansinho e, ao vê-la espantada, com a minha presença, disse:

- Você é uma vaca e eu te odeio! Você se deita com qualquer um que tem um pinto entre as pernas!

Moema superou o susto e reagiu indignada:

- Olha quem tá falando! Tu é uma bichinha safada! Todo mundo daqui sabe que tu gosta é de levar rola nessa bunda branca! Quem é você pra falar de mim! Tu tá é querendo meu homem, teu viadinho! – enquanto dizia isso ela foi se aproximando de mim e me apontando o dedo – George sempre foi bom pra eu e eu escutei calada, mas você, você é pior que eu, você tem corpo de homem e leva vida de mulher, você é um degenerado! – Seus olhos saltitavam de fúria, não vou negar que fiquei um pouco amedrontado, mas me impus:

- Cala essa tua boca! Volta pro curral que é teu lugar! Ficou louca¿ Perdeu o juízo¿ Essa casa é minha: VOCÊ ESCUTA CALADA!

Damião, que apareceu de supetão, se interpôs entre a gente.

- Oxi, meninas. Vão parar com essa briga. Coisa mais feia, ô xente!

- É essa menina, Damião! Ela veio aqui encrencar comigo. Ela é uma sem vergonha! Pensa que não sei que ela obriga você a bota no cu dela! Eu sei! Eu senti gosto de cu no teu pinto quando te chupei e só pode ser o cu dela que tu tem comido! – gritou Moema

- Deixe disso minha nega! Dou conta de você duas não precisam brigar!

- Precisamos brigar sim – me exaltei – Gosto de toma na bunda sim, tua puta! O corpo é meu e faço o que eu quiser! E posso ter o homem que eu quiser! E não divido macho com ninguém!

- Oxi, isso a menina tem razão! Com esse cuzão e essa boquinha, qualquer homem fica doido... – falou Damião botando, sem querer, mais lenha na fogueira.

- Damião! – Moema esbravejou!

- Nega, eu gosto de tu, gosto muito. Mas, tenho que ser franco: o cu dele é melhor que tua buceta. Se não querem me dividir, sinto muito, Moema, mas a gente não tem mais nada – Damião, me puxou pela cintura e enfiou sua língua grande na minha boca me silenciando com seus lábios carnudos... Comecei a apertar seu pau por cima da roupa e, só com o meu toque, ele gozou melecando sua calça. Abri seu zíper, recolhi a porra com os dedos e sorvia tudo.

- Essa menina é fogo! – disse Damião com satisfação.

Moema, nos olhou estatelada, indignada e ultrajada saiu. Horas depois ela pediu demissão e sumiu pra bem longe, nunca mais tive notícias dela nem de seus peitos gordos e provocantesFilhão, Alaor virá aqui mais tarde... Vai querer usá-lo¿ - Alaor era o assessor do meu pai.

- Provavelmente, papai. Deu mole eu meto fundo! – ai, ai se meu pai soubesse que, no fundo, eu curtia era ser passiva...

- Isso mesmo filhão, cu é sempre bom... tem que meter fundo e bem forte! Tem que mostrar quem é que manda!

- Aprendi com o sr. papai! Desde pequeno sempre vi seu vigor e poder e sempre me espelho no sr.! – claramente vi o peito do meu pai estufar de orgulho.

- Ah, meu garotão! Como fico feliz em ouvir isso! Mas, deixa eu te dizer uma coisa: uma enrabadinha de vez em quando não faz de ninguém viado...

- Como assim pai¿ - perguntei curioso.

- Senta aqui filhão... Não chega mais perto... mais, meu filho. Não posso ficar falando alto sobre isso... Sua mãe pode ouvir – cedendo a curiosidade fui me aproximando devargazinho.

- Às vezes pra aprender a domar um viado, é preciso saber como os outros machos fazem... é preciso sentir na pele tem hora. Por exemplo: se um dia você resolver dá o cu...

- Papai, eu jamais faria isso! – fingi uma indignação que eu não sentia, ao passo que, na verdade, eu ria por dentro.

- Vou te explicar, calma garotão! É só uma suposição: por exemplo, eu sou um homem vivido, experiente, sei castigar um cu do jeito que se deve fazer. Eu posso te ensinar isso! Claro que posso... mas, para você aprender você teria que aguentar um pouco de rola na tua bunda... veja bem, isso seria um aprendizado. Você não está dando o cu por vontade, ou buscando prazer, isso que faria de você um gaysão. Você somente estaria aprendendo como é que tem que ser...

- Que isso pai, não tenho coragem e nem vontade de fazer isso não! Coisa nojenta! Somos pai e filho!

- Ahhhh, meu garoto... você precisa abrir sua mente. Se soubesse o que seu avô fazia comigo e com seu tio...

- Me conta! Conta, conta, conta! – sempre fui curioso e a descoberta recente da minha nova condição sexual aumentaram o meu interesse por assuntos profanos.

- Conto não, meu filho. Se quiser vai ter que descobrir!

- E como eu vou descobrir uma coisa dessas¿ Pra quem eu posso perguntar...

- Ou pra mim ou pro seu tio... se bem que, pelo que conheço do seu tio tu deve ter se fartado no rabo dele – fiquei vermelho e constrangido – sua cara te condena garoto, você é meu filho mesmo... puxou o pai!

- Então, paizinho, me conta, por favor – cheguei ainda mais perto dele, enquanto falava.

- Se quiser saber vai ter que abrir a bundinha pra mim, filhão, é assim que fazemos na nossa família – meu pai beliscou de leve o bico do meu peito.

- Ai, ai... doeu...

- Deixa de ser manhoso! Se nasceu com tetinha tem que se acostumar! Na escola seus colegas vão fazer isso sempre!

- Vão não que eu não vou deixar! Ninguém bota a mão aqui não! – para me irritar meu pai apertou meu peito de novo. Agora mais demoradamente e com mais força.

- Escuta filhão, eu te amo! Muito! Mas, nessa casa, quem manda sou eu... se não for por bem... – meu pai saiu sem completar a frase.

Nem tive tempo de assimilar o impacto do meu pai disse, Damião chegou me sarrando por trás e mordendo o lóbulo da minha orelha.

- Até o patrão tá te querendo! Porra, do que esse teu cu é capaz!

- Não fale bobagem, homem!

- Falo o que ouço e, principalmente, o que vejo. Ontem mesmo vi seu pai batendo uma enquanto te via na piscina... como você quer que ele resista a uma bundona dessa! Tu nasceu pra ser viado! Tem mais que toma pica nesse cu pra aprender a não provocar os machos! – ele dizia isso e apertava as bandas da minha bunda e fungava em meu pescoço, irritando minha pele com sua barba para fazer. Levei minha mão para trás e apertei seu pau grandão que pulsou em minha mão. Damião colou nas minhas costas e ficou falando baixinho.

- Eu só não posso negar fogo pra patroa, senão ela desconfia. Vou levar ela naquele spa na cidade vizinha e não volto hoje. Mas, tu se cuida, menina! Se eu perceber que andou levando pirocada nessa bunda te sento a mão pra aprender quem é teu dono – Damião me deu um beijo rápido e sumiu de vista.

Pela janela vi que Alfredo fazia um churrasco para alguns amigos da piscina... Ahh, meu irmão era lindo, meigo e carinhoso, mas não tinha a pegada e a ousadia que o Damião e os outros machos que experimentei tinha. Até hoje eu só tinha chupado ele duas vezes: uma no susto, a outra porque ele próprio, finalmente, só Deus sabe com que esforço, não conseguiu conter o tesão e empurrou minha cabeça para o seu púbis.... Alfredo era lindo e gostoso e nem achava ele mais chato, mas era tão moralista... nem tudo é perfeito.

- Cai na água maninho – gritou ele para mim. Olhei para a mala deliciosa dos seus amigos e vi que não ia conseguir ficar sem dar pinta. Para não cair em tentação recusei... Mas, continuei ali olhando Alfredo, seus músculos, seu corpo brilhando ao sol... Alfredo era daqueles que falam palavras doces, dão presentes, cuidam e protegem... só precisava ser mais safado.

O assessor do meu pai chegou e nos dividimos o cu daquele coroa da cara vermelha. O pau do meu pai não era grande, mas era incrivelmente, grosso, bastante grosso, uma tora de verdade. Alaor era uma bicha já madura, mas chorou e gritou de dor. E quanto mais ele gritava, mas eu enterrava minha pistola, até as bolas, na garganta dele.

- Não gosta de dá o cu, viado, então agüenta! – dizia meu pai quase que em transe.

Alaor permanecia choramingando e babando minha pica. Meu pau, também, não era grande, mas era maior que o do meu pai, porém, bem mais fino. Quando meti nele, encontrei aquele cuzão velho já arreganhado e sem pregas. Alaor começou a gemer de prazer. Aparentava estar relaxado e satisfeito.

- Faz ele gritar, filhão! Tem que fazer ele sentir dor! Em viado a gente mete é com porrada!

Estimulado por meu pai, acelerei as metidas, pois queria que ele sentisse orgulho de mim. Cravei com força os dedos no quadril do coroa, segurei forte pelas ancas e meti com toda a força e toda a raiva que consegui reunir. Alaor soltou um suspiro profundo e começou a rebolar mais intensamente. Seu rebolava estimulou minhas metidas. Comecei a bater em sua bunda. Apertei seu pescoço como faziam comigo. Deixei o coroa, literalmente, ser ar. Ele engasgou com o pau do meu pai da boca. Meu pai bateu nele. Eu bati nele. E quando gozei meu pai apertou meu peito. E eu deixei. E quando meu pai veio até meu peito e abriu a boca, eu apenas fechei os olhos e senti o molhadinho da sua língua me acariciando. Meu pai mamou feito um bezerro e eu, passado o prazer inicial, me senti sujo e vulgar. Recuei um pouco para trás e me desvencilhei do meu pai.

- Deixa eu comer esse viado direito, pai! – voltei a meter em Alaor, mas o tempo todo meu pai me olhava firme, seu olhar era de cobiça. A bunda de Alaor já estava tão vermelha quanto seu rosto. Ele gozou no chão, sem nem encostar no pau.

- É um viadão mesmo! – disse meu pai enquanto esfregava a cara de Alaor na própria porra.

Gozei e desentalei dele. Meu pai comeu ele de novo. Depois que gozou meu pai recolheu um pouco da porra que ficou no cu do empregado e, sem que eu pudesse reagir, enfiou um pouco na minha boca.

- Sente o gosto do papai, filhão! – sai correndo e fui ao banheiro vomitar.

- O que houve, maninho¿ Tá pasando mal¿

Na pressa não vi que Alfredo estava ali no banheiro, sentado no vaso, provavelmente cagando (nunca imaginei vê-lo em situação tão comum e tão bizarra”), com a sunga arriada e o pau mole de fora. Olhei para aquilo tudo e não pude ter outra reação a não ser me agachar e enfiar na boca. Senti o membro endurecer. Alfredo começou a reclamar.

- Fica quietinho, Alfredo ou vai querer que seus amigos escutem...

Alfredo fechou os olhos e se entregou ao boquete... Eu chupei não por vontade ou luxuria, mas para tirar da minha mente o asco que estava sentindo por deixar meu pai me usar daquela forma... ser usado é muito bom, mas saber que o próprio pai que botar no teu cu, bom aí já era demais. Alfredo parecia que respirava com dificuldade, apertava minha cabeça, bagunçava meus cabelos, até que relaxou e gozou.

- Maninho, na boa, eu amo você! – A cara de felicidade pos-gozo iluminou meu dia e eu voltei a me sentir feliz. Saímos dali, depois de um beijo bem demorado e molhado, ainda tentei provocar mais o Alfredo mordiscando seu peitoral definido e sarado, mas ele se esquivou e voltou para seus amigos.

- Seu pai quer falar com você – disse Alaor totalmente composto e comportado.

Voltei para o escritório e a cara do meu pai estava bem feia.

- A gente não desperdiça a porra de um macho, aprenda isso.

- Pai, eu...

- O casamento do seu tio está chegando e nós vamos para lá. Todos nós! – ele mudou de assunto abruptamente.

- Eu não quero ir!

- Você não tem querer! A união da família é o carro-chefe da minha campanha! Você vai, todos nós vamos! E lá no meio do mato você não me escapa.

- Eu fico com medo quando você faz essa cara, pai.

- Tem coisas, meu filho, que a gente só aprende na marra...

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Comentários

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Ahhh, Putto com o preto lá na fazenda foi algo que aconteceu... tesão e só! Com o pai dele tem outros sentimetnos envolvidos né... tenta entender as angustias dele!

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Bruninho ta com muita frescura, deu pra um preto fedido, e nao quer liberar pro pai, que é gato.

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Será só eu q prevejo um pouco de vingança e muita confusao??? Eita menino vai ser tudo esse casamento rsrsrs

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Ele é uma puta, vai perder o irmão e ser fodido até pelos cavalos da fazenda do tio.

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Meninaaa imagina quando ele descobrir que tu nem é mais pregada!? Kkkkkk é melhor fazer greve de sexo e uns exercicios anais pq ne...

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